21Distribuição dos <strong>uso</strong>s da <strong>água</strong> doce no BrasilDoméstico eComercial22%Indústria19%Agricultura59%Gráfico 01 – Distribuição dos Usos da Água Doce no BrasilFonte: PEGORIN, (2001 apud ALBUQUERQUE, 2004, p.18).Depen<strong>de</strong>ndo da disponibilida<strong>de</strong> da <strong>água</strong>, da condição socioeconômica e cultural, dastecnologias <strong>de</strong> captação, tratamento e distribuição, seguem, no Quadro 01, as principaisformas <strong>de</strong> utilização <strong>de</strong> <strong>água</strong> pelo homem.Abastecimentopúblico<strong>uso</strong> domésticoAbastecimentopúblico<strong>uso</strong> públicoIndustrialComercialAgrícola epecuárioRecreacionalGeração <strong>de</strong>energia elétricaSaneamentoPRINCIPAIS USOS DAS ÁGUAScomo fonte <strong>de</strong> vida, bebida, no preparo <strong>de</strong> alimentos, higiene pessoal,limpeza na habitação, irrigação <strong>de</strong> jardins e pequenas hortas particulares,criação <strong>de</strong> animais domésticos, entre outros.moradias, escolas, hospitais e <strong>de</strong>mais estabelecimentos públicos, irrigação<strong>de</strong> parques e jardins, limpeza <strong>de</strong> ruas e logradouros, paisagismo, combate aincêndios, navegação, etc.como matéria-prima, na produção <strong>de</strong> alimentos e produtos farmacêuticos,gelo e etc., em ativida<strong>de</strong>s industriais on<strong>de</strong> a <strong>água</strong> é utilizada pararefrigeração, como na metalurgia, para lavagem nas áreas <strong>de</strong> produção <strong>de</strong>papel, tecido, em abatedouros e matadouros, etc. e em ativida<strong>de</strong>s em que éutilizada para fabricação <strong>de</strong> vapor, como na cal<strong>de</strong>iraria, entre outros.em escritórios, oficinas, <strong>nos</strong> centros comerciais e lojas, em bares,restaurantes, sorveterias, etc.na irrigação para produção <strong>de</strong> alimentos, para tratamento <strong>de</strong> animais,lavagem <strong>de</strong> instalações, máquinas e utensílios.Em ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> lazer, turismo e socioeconômicas, nas piscinas, lagos,parques, rios, etc.Na produção <strong>de</strong> energia através da <strong>de</strong>rivação das <strong>água</strong>s <strong>de</strong> seu cursonatural.Na diluição e tratamento <strong>de</strong> efluentes.Quadro 01 - Principais Usos das ÁguasFonte: Re<strong>de</strong> das Águas (2007).
223.2.1. Plano Nacional <strong>de</strong> Recursos Hídricos – PNRHO Plano Nacional <strong>de</strong> Recursos Hídricos tem como objetivo geral estabelecer um pactonacional para a <strong>de</strong>finição <strong>de</strong> diretrizes e políticas públicas voltadas para a melhoria da oferta<strong>de</strong> <strong>água</strong>, em qualida<strong>de</strong> e quantida<strong>de</strong>, gerenciando as <strong>de</strong>mandas e consi<strong>de</strong>rando a <strong>água</strong> umelemento estruturante para a implementação das políticas setoriais, sob a ótica do<strong>de</strong>senvolvimento sustentável e da inclusão social (MMA, 2006).O PNRH tem como objetivos estratégicos, que contemplam três dimensões:o melhoria das disponibilida<strong>de</strong>s hídricas, superficiais e subterrâneas, em qualida<strong>de</strong> equantida<strong>de</strong>;o redução dos conflitos reais e potenciais <strong>de</strong> <strong>uso</strong> da <strong>água</strong>, bem como dos eventoshidrológicos críticos;o percepção da <strong>conservação</strong> da <strong>água</strong> como valor socioambiental relevante.O Plano Nacional <strong>de</strong> Recursos Hídricos configura-se como planejamento estratégico <strong>de</strong> açõese relações interinstitucionais; instrumentos <strong>de</strong> política; informações e ferramentas <strong>de</strong> apoio à<strong>de</strong>cisão; ações <strong>de</strong> comunicação social; fontes <strong>de</strong> financiamento e intervenções físicas seletivasque, ao serem implementadas pela União, possibilitam e potencializam o equacionamento e assoluções regionais ou locais <strong>de</strong> problemas relativos aos recursos hídricos e, simultaneamente,estruturam uma ótica nacional indispensável ao seu efetivo gerenciamento, respeitada asdiretrizes <strong>de</strong> <strong>de</strong>scentralização e o princípio da subsidiarieda<strong>de</strong>, como predicados inerentes aoSistema Nacional <strong>de</strong> Gerenciamento <strong>de</strong> Recursos Hídricos – SINGREH (MMA, 2006).De acordo com MMA (2006), este amplo processo visa assegurar às <strong>de</strong>mandas <strong>de</strong> <strong>água</strong> dasgerações atuais e futuras, a<strong>de</strong>quadas aos <strong>uso</strong>s e a utilização consi<strong>de</strong>rando a <strong>conservação</strong> dosrecursos hídricos, objetivando o <strong>uso</strong> sustentável da <strong>água</strong>, além da promoção da articulaçãoentre as diferentes esferas <strong>de</strong> planejamento referentes à gestão <strong>de</strong> recursos hídricos.3.2.1.1. Estrutura do PNRHConforme consta na síntese executiva MMA (2006), o Plano Nacional <strong>de</strong> Recursos Hídricos éconstituído por quatro volumes:o Panorama e estado dos recursos hídricos do Brasil;o Águas para o futuro: cenários para 2020;o Diretrizes;
- Page 1 and 2: GECIELMA PINTO CRACIUNCONSERVAÇÃO
- Page 3 and 4: iiAGRADECIMENTOSAgradeço principal
- Page 5 and 6: ivSUMÁRIORESUMO 3LISTA DE TABELAS
- Page 7: vi8. REFERÊNCIAS 879. REFERÊNCIAS
- Page 10 and 11: 9LISTA DE FIGURASFigura 01 - Dispon
- Page 12 and 13: 11LISTA DE SIGLAS E ABERVEATURASANA
- Page 14 and 15: 13Os sistemas convencionais para ab
- Page 16 and 17: 152. OBJETIVOS2.1. Objetivo GeralAv
- Page 18 and 19: 17Figura 01 - Disponibilidade da Á
- Page 20: 19AUMENTO DA DENSIDADE POPULACIONAL
- Page 25 and 26: 24medidas, pelos governantes, que f
- Page 27 and 28: 263.3. Águas de Abastecimento Púb
- Page 29 and 30: 28Tabela 03 - Indicadores Físico-t
- Page 31 and 32: 30Quando comparada a outras Regiõe
- Page 33 and 34: 32Tabela 06 - População Residente
- Page 35 and 36: 34Tabela 08 - Forma de Abasteciment
- Page 37 and 38: 36Almeida (2004) coloca que o ambie
- Page 39 and 40: 38A utilização de tecnologias de
- Page 41 and 42: 40O índice de perdas físicas esti
- Page 43 and 44: 42De acordo com os Gráficos 02, 03
- Page 45 and 46: 44Tabela 12 - Comparativos dos Cons
- Page 47 and 48: 46Em pesquisa realizada em 1998 em
- Page 49 and 50: 48Na conclusão da Fase II, destaca
- Page 51 and 52: 50Os documentos técnicos de apoio
- Page 53 and 54: 52o apoiar os serviços de saneamen
- Page 55 and 56: 54Segue, no Quadro 03, a estrutura
- Page 57 and 58: 56Este documento avalia as tecnolog
- Page 59 and 60: 58Na Figura 07 é apresentado o esc
- Page 61 and 62: 60CARACTERÍSTICAS DAS TUBULAÇÕES
- Page 63 and 64: 62Quarta parte: correspondem os ite
- Page 65 and 66: 6428 arquitetos e 22 engenheiros, s
- Page 67 and 68: 66O Programa Nacional de Combate ao
- Page 69 and 70: 68Ainda para torneiras com funciona
- Page 71 and 72:
70Gonçalves e outros (1999a) acres
- Page 73 and 74:
72indicada para uso público devido
- Page 75 and 76:
74Gonçalves e outros (1999a) tamb
- Page 77 and 78:
76Figura 21 - Dispositivo para Acio
- Page 79 and 80:
78Verifica-se que os principais fab
- Page 81 and 82:
80Ainda foi observado nas lojas, qu
- Page 83 and 84:
82Gráfico 08 - Especificou Algum P
- Page 85 and 86:
84VOCÊ CONHECE O PROGRAMA NACIONAL
- Page 87 and 88:
86Sabe-se que a demanda de água ur
- Page 89 and 90:
889. REFERÊNCIASASSOCIAÇÃO BRASI
- Page 91 and 92:
90Construção Civil, São Paulo, n
- Page 93 and 94:
92Política Urbana, 1998.RODRIGUES,
- Page 95 and 96:
9410. REFERÊNCIAS CONSULTADASASSOC
- Page 97 and 98:
96ADAPTAÇÃO DO QUESTIONÁRIO DE P
- Page 99 and 100:
9811- O que você acha do sistema d
- Page 101 and 102:
990.1 0.2Ano deFormaçãoAtividadeD