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28. resistência adesiva do cimento de ionômero de vidro a ...

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11adição <strong>de</strong> partículas metálicas ao pó (Bresciani et al., 2004;Wang e Darvell,2008;Xie et al., 2000). Além <strong>do</strong> que já foi cita<strong>do</strong>, houve um potencial <strong>de</strong><strong>de</strong>senvolvimento no <strong>do</strong>mínio <strong>do</strong>s sistemas convencionais com a criação <strong>de</strong> materiais<strong>de</strong> alta viscosida<strong>de</strong>. Essa forma particular <strong>de</strong> melhorar os <strong>cimento</strong>s constitui-seprincipalmente em otimizar a concentração e o peso molecular <strong>do</strong> poliáci<strong>do</strong>, bemcomo a distribuição <strong>de</strong> tamanho das partículas <strong>do</strong> <strong>vidro</strong> (Bresciani et al., 2004).Outra forma <strong>de</strong> se melhorar as proprieda<strong>de</strong>s <strong>do</strong>s <strong>cimento</strong>s <strong>de</strong> ionômero <strong>de</strong> <strong>vidro</strong> foi aincorporação <strong>de</strong> monômeros resinosos (hidroxietilmetacrilato – HEMA). A resinahidrófila (HEMA) é adicionada como um co-solvente. Também polimeriza ou copolimerizacom o poliáci<strong>do</strong>. Os <strong>cimento</strong>s modifica<strong>do</strong>s por resina apresentamalgumas vantagens sobre os <strong>cimento</strong>s convencionais. Eles permitem um maiortempo <strong>de</strong> trabalho, controle <strong>do</strong> processo fotoquímico <strong>de</strong> presa pelo profissional,rápi<strong>do</strong> endure<strong>cimento</strong> da superfície <strong>do</strong> <strong>cimento</strong> e aumento nos valores dasproprieda<strong>de</strong>s mecânicas. A reação fotoquímica reduz a sensibilida<strong>de</strong> precoce àumida<strong>de</strong> e à <strong>de</strong>sidratação associadas à lenta reação <strong>de</strong> presa <strong>do</strong>s outros materiais(Algera et al., 2006;Bresciani et al., 2004;Cattani-Lorente et al., 1999;Davidson,2006;Guggenberger et al., 1998;Kim et al., 1998;Knobloch et al., 2000;Maneenut etal., 2010;Wang e Darvell, 2008;Xie et al., 2000).Restaurações em resina composta são hoje uma realida<strong>de</strong> no meioo<strong>do</strong>ntológico, <strong>de</strong>vi<strong>do</strong> à solicitação cada vez maior <strong>do</strong>s pacientes por umarestauração agradável <strong>do</strong> ponto <strong>de</strong> vista estético, à constante busca porprocedimentos restaura<strong>do</strong>res menos invasivos e à controvérsia relacionada aomercúrio presente na composição <strong>do</strong> amálgama (Gopikrishna et al.,2009;Guggenberger et al., 1998). A restauração <strong>de</strong> resina <strong>de</strong>ve ser executadautilizan<strong>do</strong>-se sistemas a<strong>de</strong>sivos para garantir a união mecânica <strong>do</strong> material à

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