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28. resistência adesiva do cimento de ionômero de vidro a ...

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33o grupo E mostraram resistência <strong>a<strong>de</strong>siva</strong> estatística mais alta que o grupo A. Ogrupo D não apresentou diferença significante em relação ao grupo A e o grupo Eapresentou os maiores valores da resistência <strong>a<strong>de</strong>siva</strong>. O estu<strong>do</strong> concluiu que aa<strong>de</strong>são pela técnica <strong>do</strong> condicionamento áci<strong>do</strong> total para união <strong>de</strong> resina compostae CIV po<strong>de</strong> ser substituída por a<strong>de</strong>sivo basea<strong>do</strong> em CIV após a presa inicial e primerauto-condicionante antes da presa inicial <strong>do</strong> CIV.Maneenut et al. em 2010, avaliaram o potencial <strong>de</strong> reparo <strong>de</strong> <strong>cimento</strong>s <strong>de</strong>ionômero <strong>de</strong> <strong>vidro</strong> modifica<strong>do</strong>s por resina (CIVMR) utilizan<strong>do</strong> como materialrepara<strong>do</strong>r o próprio ionômero ou resina composta. Duas marcas comerciais <strong>de</strong>CIVMR foram selecionadas (Ketac N100, – 3M/ESPE, St. Paul, EUA e Fuji II LC –GC Corporation, Tóquio, Japão). As amostras foram confeccionadas na forma <strong>de</strong>cilindros e armazenadas a 37ºC durante quatro dias. Após o armazenamento tiveramsuas superfícies preparadas com lixa <strong>de</strong> carbeto <strong>de</strong> silício na granulação 600. Apóso uso das lixas as superfícies <strong>do</strong>s CIVMRs foram tratadas, para promover a união,utilizan<strong>do</strong>-se áci<strong>do</strong> fosfórico ou áci<strong>do</strong> poliacrílico por 20s. Amostras sem nenhumtratamento e amostras on<strong>de</strong> foi realiza<strong>do</strong> condicionamento com áci<strong>do</strong> fosfórico erestauradas com resina composta foram também utilizadas como controle. Aresistência <strong>a<strong>de</strong>siva</strong> foi medida através <strong>de</strong> teste <strong>de</strong> cisalhamento após armazenagem<strong>do</strong>s espécimes em água a 37ºC por 24h. Análise <strong>do</strong>s espécimes após o teste foirealizada para análise <strong>do</strong>s padrões <strong>de</strong> fratura. Réplicas em resina epóxica <strong>do</strong>smateriais, após os diferentes preparos das superfícies foram obtidas para análise emMEV. Os resulta<strong>do</strong>s obti<strong>do</strong>s apresentaram a resistência <strong>de</strong> união <strong>do</strong> material KetacN100 a ele mesmo como sen<strong>do</strong> da or<strong>de</strong>m <strong>de</strong> 1,7MPa, in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntemente <strong>do</strong>tratamento <strong>de</strong> superfície; além disso, muitos espécimes fraturaram antes darealização <strong>do</strong> teste. A resistência <strong>a<strong>de</strong>siva</strong> <strong>do</strong> material Fuji II LC a ele mesmo

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