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22_03_12_17Torres-Freire 2010.pdf - Cebrap

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POR QUE ANALISAR A ESTRUTURA PRODUTIVA BRASILEIRA particular nas metrópoles do país? goe renda? vidadeeconômica baseada na intensidade de tecnologia e conhecimento,formada por agregados setoriais, tais como:1. indústria de alta intensidade tecnológica;2. indústria de média-alta intensidade tecnológica;3. indústria de média-baixa intensidade tecnológica;4. indústria de baixa intensidade tecnológica;5. serviços intensivos em conhecimento (SICs) tecnológicos; 8. SICs sociais;9. SICs mídia e cultura;10. outros serviços. çãopor intensidade tecnológica da OCDE, adaptada, no Brasil, pelo IBGE.Já as atividades de serviços (de 5 a 10) foram agregadas considerando ataxonomia de knowledge-intensive services (KIS) do Gabinete de Estatística daComissão Européia (Eurostat), além dos desdobramentos de debates sobreknowledge-intensive business services (Kibs), knowledge-intensive services activities(Kisa), economia criativa e ciências da vida. A discussão sobre a montagem para nove regiões metropolitanas (São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte,Curitiba, Porto Alegre, Salvador, Recife, Campinas e Baixada Santista),as seguintes dimensões: peso (participação no emprego e na geração de20

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