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28. resistência adesiva do cimento de ionômero de vidro a ...

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25compara<strong>do</strong> ao uso <strong>de</strong> <strong>cimento</strong> <strong>de</strong> hidróxi<strong>do</strong> <strong>de</strong> cálcio ou <strong>cimento</strong> <strong>de</strong> ionômero <strong>de</strong><strong>vidro</strong> resinoso.Algera et al. em 2006 investigaram a influência da temperatura sobre o tempo<strong>de</strong> presa e a resistência à compressão em <strong>do</strong>is Cimentos <strong>de</strong> Ionômero <strong>de</strong> VidroConvencionais – Ketac Molar (3M-ESPE, Seefeld, Alemanha) e Fuji IX Fast (GCEuropa, Leuven, Bélgica). Além disso, <strong>de</strong>terminaram a influência <strong>do</strong> meio (óleo ouágua), <strong>do</strong> tempo (1h, 1dia, 7dias, 4semanas e 3meses) e da temperatura <strong>de</strong>armazenamento (293, 310, 333 e 343K) nos resulta<strong>do</strong>s <strong>de</strong> resistência. A avaliaçãoda presa <strong>do</strong>s materiais permitiu <strong>de</strong>terminar o tempo <strong>de</strong> trabalho e presa final <strong>do</strong>smateriais e foi realizada em um reômetro <strong>de</strong> extrusão em seis diferentestemperaturas (293, 303, 313, 323, 333 e 343K). Os resulta<strong>do</strong>s <strong>do</strong>s testes com oreômetro <strong>de</strong>monstraram que o aumento da temperatura acelerou a reação <strong>do</strong>smateriais. Os resulta<strong>do</strong>s <strong>de</strong> resistência à compressão mostraram um salto nosvalores, com o passar <strong>do</strong> tempo, resultante <strong>do</strong> aumento da temperatura. Materiaisarmazena<strong>do</strong>s em óleo apresentaram maiores valores <strong>de</strong> resistência à compressãoem comparação com o armazenamento em água. O material Fuji IX Fastapresentou-se significativamente mais resistente <strong>do</strong> que Ketac Molar.Davidson, em 2006, escreveu um artigo <strong>de</strong> revisão <strong>de</strong> literatura intitula<strong>do</strong>:“Avanços em <strong>cimento</strong>s <strong>de</strong> ionômero <strong>de</strong> <strong>vidro</strong>”. Neste artigo é feita uma revisão <strong>de</strong>proprieda<strong>de</strong>s e uso <strong>de</strong> materiais como o amálgama, a resina composta, selantesresinosos e o próprio <strong>cimento</strong> <strong>de</strong> ionômero <strong>de</strong> <strong>vidro</strong>. O texto <strong>de</strong>screve asproprieda<strong>de</strong>s, avanços tecnológicos e limitações <strong>do</strong>s <strong>cimento</strong>s <strong>de</strong> ionômero <strong>de</strong> <strong>vidro</strong>como material restaura<strong>do</strong>r. Discute a a<strong>de</strong>são <strong>do</strong>s <strong>cimento</strong>s ionoméricos à estrutura<strong>de</strong>ntal e como esta a<strong>de</strong>são é menos sensível às variações técnicas <strong>do</strong> que omecanismo <strong>de</strong> a<strong>de</strong>são das resinas compostas. O autor explica como a qualida<strong>de</strong> <strong>do</strong>

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