PAIXÃO POR VENCER - Movimento Brasil Competitivo
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MPE <strong>Brasil</strong>PRÊMIO DE COMPETITIVIDADEPARA MICRO E PEQUENAS EMPRESASno de crescimento, em 2007. “Estes indicadorese o prêmio são fruto de muitotrabalho e, principalmente, do esforço daequipe em alcançar metas”, destaca ElisângelaGomes dos Anjos, diretora. Asmudanças começaram com a adoção deum modelo de gestão baseado nos Fundamentosda Qualidade e evoluíram coma participação em um programa desenvolvidopela unidade estadual do Sebrae– Agentes de Inovação Local (ALI). “É combase nestes métodos que temos elaboradoos planejamentos estratégicos anuais”,explica a empresária.A força da cultura organizacional da Rovalestá calcada na satisfação dos clientes,atenção máxima à qualidade dos produtose no bem-estar e crescimento dosfuncionários. “Uma dificuldade superadafoi a capacidade de delegar e confiar notrabalho da equipe. Para isso, a chave éavaliação contínua. Nós temos um comitêgestor que se reúne semanalmentepara discutir as atividades, e mensalmente,para ponderar os resultados de todasas unidades”, aponta a gestora. A partirdesses encontros, por exemplo, definiu-seque os colaboradores teriam mais liberdadepara solucionar problemas do dia-a--dia. “Se um cliente tem uma reclamação,é preciso resolver imediatamente paraque ele fique satisfeito. Para nós, isso éessencial.”Tradição farmacêuticaA história da Roval começou há 24 anos,em Recife. A empresa surgiu como expansãoda Farmacotécnica (pertencente aoGrupo Tokarski), de Brasília. Atualmente,mantém diversas unidades em cidadesdos estados de Pernambuco, Piauí e Paraíba.Para João Pessoa, o negócio familiarfoi levado em 1992 e Elisângela, quecomeçou sua carreira na Roval de Recife,ingressou como sócia em 2007. A empresárialembra que qualidade na produçãosempre foi uma tradição no grupo, masque precisou iniciar um processo profundode melhorias na administração e trabalharcom contenção de custos. “A empresanão sabia onde queria chegar. Então,traçamos metas e desafios junto com oscolaboradores. Além disso, definimos oquanto precisávamos obter de lucro parainvestir em crescimento”, justifica.Mas, segundo a diretora, não é fácil introduziruma cultura voltada à produtividadesem descuidar da qualidade dos produtose serviços. À medida que os demonstrativosfinanceiros ficavam mais positivos,buscou-se também proporcionar confortoà equipe. “Conseguimos renovar estruturas,comprar equipamentos para o refeitóriocomo TV, microondas e cafeteira.Pequenas ações que melhoram bastanteo ambiente de trabalho” esclarece. Issotambém contribuiu para avanços nos re-Por meio de atividadesde qualificação, todosos colaboradorestêm possibilidade decrescimento.“Não é fácilintroduzir umacultura voltadaà produtividadesem descuidarda qualidadedos produtos eserviços”.Dayse Eusébio19