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28. resistência adesiva do cimento de ionômero de vidro a ...

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19<strong>cimento</strong> <strong>de</strong> ionômero <strong>de</strong> <strong>vidro</strong> convencional para uso em cimentações – Ketac-Cem(ESPE, Norristown, EUA) – durante os perío<strong>do</strong>s <strong>de</strong> 24h e 7dias <strong>de</strong> armazenagem. Atenacida<strong>de</strong> foi <strong>de</strong>terminada através da preparação <strong>de</strong> amostras on<strong>de</strong> pré-<strong>de</strong>feitosforam introduzi<strong>do</strong>s. O teste foi realiza<strong>do</strong> em uma máquina <strong>de</strong> ensaio universal(Instron) a velocida<strong>de</strong> <strong>de</strong> 0,5mm/min. Os resulta<strong>do</strong>s apresentaram diferençassignificativas entre to<strong>do</strong>s os <strong>cimento</strong>s testa<strong>do</strong>s. Os materiais C&B Metabond eEnforce apresentaram os maiores valores <strong>de</strong> tenacida<strong>de</strong> à fratura enquanto que o<strong>cimento</strong> Ketac-Cem apresentou os menores valores. Os <strong>cimento</strong>s <strong>de</strong> ionômero <strong>de</strong><strong>vidro</strong> modifica<strong>do</strong>s por resina apresentaram melhores valores <strong>de</strong> tenacida<strong>de</strong> à fraturaquan<strong>do</strong> compara<strong>do</strong>s com o ionômero <strong>de</strong> <strong>vidro</strong> convencional, no entanto, to<strong>do</strong>s os<strong>cimento</strong>s ionoméricos apresentaram valores inferiores aos resinosos.Xie et al. também no ano <strong>de</strong> 2000 analisaram a proprieda<strong>de</strong>s mecânicas e amicro-estrutura <strong>de</strong> diferentes <strong>cimento</strong> <strong>de</strong> ionômero <strong>de</strong> <strong>vidro</strong> (Ketac-Bond – ESPE,Seefeld, Alemanha; α-Silver – DMG, Hamburgo, Alemanha; α –Fil – DMG,Hamburgo, Alemanha; Ketac-Silver – ESPE, Seefeld, Alemanha; Ketac-Fil – ESPE,Seefeld, Alemanha; Ketac-Molar – ESPE, Seefeld, Alemanha; Fuji II – GCInternational, Tóquio, Japão; Vitremer – ESPE, Seefeld, Alemanha; Fuji II LC – GCInternational, Tóquio, Japão; Photac-Fil – ESPE, Seefeld, Alemanha). Amostras <strong>do</strong>smateriais foram confeccionadas <strong>de</strong> acor<strong>do</strong> com as instruções <strong>de</strong> cada fabricante. Asproprieda<strong>de</strong>s analisadas foram resistência à flexão, resistência à compressão,resistência à tração diamentral, dureza Knoop e resistência ao <strong>de</strong>sgaste apósarmazenamento das amostras por 7dias em água <strong>de</strong>stilada a 37ºC. Uma amostrarepresentativa <strong>de</strong> cada grupo <strong>do</strong> teste <strong>de</strong> resistência à flexão foi analisada através<strong>de</strong> Microscópio Eletrônico <strong>de</strong> Varredura. Os ionômeros modifica<strong>do</strong>s por resinaapresentaram resulta<strong>do</strong>s <strong>de</strong> resistência à flexão e tração diametral maiores; valores

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