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186era de que o cinema estava com os dias contados,acabaria em pouco tempo. Ninguém maisdeixaria o conforto de seu lar para ir ao cinema,podendo, praticamente, tê-lo à sua mão.Tal profecia resultou incorreta, Hollywood emesmo o cinema pátrio continuaram suas produções,as de lá cada vez mais bem elaboradase sofisticadas e as nossas aprimorando-se eseguindo as vertentes nacionalistas. O cinemanacional teve a chance de ver florescer nas décadasde 50/60 uma realidade cinematográficaúnica, sobretudo com o cinema novo de GlauberRocha e de tantos outros talentosos diretores,e atualmente, renova-se com os diretores e artistasreconhecidos internacionalmente.Além de ser pioneiro na televisão, Mazzaropitambém o foi no cinema. Consegui cativar umpúblico fiel, dos adultos às crianças, e lotar oscinemas por onde apareciam seus filmes, mantendo-sesempre como o caipira inocente, que aoinvés de ser enganado, no final, levava semprea melhor e ainda casava com a mocinha. Criouuma companhia cinematográfica a – PAM –Produções Artísticas Mazzaropi, em Taubaté,depois da sua morte, acabou transformado emhotel fazenda e centro de memória.Nas décadas de 80/90, o cinema descobriu umfilão maravilhoso – a platéia infantil. Foi a safrados filmes dos Trapalhões, fusão de aventurase romances, no estilo leve e romântico como as

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