LuÃs Fernando Ferreira Teixeira da Silva Eficiência de diferentes ...
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Eficiência <strong>de</strong> <strong>diferentes</strong> técnicas no reforço à flexão <strong>de</strong> vigas submeti<strong>da</strong>s a acções monotónicas e <strong>de</strong> fadiga<strong>de</strong>stacamento precoce do sistema <strong>de</strong> reforço, que impossibilita a viga <strong>de</strong> resistir a cargasmais eleva<strong>da</strong>s e consequentemente uma maior <strong>de</strong>formação.Assim, no caso <strong>da</strong>s vigas MF-EBR e NSM observa-se o sucessivo aparecimento <strong>da</strong>sfen<strong>da</strong>s <strong>de</strong> corte. A partir <strong>de</strong>stes padrões <strong>de</strong> fendilhação é também possível concluir que adistância média entre fen<strong>da</strong>s <strong>da</strong> viga <strong>de</strong> referência, EBR, NSM e MF-EBR é <strong>de</strong> 112 mm,101 mm e 105 mm, respectivamente.Figura 4.5 – Padrão <strong>de</strong> fendilhação <strong>da</strong> viga <strong>de</strong> referência.Figura 4.6 – Padrão <strong>de</strong> fendilhação <strong>da</strong> viga EBR.Figura 4.7 – Padrão <strong>de</strong> fendilhação <strong>da</strong> viga NSM.61