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Slides do curso PDG Supervisores - Unicamp

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<strong>PDG</strong> SUPERVISORES


ÍNDICEMeto<strong>do</strong>logia 3Cenário Institucional 68Gestão da Mudança 93Gestão de Projetos 130Organização como Sistema 171Voz <strong>do</strong> Cliente – VOC 203Mapa de Processo 226PDSA 248Ferramentas 279Sistema de medição 307Gráficos 346


METODOLOGIAMônica


GESTÃO POR PROCESSOS A <strong>Unicamp</strong> elegeu a Gestão por Processos (GP)como objetivo estratégico e busca mecanismospermanentes para incorporar seus conceitos nacultura da instituição. A GP tem como meta principal a a<strong>do</strong>ção de ummodelo de gestão cujos condutores sejam capazesde entender, analisar, melhorar e gerenciar osseus processos críticos. O passo inicial foi da<strong>do</strong> com a criação da Equipede Gestão por Processos (GEPRO).


GESTÃO POR PROCESSOSObjetivos <strong>do</strong> Módulo Entender a organização através de seusprocessos; Absorver os conceitos da Gestão por Processos; Saber aplicar uma meto<strong>do</strong>logia para análise emelhoria de processos.


OBJETIVO DA METODOLOGIA Incentivar e apoiar a revisão e a melhoriacontínua <strong>do</strong>s processos na Universidade.


OBJETIVO DA METODOLOGIARoteiro paradesenvolverprojetos deMelhoria deProcessos.


FLUXO DA METODOLOGIA


FLUXO DA METODOLOGIA


FLUXO DA METODOLOGIA


ESTRUTURA BÁSICA DAS ETAPAS Conceitos e Valores: aspectos técnicos Objetivos: propósito da etapa Pré requisitos: condições mínimas desejáveis Mapa de atividades e participações: seqüênciapadrão das atividades Roteiro de trabalho: desenvolvimento da etapa,atividade por atividade Produtos: resulta<strong>do</strong>s das etapas


MAPA DE ATIVIDADES EPARTICIPAÇÕES2.5.1 – Organização <strong>do</strong> Projeto2.5.2 – Apresentação <strong>do</strong> Trabalho a ser realiza<strong>do</strong>2.5.3 – Estudar a organização, área ou processo2.5.4 – Construção da Identidade <strong>do</strong> Processo (Mapa de Relacionamento,Objetivos)2.5.5 – Validação <strong>do</strong>s Mapas de Relacionamentos


PAPÉIS E RESPONSABILIDADES


PAPÉIS E RESPONSABILIDADESPatrocina<strong>do</strong>r


PAPÉIS E RESPONSABILIDADESDono <strong>do</strong>Processo


PAPÉIS E RESPONSABILIDADESColabora<strong>do</strong>res Táticos


PAPÉIS E RESPONSABILIDADESAgentes deMelhoria


PAPÉIS E RESPONSABILIDADESFacilita<strong>do</strong>r


PAPÉIS E RESPONSABILIDADESClientes


PAPÉIS E RESPONSABILIDADESFornece<strong>do</strong>res


PAPÉIS E RESPONSABILIDADESFornece<strong>do</strong>resParceiros


PAPÉIS ERESPONSABILIDADESFaça uma reflexão sobre os diversos papéisapresenta<strong>do</strong>s: quais você desempenha no seu trabalho. quais você identifica na suas relações <strong>do</strong> dia-adia.


ETAPA 1ENTENDIMENTO DO PLANEJAMENTOESTRATÉGICOPlanejamentoEstratégico:NO GEPRO


ETAPA 2ENTENDIMENTO DO NEGÓCIOOBJETIVOS: Entender a organização e seu funcionamento enquantosistema, mostran<strong>do</strong> os relacionamentos básicos de E/S entreseus processos; Identificar os processos; Nivelar os envolvi<strong>do</strong>s sobre o trabalho a ser realiza<strong>do</strong>.PRÉ-REQUISITOS: Planejamento Estratégico (se existente) Estrutura organizacional


ETAPA 2ENTENDIMENTO DO NEGÓCIORoteiro de TrabalhoAtividades: Organização <strong>do</strong> Projeto Apresentação <strong>do</strong>trabalho Estu<strong>do</strong> da área foco Construção daIdentidade <strong>do</strong> Processo Validação <strong>do</strong>s Mapas deRelacionamento Identificação da ligaçãocom o planesProdutos: Contrato de trabalho Ligação com o Planes Mapas deRelacionamento Identidade <strong>do</strong>sProcessos(nome, início e fim)


ETAPA 3IDENTIFICAÇÃO DOS PROCESSOSCRÍTICOSOBJETIVOS: Escolher o(s) processo(s) crítico(s) que será(ão) alvo <strong>do</strong>(s)projeto(s) de melhoria, com base na: Visão global da organização Entendimento <strong>do</strong> negócioPRÉ-REQUISITOS: Planejamento Estratégico (se existente) Mapa(s) de relacionamento


ETAPA 3IDENTIFICAÇÃO DOS PROCESSOSCRÍTICOSPorque atuar nos processos críticos? Para focalizar aquilo que realmente é importante nomomento Para suprir as necessidades imediatas <strong>do</strong>s clientesE os demais processos ? To<strong>do</strong>s poderão ser objeto de melhorias, porém terão maisrestrições de re<strong>curso</strong>s; Facilita<strong>do</strong>res mais dedica<strong>do</strong>s aos processos críticos.


ETAPA 3IDENTIFICAÇÃO DOS PROCESSOSCRÍTICOSRoteiro de TrabalhoAtividades:Produtos: Identificação <strong>do</strong>sprocessos críticos Avaliação <strong>do</strong>s re<strong>curso</strong>snecessários Elaboração <strong>do</strong>Contrato de Trabalho Contrato(s) detrabalho assina<strong>do</strong>s Processo(s) crítico(s)seleciona<strong>do</strong>s


ETAPA 4REQUISITOS DOS CLIENTES EFORNECEDORES DO PROCESSOOBJETIVOS: Construir uma visão comum, <strong>do</strong> processo, entre to<strong>do</strong>s osenvolvi<strong>do</strong>s; Promover o intercâmbio de idéias e necessidades a respeito<strong>do</strong> processo sob a ótica <strong>do</strong>s clientes, fornece<strong>do</strong>res e envolvi<strong>do</strong>sno processo; Ratificar os objetivos <strong>do</strong> processoPRÉ-REQUISITOS: Planejamento Estratégico (se existente) Mapa de relacionamento <strong>do</strong> processo Contrato de Trabalho


ETAPA 4REQUISITOS DOS CLIENTES EFORNECEDORES DO PROCESSO Para os Indica<strong>do</strong>res são realizadas Medidas deDesempenho, cujos resulta<strong>do</strong>s numéricos são denomina<strong>do</strong>sÍndices. Esses índices, podem ou não estar de acor<strong>do</strong> com osPadrões e Metas estabeleci<strong>do</strong>s.


ETAPA 4REQUISITOS DOS CLIENTES EFORNECEDORES DO PROCESSO


ETAPA 4REQUISITOS DOS CLIENTES EFORNECEDORES DO PROCESSORoteiro de TrabalhoAtividades: Resgate de planosanteriores Validação da“identidade” <strong>do</strong> processo Levantamento derequisitos Determinação deindica<strong>do</strong>resProdutos: Planos anterioresresgata<strong>do</strong>s Mapa de relacionamento<strong>do</strong> processo valida<strong>do</strong> Requisitos de clientes,fornece<strong>do</strong>res e processo Indica<strong>do</strong>res e metas VOC PDSA’s


ETAPA 4REQUISITOS DOS CLIENTES EFORNECEDORES DO PROCESSOOBJETIVOS: Mapear o Processo Estabelecer para cada prática de trabalho: entradas esaídas Identificar desconexões


ETAPA 5ANÁLISE DO PROCESSOPRÉ-REQUISITOS: Planos anteriores resgata<strong>do</strong>s. Mapa de Relacionamento <strong>do</strong> Processo valida<strong>do</strong> e aprova<strong>do</strong>. Requisitos <strong>do</strong>s clientes, fornece<strong>do</strong>res e processo. Indica<strong>do</strong>res de processo, clientes e fornece<strong>do</strong>res.


ETAPA 5ANÁLISE DO PROCESSORoteiro de TrabalhoAtividades:Produtos: Elaboração <strong>do</strong>s Planos deTrabalho (Quadro deReuniões) Revisão de Resulta<strong>do</strong>s eConceitos Mapeamento <strong>do</strong> ProcessoAtual Levantamento deindica<strong>do</strong>res <strong>do</strong> processo Estu<strong>do</strong> das desconexões Quadro de Reuniões,5W2H Mapa <strong>do</strong> processo atuale/ou planilha de atividades Desconexões identificadas,agrupadas e analisadas Indica<strong>do</strong>res <strong>do</strong> processoidentifica<strong>do</strong>s e medi<strong>do</strong>s


ETAPA 5ANÁLISE DO PROCESSOEXERCÍCIO - Correio


ETAPA 5ANÁLISE DO PROCESSOApresentação<strong>do</strong>sGrupos


ETAPA 6REDESENHO DO PROCESSOOBJETIVOS: Projetar a forma como o trabalho passará a ser feito Planejar ações e re<strong>curso</strong>s necessários Posicionar o patrocina<strong>do</strong>r quanto aos planos de mudanças


ETAPA 6REDESENHO DO PROCESSOPRÉ-REQUISITOS: Mapa <strong>do</strong> processo atual e/ou planilhas de atividades Desconexões identificadas, agrupadas e analisadas Indica<strong>do</strong>res de desempenho identifica<strong>do</strong>s e medi<strong>do</strong>s


ETAPA 6REDESENHO DO PROCESSOConceitos e Valores Participação <strong>do</strong>s envolvi<strong>do</strong>s no desenho <strong>do</strong> novoprocesso maior representatividade (diferentesopiniões) consenso < resistências Padronizar como o trabalho deve ser feito padronizaros produtos/serviços o cliente sabe o que receberá Produzimos mais quan<strong>do</strong> temos uma rotina Aplicação <strong>do</strong> conceito de MULTIFUNCIONALIDADE Realizar benchmarking


ETAPA 6REDESENHO DO PROCESSOMULTI-FUNÇÃO


ETAPA 6REDESENHO DO PROCESSOAlternativas de solução para análise da melhoriaFoco nas necessidades <strong>do</strong> cliente;Aplicação <strong>do</strong> conceito de multifuncionalidade;Eliminação de burocracia;Eliminação de duplicação;Avaliação <strong>do</strong> valor agrega<strong>do</strong>;Simplificação – redução da complexidade <strong>do</strong> processo;Redução de tempo de ciclo;Processos à prova de erros;Padronização;Parceria com fornece<strong>do</strong>res;Automação e mecanização;Busca de benchmarking;Questionamento <strong>do</strong> processo – se os itens anteriores nãolevam a grandes melhorias, provavelmente to<strong>do</strong> oprocesso


ETAPA 6REDESENHO DO PROCESSOOlhar o processo e identificar estratégias paraimplantar melhorias significativasAtendimento Centro Médico (Cecom)O agendamento de especialidades médicas teve o critériomuda<strong>do</strong> de ordem de chegada para grau de criticidade(a, b e c)Resulta<strong>do</strong>s: a) de 73 para até 7 diasb) de 73 para até 15 dias“Houve uma mudança nas regras de negócio”Aquisição de assinaturas de periódicos internacionais(métricas) de física para eletrônicaOs periódicos, que demoravam uma média de 159 dias paraestar disponíveis, passaram a ser acessíveis no instante dapublicação“Houve uma mudança pelo uso da tecnologia”


ETAPA 6REDESENHO DO PROCESSOOlhar o processo e identificar estratégias paraimplantar melhorias significativasManutenção em equipamentos eletrônicos (Instituto de Química)Foi cria<strong>do</strong> um critério de priorização das solicitações de manutenção eo gerente passou a assumir novas responsabilidadesResulta<strong>do</strong>s: a) tempo de ciclo das manutenções foi reduzi<strong>do</strong> de 55dias para 20 dias, em média, representan<strong>do</strong> umaredução de 64%b) tempo para o primeiro contato com o cliente passoude 22 dias, em média, para no máximo 4 dias.“O foco passou a ser o cliente, com metas bem definidasem pontos importantes <strong>do</strong> processo e melhor definiçãodas responsabilidades <strong>do</strong>s envolvi<strong>do</strong>s”


ETAPA 6REDESENHO DO PROCESSOOlhar o processo e identificar estratégias paraimplantar melhorias significativasReadequação <strong>do</strong> uso de caixas pérfuro-cortantes nas unidades deinternaçãoAlteração <strong>do</strong> processo de descarte <strong>do</strong>s resíduos pérfuro-cortantes einfectantesResulta<strong>do</strong>s:a) redução na quantidade desses resíduosb) redução <strong>do</strong>s casos de exposição e acidentes“Mudança no fluxo de trabalho e <strong>do</strong>s insumos dedescarte ”


ETAPA 6REDESENHO DO PROCESSORoteiro de TrabalhoAtividades:Produtos:Elaboração <strong>do</strong> Plano de TrabalhoPlano de Trabalho (5W2H)Buscar alternativas de mudançaAlternativas de mudançaRevisar conceitosMapeamento <strong>do</strong> processo novoCheque das desconexões erequisitosAdequação <strong>do</strong> Mapa deRelacionamentoPreparação <strong>do</strong> Sistema deMediçãoPlanejar a implementação <strong>do</strong>novo processoMapa <strong>do</strong> novo processo ouPlanilha de AtividadesResulta<strong>do</strong>s <strong>do</strong>s testes demudançaMapa de Relacionamentoatualiza<strong>do</strong>Sistema de Medição defini<strong>do</strong>Planos de ação e CronogramaGeral


ETAPA 6REDESENHO DO PROCESSOPara cada atividade questionar:CUIDADOSNOREDESENHO! Por que deverá ser feita? O que faz e para quem faz? O que recebe para ser realizada e de quem? Precisa mesmo dessa atividade? Quan<strong>do</strong> deverá ser feita? As regras/políticas que sustentam tal tarefa podem ser questionadas? Existem re<strong>curso</strong>s para isso? Isto exige alguma técnica/ferramenta? Quem deverá realizar essa tarefa (órgão ou pessoa)? RH estácapacita<strong>do</strong>? A informação poderia seguir um outro fluxo para agilizar a tomada dedecisão? Onde deverá ser executada essa tarefa? Quanto poderá custar?


ETAPA 6REDESENHO DO PROCESSOO QUE SERIAFANTÁSTICO?


ETAPA 6REDESENHO DO PROCESSOChecar as desconexões e requisitos: Desconexões anteriores foram tratadas? Foram criadas novas desconexões? Os requisitos estabeleci<strong>do</strong>s, foram atendi<strong>do</strong>s?Adequar Mapa de Relacionamento: Novos relacionamentos foram cria<strong>do</strong>s? Relacionamentos foram elimina<strong>do</strong>s?Sistema de Medição: Selecionar indica<strong>do</strong>res que contribuam p/ gestão <strong>do</strong>processo Estabelecer Sistema de Medição: quan<strong>do</strong>, como, quem


ETAPA 6REDESENHO DO PROCESSOPara cada Indica<strong>do</strong>r:Analisar e definir quan<strong>do</strong> medir (no processo);Definir como será coleta<strong>do</strong>;.Definin<strong>do</strong> o Sistema de MediçãoDefinir o responsável pela coleta / registro de cada medida (quem).Definir como serão feitos a análise e o tratamento das informações coletadas.Formulário para Identificação de Indica<strong>do</strong>res:


ETAPA 6REDESENHO DO PROCESSOPlanejar a Implementação <strong>do</strong>Processo: Agrupar melhorias por assunto eavaliar tempo para executá-las;Ações paraimplantação<strong>do</strong> novoprocesso Montar grupos de trabalho; Elaborar Contratos e Planos de Ação; Elaborar Cronograma Geral.


ETAPA 6REDESENHO DO PROCESSOValidação <strong>do</strong> Novo Processo: Envolver todas as instânciasnecessárias; Dar relevância aos benefíciosque as melhorias trarão; Ressaltar as ajudas necessárias.


ETAPA 7IMPLEMENTAÇÃO DOPROCESSOOBJETIVOS: Executar os Planos de Ação estabeleci<strong>do</strong>s; Incorporar as melhorias nas práticas de trabalho.PRÉ-REQUISITOS: Mapa de Relacionamento <strong>do</strong> novo processo; Mapa <strong>do</strong> Processo e/ou Planilha de Atividades; Sistema de Medição; Contratos de Trabalho e Planos de Ação; Cronograma Geral.


ETAPA 7IMPLEMENTAÇÃO DOPROCESSOConceitos: Aceitar mudanças envolvimentoPARTICIPAÇÃO + INFORMAÇÃO =COMPROMETIMENTO Tarefas “extra-ordinárias”;


ETAPA 7IMPLEMENTAÇÃO DOPROCESSORoteiro de TrabalhoAtividades:Produtos: Execução <strong>do</strong>s Planos deAção; Criação <strong>do</strong> Manual <strong>do</strong>Processo; Divulgação <strong>do</strong> novoprocesso; Treinamento Medição <strong>do</strong> Méto<strong>do</strong> Planos de Ação executa<strong>do</strong>s; Manual <strong>do</strong> Processo; Plano de treinamentoglobal executa<strong>do</strong>; Novo processo implanta<strong>do</strong>.


ETAPA 8GERENCIAMENTO DO PROCESSOOBJETIVOS: Sedimentar a prática de Gestão por Processos; Incorporar a filosofia de melhoria contínua; Monitorar o desempenho <strong>do</strong> processo através <strong>do</strong> Sistema deMedição; Garantir a permanência das melhorias implantadas.PRÉ-REQUISITOS: Planos de Ação executa<strong>do</strong>s; Manual <strong>do</strong> Processo; Sistema de Medição.


ETAPA 8GERENCIAMENTO DO PROCESSOConceitos e Valores Implantação da filosofia de acompanhamento permanente <strong>do</strong>processo – monitoração contínua <strong>do</strong> processo como um to<strong>do</strong>:atividades, seqüência, alocação de re<strong>curso</strong>s, etc;Organização com flexibilidade organizacional:• Livre e plena comunicação, independente de hierarquia e poderes;• Confiança mútua entre os integrantes;• Decisões baseadas na competência e no conhecimento;• Participação e responsabilidade de grupos múltiplos;• Controle compartilha<strong>do</strong> entre as pessoas;• Solução de conflitos através de negociação ou eliminação de causas;• Habilidade de aprender através da experiência, “aprender aaprender”;• Habilidade de adquirir e utilizar informações para as própriasatuações;• Coragem para participar da evolução e das mudanças.Comunicação maior entre os processos.


Inter-relacionamento entre os processos daorganizaçãoETAPA 8GERENCIAMENTO DO PROCESSOOs processos e seus feedbacks


ETAPA 8GERENCIAMENTO DO PROCESSORoteiro de TrabalhoAtividades:Produtos: Monitorar o andamento <strong>do</strong>processo; Comprometer a equipecom o andamento <strong>do</strong>processo; Reportar o andamento <strong>do</strong>processo para altaadministração. Processo gerencia<strong>do</strong>; Ações de gerenciamento<strong>do</strong>cumentadas.


Fluxo da Meto<strong>do</strong>logia eProdutos


FLUXO DA METODOLOGIA DE GESTÃO POR PROCESSOSETAPA 1Entendimento <strong>do</strong>PlanejamentoEstratégicoETAPA 2Entendimento <strong>do</strong>NegócioETAPA 3Identificação <strong>do</strong>sProcessos CríticosProcesso(s)Escolhi<strong>do</strong>(s)?- Contrato de Trabalho- Mapa de Relacionamento- Levantar organograma- Plano de ação <strong>do</strong> Projeto (5W2H¹)- Cronograma- Planos anterioresETAPA 4ETAPA 4- VOC – PDSARequisitosRequisitos- Requisitos Clientes eClientes e. . . . . . .Fornece<strong>do</strong>res <strong>do</strong>Fornece<strong>do</strong>res <strong>do</strong>- Indica<strong>do</strong>resProcesso 1Processo 2ETAPA 4RequisitosClientes eFornece<strong>do</strong>res <strong>do</strong>Processo n- Mapa <strong>do</strong> Processo Atual e/ouPlanilha de Atividades- Desconexões/Matriz de risco- Indica<strong>do</strong>res- BenchmarkingETAPA 5Análise <strong>do</strong>Processo 1ETAPA 5Análise <strong>do</strong>Processo 2ETAPA 5Análise <strong>do</strong>Processo n- Mapa <strong>do</strong> Processo Novo e/ouPlanilha de Atividades- Plano de ação Mudanças (5W2H²)- Cronograma implantaçãoETAPA 6Redesenho <strong>do</strong>Processo 1ETAPA 6Redesenho <strong>do</strong>Processo 2ETAPA 6Redesenho <strong>do</strong>Processo n- Treinamento- Manual- Sistema de MediçãoETAPA 7Implementação <strong>do</strong>Processo 1ETAPA 7Implementação <strong>do</strong>Processo 2ETAPA 7Implementação <strong>do</strong>Processo n- Gestão <strong>do</strong> ProcessoETAPA 7ETAPA 7- Ações de GerenciamentoImplementação <strong>do</strong>Processo 1Implementação <strong>do</strong>Processo 1<strong>do</strong>cumentadas (Indica<strong>do</strong>res, . . . . .relatórios, atas de reuniões,entre outros elabora<strong>do</strong>res,e compartilha<strong>do</strong>s com osColabora<strong>do</strong>res, a altaNovasNovasAdministração, os clientes,Melhorias?Melhorias?Os fornece<strong>do</strong>res , entreoutros)ETAPA 7Implementação <strong>do</strong>Processo 1NovasMelhorias?¹ Plano de Ação modelo 5W2H: What(O que)?, Why(Para que)? Who(Quem)?, When(Quan<strong>do</strong>)?, Where(Onde)?How(Como)?, How Much(Quanto Custa)?² O PDSA pode ser usada em todas as etapas


FLUXO DA METODOLOGIA


FLUXO DA METODOLOGIA


FLUXO DA METODOLOGIA


METODOLOGIAMeto<strong>do</strong>logia Gepro disponível em:http://www.ccuec.unicamp.br/gepro/pdf/Meto<strong>do</strong>logia_22102007.pdfSite Gepro:http://www.ccuec.unicamp.br/gepro


CENÁRIO INSTITUCIONALEneida


APRESENTAÇÃO DA EQUIPE


CENÁRIO INSTITUCIONAL


GESTÃO POR PROCESSOSAnálise <strong>do</strong> Cenário externo e ambiente interno Excesso de demanda (filas) Exigência de excelência nos serviços e produtos Re<strong>curso</strong>s financeiros insuficientes Descentralização X Centralização Multidisciplinariedade (Integraçãoxregulação) Avanço tecnológico Globalização Responsabilidade Social Envelhecimento da população Entre outros


PLANEJAMENTO ESTRATÉGICOO Planejamento Estratégico é uma ferramenta degerenciamento. É utiliza<strong>do</strong> para : avaliar e ajustar a direção em resposta ao ambiente externomutável, direcionar energias, assegurar que os membros estão trabalhan<strong>do</strong> para osmesmos objetivos, etc.


PLANES UNICAMP


PLANES UNICAMPMISSÃO“Criar e disseminar o conhecimento na ciência e tecnologia,na cultura e nas artes, através <strong>do</strong> ensino, da pesquisa e daextensão, dentro de referencias de excelência em to<strong>do</strong>s oscampos <strong>do</strong> saber, manten<strong>do</strong> um ambiente de diversidadepropício à convivência ao livre debate das idéias,contribuin<strong>do</strong> para o desenvolvimento sustentável dasociedade.Formar profissionais capazes de constante aprendiza<strong>do</strong>,prepara<strong>do</strong>s para atuar com base nos princípios éticos e comvistas ao exercício pleno da cidadania.”


VISÃOPLANES UNICAMP“ A UNICAMP é uma instituição pública de referêncianacional e internacional, em todas as áreas <strong>do</strong> conhecimento,comprometida com o desenvolvimento sustentável dasociedade e posicionada entre as melhores universidadescontemporâneas”


PLANES UNICAMPO Porquê desta Capacitação Origem: Planejamento Estratégico2003 de todas as unidades e órgãosda UNICAMP Melhoria contínua <strong>do</strong>s processos naUNICAMP é ação relevante paraatingir os objetivos estratégicosdefini<strong>do</strong>s


PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Assegurar-se que to<strong>do</strong>s os envolvi<strong>do</strong>s com oprojeto de melhoria da sua equipe, conhecem oPlanejamento Estratégico em questão Atividade - Ler o Planejamento Estratégico desua unidade


CONTRATO PARA MELHORIA


CONTRATO PARA MELHORIA Contrato é um acor<strong>do</strong> entre o patrocina<strong>do</strong>r e o time demelhoria sobre o que é espera<strong>do</strong> <strong>do</strong> projeto Deve conter uma descrição clara <strong>do</strong> incomo<strong>do</strong> que sepretende aliviar O contrato é importante para detalhar o projetoestabelecen<strong>do</strong> claramente• Qual é o incomo<strong>do</strong> ou oportunidade que o projeto deveatacar• Quais indica<strong>do</strong>res se pretende causar impacto e as metas• As restrições• O time de melhoria Evita retrabalho, surpresas e frustrações no meio <strong>do</strong>projeto


CONTRATO PARA MELHORIA Acelera o processo de formação da equipe para que elaalcance um nível adequa<strong>do</strong> de desempenho; Promove comunicação clara entre patrocina<strong>do</strong>r eequipe sobre o foco <strong>do</strong> projeto; Ajusta as expectativas mútuas quanto aos critérios desucesso <strong>do</strong> projeto e restrições de atuação da equipe; Dá poder à equipe para o teste e implementação demudanças. Mantém o time foca<strong>do</strong> e alinha<strong>do</strong>


CONTRATO PARA MELHORIAOs 3 elementos de um Contrato Importância <strong>do</strong> projeto para a organização Incômo<strong>do</strong>s e suas conseqüências Indica<strong>do</strong>res e Resulta<strong>do</strong>s Espera<strong>do</strong>s• Restrições• De fronteira• De mudanças• De re<strong>curso</strong>s• De indica<strong>do</strong>res


CONTRATO PARA MELHORIA1. O que estamos queren<strong>do</strong> realizar? Descrição Geral (descrição <strong>do</strong> incomo<strong>do</strong> ouoportunidade) Importância para a organização e para os usuários(porque é importante realizar esse projeto) Objetivos <strong>do</strong> projeto Quan<strong>do</strong> diremos que o projeto está encerra<strong>do</strong>? (meta)


Meta:CONTRATO PARA MELHORIAAumentar a porcentagem de publicaçõesregistradas no SIPEX para todas as unidades em50% até janeiro de 2008.O que (objetivo) Onde QuantoQuan<strong>do</strong>Observe que o objetivo está na forma “verbo noinfinitivo + complemento”. O complemento quasesempre é um indica<strong>do</strong>r


CONTRATO PARA MELHORIA2. Como saberemos que umamudança é uma melhoria Quais indica<strong>do</strong>res mostrarão os impactos dasmudanças que o grupo irá implementar?• Indica<strong>do</strong>res devem estar diretamente conecta<strong>do</strong>s aosobjetivos• medir o desempenho atual• definir o alvo a ser alcança<strong>do</strong>


CONTRATO PARA MELHORIA3. Que mudanças podemos fazerque resultarão em melhoria?


CONTRATO PARA MELHORIA3. Restrições para as Atividades Quais as fronteiras – áreas, processos ou produtos –em que o grupo poderá atuar? Há alguma mudança que o grupo não deve considerarcomo alternativa? Quais re<strong>curso</strong>s – pessoas e verbas – estarãodisponíveis para a equipe? Quais outros indica<strong>do</strong>res da organização não podemsofrer impacto? Outras (culturais,...)


Escrever o contrato <strong>do</strong> correio


CONTRATO CORREIO1. O que estamos queren<strong>do</strong> realizar? Descrição <strong>do</strong> incômo<strong>do</strong> ou oportunidadeOs clientes estão reclaman<strong>do</strong> de atrasos nas entregas de correspondênciae de extravio. Também se queixam de entregas em locais erra<strong>do</strong>s e faltade padronização (símbolo 6 sigma). Há também uma ameaça deconcorrente estrangeiro que afirma poder entregar todas as cartas emmenos de 2 min e com menos capacity. Objetivos <strong>do</strong> projetoObjetivo geral: Melhorar o processo de entrega para evitarmos perdernosso principal cliente.Objetivos específicos: Reduzir o tempo de entrega, reduzir aporcentagem de cartas entregues em local incorreto, reduzir aporcentagem de cartas com 6 sigma incorreto, aumentar a porcentagem decartas entregues.Quan<strong>do</strong> diremos que o projeto está encerra<strong>do</strong>? (meta)O desempenho deseja<strong>do</strong> é que todas as entregas sejam feitas abaixo de1min.


CONTRATO CORREIO2. Como saberemos que umamudança é uma melhoria Quais indica<strong>do</strong>res mostrarão os impactos dasmudanças que o grupo irá implementar?• Tempo de entrega• Porcentagem de cartas entregues em local incorreto• Porcentagem de cartas com 6 sigma incorreto• Porcentagem de cartas entregues


CONTRATO CORREIO3. Restrições para as Atividades Quais as fronteiras – áreas, processos ou produtos – em queo grupo poderá atuar?• Não podemos mexer nas atividades de cada instituto Há alguma mudança que o grupo não deve considerar comoalternativa?• Não automatizar as listas (poderão ter xerox delas) Quais re<strong>curso</strong>s – pessoas e verbas – estarão disponíveispara a equipe?• Podem reduzir pessoas, não aumentar Outras• Manter símbolo confecção <strong>do</strong> símbolo 6sigma como tarefas nossa (éfonte de receita nossa)• Resulta<strong>do</strong>s financeiros devem estar disponíveis ao final de cada etapa


Dinâmica – 20’CaixaRolo de papel com as figuras


TCCContrato <strong>do</strong> seu projeto TCC


GESTÃO DA MUDANÇAEneida


MUDANÇASMudanças(Ichak Adizes) O natural das coisas é mudar; O processo de mudança está em andamento desde o início<strong>do</strong>s tempos e continuará para sempre; O mun<strong>do</strong> está mudan<strong>do</strong> física, social e economicamente; Você está mudan<strong>do</strong> neste instante; As mudanças estão aí para ficar .


MUDANÇAS(Ichak Adizes)As pessoas não devem esperar resolverto<strong>do</strong>s os problemas;Quan<strong>do</strong> um problema é resolvi<strong>do</strong> surgeuma nova geração deles;Viver significa resolver problemas ecrescer significa ser capaz de resolverproblemas maiores


MUDANÇAS Mudar implica em um grau de “conflito” --> estabelecer uma nova combinação Conflitos são saudáveis quan<strong>do</strong> temoscenário para resolvê-los Análise o cenário, as possibilidades, antesde criar um “conflito” Passar o mais rápi<strong>do</strong> possível da fase declamar, clamar, clamar - > reclamar, para afase de sugerir e implantar mudanças


AGENTES DE MUDANÇA


MUDANÇASMudança causa impacto em : organizações processos de trabalho pessoas ( futura)


AMBIENTE PROPÍCIO ÀS MUDANÇASMUDANÇASCultura organizacionalBusca <strong>do</strong>conhecimentoPlanejamentoParticipativoMELHORIAS


BUSCA DO CONHECIMENTOMais capazes ecriativosORGANIZAÇÃOMaisprepara<strong>do</strong>s eprodutivosMais capacita<strong>do</strong>s para lidar com o aumento dacomplexidade de nossas responsabilidadesQuem conhece algo novo, deveeducar os demais antes deefetivamente aplicar


AMBIENTE PROPÍCIO ÀS MUDANÇASInsegurança delidar com odesconheci<strong>do</strong>CARINHOCULTURA PROTEÇÃOORGANIZACIONALRESPEITOpassar por novos teste sema certeza da aprovaçãogarantidaIMPLEMENTAÇÃO DAS MELHORIASCoragem de colocar à prova nossosconhecimentos e relacionamentos


MUDANÇASNão é suficiente apoiar-se na persuasão racional e natécnica para garantir o sucesso das mudanças.Muitas vezes, a persuasão é ineficiente frente crenças evalores fortemente arraiga<strong>do</strong>s, cultiva<strong>do</strong>s consciente einconscientemente.O sucesso das mudanças e a criatividade das soluções aserem criadas dependem <strong>do</strong>s valores organizacionaisvigentes e <strong>do</strong> cenário


Questionário – FlexibilidadeOrganizacionalCafé – 15’


APRENDIZADO ORGANIZACIONALGERENCIAMENTO


APRENDIZADO ORGANIZACIONAL


APRENDIZADO ORGANIZACIONALPDSA - Ciclo de Aprendiza<strong>do</strong>A equipe passa a funcionar como se fosse um só cérebro


MUDANÇASMudança causa impacto em : organizações processos de trabalho pessoas


GESTÃO MATRICIALOrganização funcionar dentro de um estrutura matricial :parte vertical (tradicional) + parte horizontal (gestão por processo)


PROCESSOS - CONCEITUAÇÃO“Transformação de um conjuntode ENTRADAS (materiais,pessoas e/ou informações)ou,emSAÍDAS(materiais,pessoas,informações e/ouserviços)”“Seqüência coordenada de atividades, com o objetivo de produzirum da<strong>do</strong> resulta<strong>do</strong>”


ONDE ESTAMOS COM RELAÇÃO ÀORGANIZAÇÃO POR PROCESSOS?Estamos ou não caminhan<strong>do</strong> para uma Organização porProcessos?Para respondermos essa questão vamos analisar 5 estágios!


EVOLUÇÃO DAS ORGANIZAÇÕESPARA A GESTÃO POR PROCESSOS?Percebem apenas os processos de manufaturaBuscam conhecimento e criam conscientizaçãoEscolhem meto<strong>do</strong>logia de gestão por processoMapeam processosFazem melhorias pontuais e tiram gargalosAperfeiçoam os processos essenciais + tecnologiaCortam atividades e funções que não agregam valorRedistribuem re<strong>curso</strong>s para os processosIdentifica-se <strong>do</strong>nos de processo - início da formação deautoridades horizontais formaisEstrutura matricial implantadaAs metas e métricas são definidas para os processosOs processos possuem gestoresGestão integrada <strong>do</strong>s processos existentesBusca constante de excelência nos produtos eserviços presta<strong>do</strong>s aos clientes/usuários


MUDANÇASExercício: Onde estamos em relação a gestão por processos?Artigo sobre Processo


AGENTES DE MUDANÇAAgentes de mudança: Nós Aceitar passivamente as mudanças que os dias atuais nosimpõemOu Usar nossos re<strong>curso</strong>s e adquirir conhecimentos paragerarmos, também, mudanças que nos interessem e quenos ajudem a ter sucesso


NÓSEnvolver as pessoas que usam os resulta<strong>do</strong>s <strong>do</strong>s processos (clientes internos ouexternosUnir atividades ao invés de integrar resulta<strong>do</strong>s ( multifuncionalidade)Colocar os pontos de decisão onde o trabalho é realiza<strong>do</strong>Reconhecer que a pessoa que mais sabe sobre um serviço é a que o executaCompreender que se há algo de erra<strong>do</strong>, a probabilidade disso se dever a umprocesso inadequa<strong>do</strong> é muito maior <strong>do</strong> que se dever a pessoas que exercem suasfunçõesDesenvolver indivíduos informa<strong>do</strong>s e bem treina<strong>do</strong>s, buscan<strong>do</strong> maior participaçãoIncorporar uma nova forma de liderança baseada na colaboração e na razão, emlugar da alicerçada na coerção e no me<strong>do</strong>


A MUDANÇA É UMA LENTE DEAUMENTO QUE CAUSA ANSIEDADE ETEMORESComportamentos observa<strong>do</strong>s: ansiedade por resulta<strong>do</strong>s imediatos desconfortos por quebra de hierarquia temor em criar conflitos dificuldade em ter um ritmo para se envolver com aimplantação das mudanças, .... maior empatia entre as áreas aprendiza<strong>do</strong> e conquistas de resulta<strong>do</strong>s em equipe sentimento de revigorização ampliação da visão sistêmica foco nas necessidades <strong>do</strong>s clientes, disposição para ter tarefas extra ordinárias ...


MUDANÇAS


MedirA MUDANÇA RESULTOU EMMELHORIA ? Antes da mudança:• desempenho atual• confirmar que é um incômo<strong>do</strong> relevante Depois da mudança:• desempenho alcança<strong>do</strong>• o gerenciamento <strong>do</strong> processo garantir a permanência damelhoria


IMPLANTAÇÃO COMO ABORDAGEM PERMANENTE


DEFINIÇÃO DE MELHORIAMelhoria é impacto positivo, relevante e dura<strong>do</strong>uro emindica<strong>do</strong>res de interesse da Organização


ESTRATÉGIA PARA MUDARPreciso <strong>do</strong> aval da altaadministraçãoAlgo que incomoda


CÍRCULO DE PREOCUPAÇÕES/INFLUÊNCIA


FOCO DAS MUDANÇAS


MELHORIACategorias de Melhorias: I - Eliminar ou reduzir eventos que surgem devi<strong>do</strong> ao nãoatendimento das necessidades e expectativas <strong>do</strong>s clientes; II - Reduzir significativamente os custos, ao mesmo tempoque a qualidade é mantida ou melhorada; III - Aumentar as expectativas <strong>do</strong>s clientes, fornecen<strong>do</strong>produtos e serviços que os clientes percebam como ten<strong>do</strong>alto valor.Bibliografia: Curso de Formação Black Belt - Manual de Melhoria -IMECC/UNICAMP


CONCEITOS PARA MUDANÇA Lista de conceitos de mudança


ÁRVORE ESTRATÉGICA DE MUDANÇAS


GARANTIR A PERMANÊNCIA DASMUDANÇASPara a maioria das empresas e <strong>do</strong>s gerentes, osmelhoramentos contínuos da qualidade não são apenasuma nova responsabilidade; são também uma mudançaradical no estilo de gerenciamento, uma mudança decultura.(Segun<strong>do</strong> Juran)


MUDANÇASMudança causa impacto em : organizações processos de trabalho pessoas


MUDANÇAAs necessidades<strong>do</strong>s clientesmudam ao longo<strong>do</strong> tempoOrganizações devem ficar atentas às necessidades<strong>do</strong>s clientesO foco excessivo de uma organização na melhoriacontínua de um produto sem considerar aevolução da necessidade <strong>do</strong> cliente pode torná-laobsoleta.128


129MUDANÇA E SATISFAÇÃOA organização para sesustentar tem queestar alerta e ser ágilpara responder àsmudanças nasnecessidades <strong>do</strong>sclientes e dasociedade.


GESTÃO DE PROJETOSAlice


TÓPICOSMódulo I O Cenário Institucional Gestão da mudança Organização como sistemaMódulo II Conceitos de Gestão da Qualidade e ferramentas Desenvolvimento de pessoas (Comunicação, Liderança, Feedback,Mecanismos Grupais) Gestão de riscos Sistema de mediçãoMódulo III Gestão de projetos Meto<strong>do</strong>logia GEPRO Gerenciamento de ProcessoMódulo IV Orientação aos projetos de melhoria (Coaching)


OBJETIVO DESTE CURSOApresentar conceitos básicos e compartilharexperiência prática em gerenciamento deprojetos


AGENDA Conceitos O que é o PMI Diferenças entre projeto e atividade de rotina Exemplo da relação entre estratégias organizacionais eprojetos Exemplos de tipos de projetos Como surgem os projetos O que é Gerenciamento de Projeto Fases <strong>do</strong> Projeto Por que os projetos atrasam Fatores de sucesso Perfil de membros de equipe Papel e Perfil <strong>do</strong> gerente de projeto 5W2H e Cronograma Exercícios


CONCEITOS - PROJETO


CONCEITOS - PROJETOConjunto de pessoas e re<strong>curso</strong>s reuni<strong>do</strong>stemporariamente para alcançar objetivosespecíficos dentro de um limite de tempo e custo.“Um projeto é um esforço temporário empreendi<strong>do</strong>para criar um produto, serviço ou resulta<strong>do</strong>exclusivo”(PMI)


PMI Project Management Institute Instituto sedia<strong>do</strong> nos Esta<strong>do</strong>s Uni<strong>do</strong>s com atuaçãointernacional Funda<strong>do</strong> em 1969, é hoje o principal órgão dedica<strong>do</strong> à evolução<strong>do</strong>s estu<strong>do</strong>s em gerência de projetos Certificação de profissionais PMP (Project ManagementProfessional) Reconheci<strong>do</strong> pela ISO como organismo normatiza<strong>do</strong>r na áreade Gestão de Projetos 9 áreas de conhecimento: Escopo, Prazo, Custo, Qualidade,Re<strong>curso</strong>s Humanos, Comunicações, Riscos,Aquisições,Integração


PROJETO X ATIVIDADE DE ROTINAProjetoAtividade de RotinaTemporárioProduto novo oumelhora<strong>do</strong>Característicasdesconhecidas eincertasMonta equipeInstávelPermanenteProduto defini<strong>do</strong>CaracterísticasconhecidasPessoa(s)responsável (is)Menor variabilidade


RELAÇÃO ENTRE ESTRATÉGIAS ORGANIZACIONAIS EPROJETOS


EXEMPLOS DE TIPOS DE PROJETOS Construção de uma casa Desenvolvimento de um sistema de informação Lançamento de um carro novo Organização de um evento Melhoria de um processo produtivo


COMO SURGEM OS PROJETOS Projetos surgem normalmente devi<strong>do</strong> a: Demanda de merca<strong>do</strong> Necessidade comercial Necessidade de um cliente Avanço tecnológico Requisito legal Necessidade social


GERENCIAMENTO DE PROJETOS“É a aplicação de conhecimento, habilidades,ferramentas e técnicas às atividades <strong>do</strong> projeto afim de atender aos seus requisitos”.(PMI)


FASES DO PROJETO (CICLO DE VIDA)


FASES DO PROJETO (CICLO DE VIDA)


FASE - INÍCIOÉ a fase de concepção <strong>do</strong> projeto.Principais atividades:Identificação denecessidadesAvaliação daviabilidade<strong>do</strong> projetoe/ouoportunidadesDefinição deobjetivos,metas e produtosespera<strong>do</strong>sElaboração eapresentaçãoda proposta<strong>do</strong> projeto1a. Versão <strong>do</strong> Contratode Trabalho - GEPROEstimativa dere<strong>curso</strong>stecnológicose financeirosnecessáriosAnálise dedisponibilidadede re<strong>curso</strong>shumanosIdentificação deperfis departicipantesnecessários


5 W 2 H(Planejamento / Planos de Ação)


PLANEJAMENTO / PLANOS DEAÇÃO– 5W2HO que é o 5W2H? Uma ferramenta para planejar o que deve ser feito; Distribuir as tarefas entre os integrantes da equipe; Acompanhar o que cada um está fazen<strong>do</strong>.Nos projetos de melhoria de processos pode ser usa<strong>do</strong>em vários momentos: Planejar a investigação de um problema ou processo Aumentar o nível de informações Buscar rapidamente onde está a falha Montar um plano <strong>do</strong> que deve ser feito, para eliminarum problema Padronizar procedimentos


PLANEJAMENTO / PLANOS DEAÇÃO– 5W2HO que é o 5W2H?Os 5W’s e 2H correspondem a palavras de origeminglesa:


PLANEJAMENTO / PLANOS DEAÇÃO– 5W2HO que é o 5W2H?WHAT: Quais os resulta<strong>do</strong>s dessa atividade?WHY : Por que essa atividade é necessária?WHO : Quem é o responsável por essa atividade?Quem executará essa atividade?WHEN: Quan<strong>do</strong> essa atividade começará?Quan<strong>do</strong> terminará?WHERE: Onde a atividade será executada?HOW: Como essa atividade será executada?HOW MUCH: Quanto custará essa atividade?


ConstruçãoPLANEJAMENTO / PLANOS DEAÇÃO– 5W2HA técnica consiste em realizar, sistematicamente, 7perguntas sobre o assunto em estu<strong>do</strong>. A ordem dasperguntas pode mudar de acor<strong>do</strong> com o tipo deanálise que se está fazen<strong>do</strong>.Pode-se acrescentar novas perguntas paramelhorar a compreensão.Respostas <strong>do</strong> tipo: não, ninguém, nunca, etc, sãoclaramente indicativos de problemas em potencial.


Formulário:PLANEJAMENTO / PLANOS DEAÇÃO– 5W2HProjeto :Planos de Ação:•O QUE (WHAT) •PARA QUE(WHY)•QUEM (WHO)•QUANDO(WHEN)•ONDE (WHERE) •COMO (HOW) •QUANTOCUSTA(HOW MUCH)•Necessidade deatuação (Ação)•Justificativa /benefícios•Responsável •Prioridade •Qual área •Atividadesnecessárias p/implementar•Re<strong>curso</strong>sfinanceirosnecessários


EXERCÍCIO


RESULTADO DO EXERCÍCIOApresentação <strong>do</strong>s resulta<strong>do</strong>s <strong>do</strong> exercício


CRONOGRAMAExemplo de cronograma


PLANO DE PROJETOPlano de Projeto <strong>do</strong> TCC


REUNIÕES PRODUTIVASo Para gerenciar e tomar decisões <strong>do</strong>s projetos, transmitirinformações, esclarecer dúvidas, estudar problemas, analisar eplanejar alternativas, organizar idéias, tarefas e papéis.o Reuniões bem planejadas e conduzidas qualificam osresulta<strong>do</strong>s, e intervem positivamente.oPara isto, é necessário:1. Objetivos (necessidade da reunião)2. Convocação (pauta)3. Uso <strong>do</strong> tempo (comportamento para condução/participação dereuniões)4. Local (reserva e organização)5. Material (formulários, equipamentos, coffee)6. Participantes (pessoas)


QUADRO DE REUNIÕESDATA / HORALOCALPAUTA PARTICIPANTES DURAÇÃO


FASE – EXECUÇÃO / ACOMPANHAMENTO/RE-PLANEJAMENTOExecução <strong>do</strong> trabalho conforme o planejamento. Controle <strong>do</strong>desenvolvimento <strong>do</strong> projeto, identifican<strong>do</strong>, de formaantecipada, os problemas para tomada de ações corretivasnecessárias, efetuan<strong>do</strong> re-planejamentos quan<strong>do</strong> pertinente.Principais atividades: Ativar a comunicação entre to<strong>do</strong>s os participantes <strong>do</strong>projeto


FASE – EXECUÇÃO / ACOMPANHAMENTO/RE-PLANEJAMENTO Executar as atividades programadas, utilizan<strong>do</strong>os re<strong>curso</strong>s humanos e materiais previstosAcompanhar o desempenho <strong>do</strong>s membrosda equipe


FASE – EXECUÇÃO / ACOMPANHAMENTO/RE-PLANEJAMENTO Gerenciar o clima e os relacionamentos naequipe Dar feedback, resolver problemas, coordenarmudanças necessárias na equipe


FASE – EXECUÇÃO / ACOMPANHAMENTO/RE-PLANEJAMENTO Controlar as mudanças no escopo <strong>do</strong> projeto Monitorar os riscos


FASE – EXECUÇÃO / ACOMPANHAMENTO/ Monitorar os resulta<strong>do</strong>s Controlar os prazosRE-PLANEJAMENTO Efetuar re-programações no projeto segun<strong>do</strong> seuandamento


FASE – EXECUÇÃO / ACOMPANHAMENTO/RE-PLANEJAMENTO Registrar principais ocorrências Relatar desempenho ao nível gerencial superior


FASE - ENCERRAMENTOConclusão de todas as atividades, entrega <strong>do</strong>s produtos finais,para formalmente encerrar o projeto. Principais atividades:Comemoração<strong>do</strong> sucesso<strong>do</strong> projetoTérmino deatividadespendentesReunião deliçõesaprendidasF I MLiberação <strong>do</strong>smembros daequipe <strong>do</strong> projetoFechamentoformal juntoao cliente/patrocina<strong>do</strong>rRelatórios: análise dasprincipais ocorrências,resulta<strong>do</strong>s <strong>do</strong> projeto edesempenho da equipe


POR QUE OS PROJETOS ATRASAM Planejamento insuficiente Plano não realista Escopo subestima<strong>do</strong> Alterações <strong>do</strong>s requisitos pelos clientes Incapacidade de acompanhar o progresso Incapacidade de detectar problemas comantecedência Equipe não qualificada Complexidade técnica Mudança de prioridade Grupos de apoio não cooperativos Falta de comprometimento da equipe Falta de motivação e energia na equipe


FATORES DE SUCESSO EM PROJETOS Apoio executivo Clareza <strong>do</strong> objetivo Envolvimento <strong>do</strong> cliente Planejamento bem dimensiona<strong>do</strong> e realista Escopo minimiza<strong>do</strong> Gerente de projeto experiente Equipe qualificada Equipe motivada e integrada


PERFIL DE MEMBROS DE EQUIPEMembros de equipe eficazes: Têm compromisso com as metas Contribuem com idéias Respeitam diferenças individuais Participam da tomada de decisões em equipe Têm espírito de colaboração com a equipe Enfrentam conflitos de maneira adequada


PAPEL DO GERENTE DE PROJETO Motivar Encorajar decisões em equipe Supervisionar o comportamento da equipe Assegurar que to<strong>do</strong>s trabalhem com satisfação Enfrentar problemas políticos e organizacionais Providenciar os re<strong>curso</strong>s Estabelecer um bom nível de comunicação Garantir a execução <strong>do</strong> projeto Organizar, coordenar, acompanhar


PERFIL DO GERENTE DE PROJETOO profissional gerente de projetos deve ter habilidades, como: Planejamento estratégico, tático e operacional Conhecimentos de estruturas e comportamentoorganizacional Gerência de relações de trabalho Auto-gerenciamento Liderança Comunicação Negociação Solução de problemas Capacidade de influenciar a organização Energia e iniciativa Coordenação e organização Conhecimento tecnológico geral


“Atualmente, o trabalho se resume a duas coisas:Talento e Projetos”Tom Peters


ORGANIZAÇÃO COMOSISTEMAEneida


ORGANIZAÇÃO COMO SISTEMASistema é um conjunto de elementos: interdependentes interrelaciona<strong>do</strong>s em interação.Que existem para atender a um propósito comumA otimização de um sistema é o processo de orquestraros esforços <strong>do</strong>s seus elementos em direção a umpropósito declara<strong>do</strong>.


ORGANIZAÇÃO COMO SISTEMATextos sobre:Visão sistêmicaPensamento sistêmico


Capital Humano+Capital Intelectual+Instalações+Materiais+Equipamentos+Sistemas Informatiza<strong>do</strong>sORGANIZAÇÃO COMO SISTEMAOBJETIVOSDAORGANIZAÇÃOO desempenho de to<strong>do</strong>s esses elementos afeta positivaou negativamente a organização em seu conjunto.


ORGANIZAÇÃO COMO SISTEMADinâmica <strong>do</strong>s textos


ORGANIZAÇÃO COMO SISTEMAMODELOSOrganizaçõessão sistemascomplexosCriamosmodelos paraentendê-lasModelo de Excelência da Fundação Nacional da Qualidade8 critérios Prêmio Nacional de Qualidade - PNQ


SISTEMA DO SABER PROFUNDO DE DEMING


MODELOS PARA ENTENDER O NEGÓCIO


ORGANIZAÇÃO COMO SISTEMAA forma de organização deve evoluir parater:Tomada de decisão descentralizadaForça de trabalho com múltiplas aptidõesComunicação mais eficaz entre as equipes funcionaisPensamento estratégico em to<strong>do</strong>s os níveis da organizaçãoMenor número de classificação de cargosGestão por Processo ajuda o sistema aevoluirpara esta forma de organização


GESTÃO POR PROCESSOSDescrição:Prover mecanismos para implantação da gestão porprocessos na UNICAMPProduto FinalPrática de gestão por processosincorporada pelas Unidades daUNICAMP, para racionalizar,integrar e humanizar osprocessos de trabalho.


VISÃO TRADICIONAL DAORGANIZAÇÃOX VISÃO POR PROCESSOSPerigos de olhar a organizaçãoatravés <strong>do</strong> Organograma: Não mostra o que é feito,para quem é feito e quem faz. Não mostra como o trabalhoé realiza<strong>do</strong> e por onde passa. Gerenciamento por área, semintegração entre elas.


VISÃO TRADICIONAL DA ORGANIZAÇÃO X VISÃO PORPROCESSOS


PROCESSOS - CONCEITUAÇÃO“Transformação de umconjunto de ENTRADAS(materiais, pessoas e/ouinformações)emou,SAÍDAS(materiais, pessoas,informações e/ouserviços)”“Seqüência coordenada de atividades, com o objetivo deproduzir um da<strong>do</strong> resulta<strong>do</strong>”


PROCESSOS - CONCEITUAÇÃOCaracterísticas das estruturas organizacionaisorientadas por processos Re<strong>curso</strong>s organiza<strong>do</strong>s ao longo <strong>do</strong>s seus fluxos básicos detrabalho. Valorização <strong>do</strong> trabalho em equipe e da cooperação. Pessoas com maior responsabilidade individual e vontadede fazer um trabalho melhor. Pessoas realizam tarefas, porém entendem como essastarefas se integram no to<strong>do</strong>. Espaço entre as áreas é gerencia<strong>do</strong> – melhoresoportunidade de melhoria.


PROCESSOS - CONCEITUAÇÃODiversos processos podemse interrelacionar, sen<strong>do</strong> asaída de um, a entrada <strong>do</strong>outro...forman<strong>do</strong> uma cadeia defornecimento.


TIPOS DE PROCESSOS


TIPOS DE PROCESSOS1 – Processos de Negócio : Liga<strong>do</strong>s à essência de funcionamento da organização(Missão) Processos primários Suporta<strong>do</strong>s por outros processos Seu resulta<strong>do</strong> é recebi<strong>do</strong> por um cliente externo Rompem barreiras funcionais Variam de organização para organização, conforme onegócioExemplos:• Realizar pesquisas, ensino e extensão• Dar aulas• Fazer seguro• Transportar passageiros, etc


TIPOS DE PROCESSOS2 – Processos de Apoio : Dão suporte aos processos de negócio São processos de informação e decisão Seu resulta<strong>do</strong> é geralmente imperceptível para o clienteexterno Seu resulta<strong>do</strong> é muito percebi<strong>do</strong> pelo cliente internoExemplos:• Realizar compras• Desenvolver sistemas• Administrar contratos• Manter infra-estrutura didática, etc


TIPOS DE PROCESSOS3 – Processos Gerenciais: Dão suporte aos processos de negócio Incluem as ações que os gerentes devem realizar para darsuporte aos processos de negócio São processos de informação e decisão Incluem ações de medição e ajuste <strong>do</strong> desempenhoExemplos:• Planejar projetos anuais• Avaliar satisfação de clientes• Acompanhar desempenho <strong>do</strong>s colabora<strong>do</strong>res


PROCESSO X SISTEMAFERRAMENTAS PARA VISUALIZAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO COMO UMSISTEMA:Mapa de RelacionamentoMapa SIPOC


ORGANIZAÇÃO – COLEÇÃO DE PROCESSOS INTER-RELACIONADOS


ORGANIZAÇÃO – COLEÇÃO DE PROCESSOS INTER-RELACIONADOS


PROCESSOS


MAPA DE RELACIONAMENTO


MAPA DE RELACIONAMENTO1 – Escreva o escopo a ser desenha<strong>do</strong>.2 – Liste os produtos finais (saídas) e seus clientes.3 – Identifique o processo que gera cada produtoofereci<strong>do</strong> (c/ elementos básicos).4 – Identifique os processos de suporte.5 – Levante as entradas (insumos) e seus fornece<strong>do</strong>res6 – Mostre os processos/sub-processos no quadro central.7 – Ligue os processos com relacionamentos importantes,com uma seta na direção <strong>do</strong> fluxo.8 – Coloque as setas ligan<strong>do</strong> fornece<strong>do</strong>res a processos c/ nome<strong>do</strong> insumo sobre a seta. Coloque as setas ligan<strong>do</strong> osprocessos aos clientes c/ nome <strong>do</strong> produto/serviço sobre aseta.


ORGANIZAÇÃO COMO SISTEMAExercício:Mapa de Relacionamento <strong>do</strong>Correio


ORGANIZAÇÃO COMO SISTEMAExercício:Correção <strong>do</strong>Mapa de Relacionamento <strong>do</strong>Correio


GerencialApoioNegócios


TCCMapa de Relacionamento <strong>do</strong> seuprojeto TCC.


VOZ DO CLIENTE - VOCBernadete


SERVIÇO SERVIÇO é o trabalho desempenha<strong>do</strong> por alguém,sen<strong>do</strong> que esse trabalho pode ser dirigi<strong>do</strong> a umconsumi<strong>do</strong>r, uma instituição ou a ambos. Natureza <strong>do</strong> Serviço (características):• interface direta <strong>do</strong> usuário com o sistema de produção <strong>do</strong>serviço (relação frente a frente);• produção e consumo ocorrem simultaneamente;• resulta<strong>do</strong>s nem sempre são tangíveis;• não podem ser armazena<strong>do</strong>s nem inspeciona<strong>do</strong>s;• não tem um tempo de vida útil, possuem uma “dimensão”tempo (ocorrem no tempo);• heterogeneidade;• qualidade não pode ser determinada de antemão;• Serviço é um “processo de interação”.


QUALIDADE EM SERVIÇOS “Qualidade em Serviços, é a extensão da discrepânciaentre as expectativas ou desejos <strong>do</strong>s clientes e as suaspercepções.”(Parasunaman) Dimensões da Qualidade em Serviços:• Previsibilidade• Disponibilidade (presteza)• Competência• Cortesia• Credibilidade• Segurança• Acessibilidade• Comunicação• Compreensão


MODELO CONCEITUAL DE QUALIDADE EMSERVIÇOS


NecessidadesOfertas <strong>do</strong>s Expectativas ExperiênciasConcorrentes <strong>do</strong>s Clientes PassadasConhecimento daTecnologia e <strong>do</strong>AmbienteCLIENTESFATORES QUE INFLUENCIAM AS EXPECTATIVAS DOS


SATISFAÇÃO DO CLIENTE“Satisfação é o sentimento de prazer oudesapontamento resultante da comparação <strong>do</strong>desempenho (ou resulta<strong>do</strong>) espera<strong>do</strong> de umproduto em relação às expectativas da pessoa ouorganização.”(Kotler, 1996)


SATISFAÇÃO DO CLIENTE 1 em cada 4 clientes insatisfeitos troca de serviço. 1 em cada 27 clientes insatisfeitos faz reclamações. Clientes insatisfeitos falam para 20 pessoas. Clientes satisfeitos falam para 4 pessoas.


VOC: VOZ DO CLIENTE A atividade “Voz <strong>do</strong> Cliente” (VOC) éusada para descrever as necessidades<strong>do</strong> cliente e suas percepções sobre oproduto ou serviço entregue a ele.Identificar seus requisitos


VOC: VOZ DO CLIENTE Da<strong>do</strong>s da VOC ajudam a organização a:• Decidir que produtos e serviços oferecer.• Identificar características e especificações críticaspara esses produtos e serviços.• Decidir onde focar esforços de melhoria.• Obter uma medida de referência de satisfação <strong>do</strong>cliente como parâmetro para comparar melhorias.• Identificar os principais causa<strong>do</strong>res de satisfação <strong>do</strong>cliente.


VOC: VOZ DO CLIENTE Alguns cuida<strong>do</strong>s:• Clientes podem ser muito vagos sobre suasnecessidades.• Algumas vezes os clientes oferecem soluções em vezde requisitos específicos.• Clientes não tem o mesmo entendimento que a equipede melhoria sobre o que é VOC.Exemplos:“Gostaria de ser atendi<strong>do</strong> melhor”.“Se vocês usassem o Sedex, a entrega seria mais rápida”.“Tu<strong>do</strong> deveria ser diferente”.


TRADUZINDO VOC EM CTQ’SAssegurarque to<strong>do</strong>s osaspectos danecessidadesejamatendi<strong>do</strong>s


EXEMPLO: ÁRVORE CTQ - CORREIO


MAPA DE RELACIONAMENTO


DEFININDO REQUISITOSO que deve ser feito Dê atenção igual aos requisitos de resulta<strong>do</strong>s quanto aosrequisitos. De serviços, levan<strong>do</strong> em consideração cada segmento decliente. Uma empresa que fornece bons produtos e não oferece bonsserviços na obtenção <strong>do</strong> produto, pode sobreviver até que ocliente não encontre outro fornece<strong>do</strong>r melhor. Seja específico. Crie requisitos claros e mensuráveis, istoserá necessário para entender seu cliente e para avaliar odesempenho de seu processo. Descreva um único critério de performance em cadarequisito, estabelecen<strong>do</strong> um nível aceitável e um nãoaceitável de desempenho. Seja completo e conciso. Considere o cliente ao estabelecer requisitos.


DEFININDO REQUISITOSO que não deve ser feito Fechar a mente para novas informações sobre o que osclientes realmente desejam. Lembre-se, os clientes sempre...... tem poder!! Transformar novos requisitos em procedimentos padrãorígi<strong>do</strong>s. Esteja prepara<strong>do</strong> para perceber que os requisitos <strong>do</strong>s clientesmudam sempre e rapidamente. Defina revisões contínuaspara seus processos de forma a refletir a Voz <strong>do</strong> Cliente noseu negócio. Falhar em medir e acompanhar o desempenho <strong>do</strong> processoindependentemente <strong>do</strong>s requisitos <strong>do</strong>s clientes. O processoem si deve ter indica<strong>do</strong>res que permitam avaliarcontinuamente como está seu desempenho a cada dia.


DEFININDO REQUISITOS


DEFININDO REQUISITOSFontes reativasFontes ativasA informação chega a você, quervocê faça algo ou nãoVocê precisa se esforçar para obtera informaçãoReclamaçõesTelefones problemas/serviçosLigações suporte técnicoLigações serviço ao clienteRelatórios de vendasInformação devolução <strong>do</strong>produtoEntrevistas pessoais ou emgrupoGrupos de focoPesquisasCartões-respostaVisitas/chama<strong>do</strong>s de vendasObservação diretaReivindicações de garantiaTrocas de LugarAtividade na página WebPesquisa/Monitoramento demerca<strong>do</strong>Benchmarking


DEFININDO REQUISITOSExemplos de como questionar os clientes para identificar suasnecessidades: O que é importante para você sobre nosso produto / serviço?(Peça-lhes para colocar cada uma dessas necessidades porordem de importância.) O que você acha que é um “defeito”? Qual é o nosso desempenho nas áreas que você consideraimportantes? O que você gosta em nosso produto / serviço? O que podemos fazer para melhorar nosso produto /serviço? O que podemos fazer para tornar o seu trabalho mais fácil? Quais recomendações específicas você nos faria?


DEFININDO REQUISITOS Num esforço de melhoria de processos não podemos deixar deconsiderar, além <strong>do</strong>s requisitos <strong>do</strong>s clientes, as necessidadesde to<strong>do</strong>s os envolvi<strong>do</strong>s no processo.Fornece<strong>do</strong>res:quais suas necessidades em relação aoprocesso, para que forneçam as entradasadequadamente?Participantes <strong>do</strong> Processo:como as coisas devem acontecer para queseu desempenho seja adequa<strong>do</strong> e volta<strong>do</strong>ao atendimento das necessidades <strong>do</strong>s seusclientes finais?


PRIORIZANDO REQUISITOSUma análise das prioridades <strong>do</strong>s requisitos nãopode ser feita em longos espaços de tempo ! Requisitos e expectativas de clientes mudam rapidamente. Algo originalmente “encanta<strong>do</strong>r” tende a tornar-se “básico”ao longo <strong>do</strong> tempo. Conhecer as necessidades e prioridades <strong>do</strong>s clientes nãoresolve se você não tiver condições de dizer se serão ou nãoatendidas. Foque atenção em alguns poucos requisitos <strong>do</strong> topo da listade prioridades e determine indica<strong>do</strong>res e metas específicas,depois dedique-se a outros.


DEFININDO REQUISITOSVamos aprender juntos.....


DEFININDO REQUISITOSEXERCÍCIO – TeleducA partir <strong>do</strong> Mapa deRelacionamentos de seu projeto,identifique os requisitos para asEntradas, Processos e Saídas.


EXERCÍCIO - TELEDUCDesenvolva uma pesquisa (VOC) juntoaos clientes de seu processo, definin<strong>do</strong>: Tipo(s) de pesquisa(s) a ser realizada(usar texto Pesquisa Black Belt) Redija o instrumento da pesquisa(questionário, roteiro da entrevista,etc.) Pense sobre implicações <strong>do</strong>s resulta<strong>do</strong>s(que uso a informação poderá ter,quem as utilizará)


MAPA DE PROCESSOMônica


MAPA DE PROCESSOFluxograma


MAPA DE PROCESSOFluxogramas – ConstruçãoObjetivoTo<strong>do</strong>s compreenderem como funciona o processo eidentificarem problemas e oportunidades demelhoria.


MAPA DE PROCESSOFluxogramas- Construção


MAPA DE PROCESSOFluxogramas – ConstruçãoAlgumas diretrizes para construção <strong>do</strong> Fluxograma: O fluxograma deverá ser usa<strong>do</strong> como suporte para oobjetivo global de melhoria. O fluxograma deve descrever o processo como ele realmentefunciona ou como ele deverá funcionar, no caso <strong>do</strong> projetoser um novo processo. O fluxograma deve conter somente os detalhes suficientespara que ele possa servir de suporte para o objetivo demelhoria. O fluxograma deverá ser construí<strong>do</strong> por aqueles queconhecem como o processo funciona no dia-a-dia.


MAPA DE PROCESSORepresentação gráfica <strong>do</strong> processo que utiliza os conceitosaborda<strong>do</strong>s até agora, reunin<strong>do</strong> características de cada um <strong>do</strong>stipos de fluxograma apresenta<strong>do</strong>s – padrão da Meto<strong>do</strong>logiaGEPRO.Mostra O que é feito – atividades realizadas;A seqüência de execução dessas atividades;Quem as realiza (área, função ou pessoa).Simbologia


MAPA DE PROCESSOFluxogramas -Construção


MAPA DE PROCESSOFluxogramas -Construção


MAPA DE PROCESSOEtapas da Construção1. Defina as fronteiras <strong>do</strong> processo – onde começa, onde termina.2. Identifique as áreas envolvidas no processo, relacionan<strong>do</strong>-as noeixo esquer<strong>do</strong> e traçan<strong>do</strong> uma faixa horizontal para cada um.3. Ilustre as etapas <strong>do</strong> processo, da esquerda para a direita.4. Use verbos para descrever as atividades.5. Use os símbolos propostos, mas complemente-os, se necessário.6. Num ponto de decisão, siga um caminho de cada vez.


MAPA DE PROCESSOEtapas da Construção7. Envolva pessoas adicionais, sempre que surgir dúvida decomo é realiza<strong>do</strong> o trabalho.8. Verifique se to<strong>do</strong>s os envolvi<strong>do</strong>s numa determinadaatividade <strong>do</strong> processo a realizam da mesma maneira, deforma a retratar as diferenças significativas.9. Registre, quan<strong>do</strong> significativo, o número de pessoasenvolvidas na atividade e/ou seu tempo de duração.10. Revise o mapa.


MAPA DE PROCESSOOrientações gerais para construção <strong>do</strong> Mapa <strong>do</strong>Processo1. Evite fazer duas perguntas dentro de um mesmo símbolo de decisão.2. Procure utilizar uma única ação em cada retângulo.3. Uma decisão só admite duas respostas: sim ou não.4. Procure usar conectores ao invés de ficar cruzan<strong>do</strong> linhas pelo fluxo.5. Utilize quantas folhas forem necessárias, numeran<strong>do</strong>-as comconectores de páginas ou seqüência numérica simples.6. Se o processo for muito complexo divida-o em sub-processos e crieum Mapa que mostre o relacionamento entre eles.7. Desenvolva o Mapa <strong>do</strong> Processo em reuniões de trabalhoplanejadas, com os envolvi<strong>do</strong>s no processo ou visitan<strong>do</strong> as áreasenvolvidas, seguin<strong>do</strong> o fluxo <strong>do</strong> trabalho.8. Colete <strong>do</strong>cumentos, regras de negócios e normas <strong>do</strong> processo.


MAPA DE PROCESSOQuantos detalhes são necessários num Mapa deProcesso?Cuida<strong>do</strong> para:Não incluir detalhes em demasia e sucumbir sob esse far<strong>do</strong>.Incluir detalhes muito pequenos e tornar o fluxogramainútil.Um Mapa de Processo deverá incluir quantidadesuficiente de detalhes sobre os processos-chave, para queto<strong>do</strong>s os membros tenham compreensão suficiente <strong>do</strong>processo, comunican<strong>do</strong> assim, como ele funciona.


MAPA DE PROCESSOBenefícios <strong>do</strong> Mapa <strong>do</strong> ProcessoFornecer uma experiência de aprendiza<strong>do</strong> para a equipe.Fornecer uma exibição visual <strong>do</strong> processo atual.Facilitar o projeto de um novo processo.Demonstrar papéis e relações entre as etapas e departamentosenvolvi<strong>do</strong>s num processo.Ajudar a explicar um processo a outras pessoas.Indicar áreas problemáticas, ciclos desnecessários, complexidade eaqueles pontos/áreas onde o processo pode ser simplifica<strong>do</strong>.Ajudar a identificar o lugar para coletar da<strong>do</strong>s e onde umainvestigação mais detalhada pode ser necessária.Ajudar a identificar quais elementos de um processo podem ter umimpacto sobre o desempenho.Documentar e padronizar o processo.


MAPA DE PROCESSOPlanilha deAtividadesATIVIDADES RESPONSÁVEL OBSERVAÇÕESAtividades: colocar o número e nome da atividade constante <strong>do</strong>mapa de processo, segui<strong>do</strong>s de uma descrição mais detalhada damesma.Responsável: colocar a área ou função constante <strong>do</strong> mapa <strong>do</strong>processo e, se necessário, especificar a(s) pessoa(s) que a realiza(m).Observações: completar esta coluna com indicaçõescomplementares, como por exemplo, norma / legislação que aatividade segue, condições especiais de realização, etc, quan<strong>do</strong>


MAPA DE PROCESSOIdentifican<strong>do</strong> DesconexõesUma desconexão é to<strong>do</strong> desvio, erro ou não conformidade queimpede o alcance de uma situação desejada. São os “fiosdesliga<strong>do</strong>s” <strong>do</strong> processo: entradas e saídas faltantes,redundantes ou ilógicas que podem afetar o processo.


MAPA DE PROCESSOIdentifican<strong>do</strong> DesconexõesQUANTO ÀS SAÍDAS:Está produzin<strong>do</strong> alguma saída desnecessária?Está deixan<strong>do</strong> de produzir saídas para os clientes adequa<strong>do</strong>s?Está deixan<strong>do</strong> de atender expectativas de qualidade <strong>do</strong>s clientes? deprazo?Está deixan<strong>do</strong> de atender expectativas internas de produtividade? decustos?QUANTO ÀS ENTRADAS:Está deixan<strong>do</strong> de receber alguma entrada necessária?Está receben<strong>do</strong> alguma entrada desnecessária?Existem entradas chegan<strong>do</strong> de fornece<strong>do</strong>res erra<strong>do</strong>s?Existem entradas deixan<strong>do</strong> de atender expectativas de qualidade <strong>do</strong>sclientes, ou de prazo? Expectativas internas de produtividade/custos?


MAPA DE PROCESSOIdentifican<strong>do</strong> DesconexõesQUANTO ÀS ATIVIDADES:Alguma atividade necessária está faltan<strong>do</strong>?A atividade existente:• Está agregan<strong>do</strong> valor?• Está produzin<strong>do</strong> alguma saída desnecessária?• Está fornecen<strong>do</strong> suas saídas aos clientes necessários?• Está produzin<strong>do</strong> saídas que satisfazem as expectativas <strong>do</strong>s clientes?• Está sen<strong>do</strong> realizada na hora certa no processo?• Está sen<strong>do</strong> realizada pela área/pessoa certa?• Está crian<strong>do</strong> gargalo ou não está sen<strong>do</strong> executada com eficiência?• Apresenta fluxo <strong>do</strong> processo em série em vez de paralelo?• Há etapas redundantes?• Está claro o responsável pela atividade?• Existem re<strong>curso</strong>s?• Existem informações sobre o desempenho?


MAPA DE PROCESSOIdentifican<strong>do</strong> DesconexõesPlanilha de Desconexões e Sugestões:Marcar no Mapa <strong>do</strong> Processo o ponto em que a desconexão foiidentificada, numerá-la e descrevê-la na planilha.


MAPA DE PROCESSOIdentifican<strong>do</strong> DesconexõesDesconexões Estu<strong>do</strong> mais detalha<strong>do</strong>, às vezes érecomenda<strong>do</strong>.1. Classificar as desconexões levantadas por tipo.2. Identificar as desconexões que tem maior impacto no alcance<strong>do</strong>s objetivos estratégicos e no atendimento das necessidades<strong>do</strong>s clientes.3. Identificar quais desconexões dependem exclusivamente <strong>do</strong>processo e quais dependem de outros processos para seremresolvidas.4. Analisar as causas das principais desconexões.


32%19%P ProcessoSI Sistema deInformaçãoR Responsabilidades(falta de definição <strong>do</strong>spapéis)MAPA DE PROCESSOExemplo:Análise dasDesconexões– SmartCard4%3%12%30%T Treinamento (falta decapacitação)RF Re<strong>curso</strong>s Físicos(catraca,cartão)E Externos(fornece<strong>do</strong>res)


MAPA DE PROCESSOVamos aprenderjuntos.....


Apresentação<strong>do</strong>sGrupos


PDSABernadete


O CICLO PDSACiclo de Aprendiza<strong>do</strong> e Melhoria


O CICLO PDSA E O MÉTODOCIENTÍFICO Cria<strong>do</strong> e desenvolvi<strong>do</strong> por Shewhart e Deming É uma adaptação <strong>do</strong> Méto<strong>do</strong> Científico:• Quan<strong>do</strong> vamos realizar alguma atividade em busca deconhecimento temos algum conhecimento prévio ou teoriasobre o assunto• Uma dedução (predição) é feita a partir <strong>do</strong> conhecimentoprévio• Observações são realizadas (da<strong>do</strong>s são coleta<strong>do</strong>s)• Uma comparação é feita entre a predição e os da<strong>do</strong>scoleta<strong>do</strong>s• Uma modificação da teoria (ou <strong>do</strong> conhecimento prévio) éfeita quan<strong>do</strong> não há concordância entre a predição e osda<strong>do</strong>s.


O CICLO PDSA E O MÉTODOCIENTÍFICOPDSA - Ciclo de Aprendiza<strong>do</strong> e MelhoriaAQuestãoPNova TeoriaTeoriaPrediçãoAnáliseResulta<strong>do</strong>sTesteD


O CICLO PDSA E O MÉTODOCIENTÍFICOExemplo


O CICLO PDSAPlan (Planejar)• Estabeleça os objetivos <strong>do</strong> ciclo• Quais são as questões a seremrespondidas?• Quais são as predições para asquestões?• Desenvolva um plano paracoletar da<strong>do</strong>sDo (Fazer)• Execute o que foi planeja<strong>do</strong>• Documente problemas eobservações• Inicie a análise <strong>do</strong>s da<strong>do</strong>s Study (Estudar)• Complete a a análise• Compare os da<strong>do</strong>s com aspredições• Sumarize o que foi aprendi<strong>do</strong> Act (Agir)• Quais ações devem serrealizadas em função <strong>do</strong>aprendiza<strong>do</strong>?• É necessário abrir outro ciclo?• Quais são os objetivos <strong>do</strong>próximo ciclo?


O CICLO PDSA As Técnicas• São os meios que utilizamos para tornar asatividades em cada PDSA mais efetivos• Técnicas são necessárias, e a escolha adequadadepende de cada situação• Técnicas usuais Formulário de coleta de da<strong>do</strong>s; Definição Operacional;Histograma; Gráfico de Pareto; Gráfico de Tendência;Mapeamento de Processos; Diagrama de Causa e Efeito;Diagrama de Afinidades; Brainstorm; etc.


O CICLO PDSA Planejar (P)• Qual é o objetivo <strong>do</strong> ciclo?• Este ciclo é para Entender a situação atual,Desenvolver, Testar ou Implementar mudanças?• Quais são as questões a serem respondidas?• Qual é a nossa predição para as questões?• Que da<strong>do</strong>s devem ser coleta<strong>do</strong>s para responder asperguntas?• Quan<strong>do</strong>, onde,como e quem (coleta <strong>do</strong>s da<strong>do</strong>s)?


O CICLO PDSA Planejar (P) – exemplo Objetivo <strong>do</strong> Ciclo :Identificar se as receitas da família são suficientespara cobrir as despesas.


O CICLO PDSA Planejar (P) – exemplo


O CICLO PDSA Fazer (D)• Execute o plano• Anote eventos não planeja<strong>do</strong>s que poderiam afetar ainterpretação <strong>do</strong>s da<strong>do</strong>s• Inicie a análise <strong>do</strong>s da<strong>do</strong>s


O CICLO PDSA Fazer (D) – exemplo19/08 – coleta<strong>do</strong>s os comprovantes de pagamento e apura<strong>do</strong>sos resulta<strong>do</strong>s <strong>do</strong>s últimos meses, conforme tabela abaixo.Verificou-se a necessidade de apurar os valores bruto elíqui<strong>do</strong>. Esses últimos é que interessam. Os filhos ainda nãotem renda própria.


O CICLO PDSA Fazer (D) – exemplo21/08 – a reunião marcada para ontem foi cancelada,pois nosso filho precisou fazer um trabalho escolar.Reunião remarcada para amanhã, no mesmo local ehorário.23/08 – Foi realiza<strong>do</strong> inicialmente um brainstorming e,em seguida, um diagrama de afinidades (<strong>do</strong>cumentaçãoanexa). Foram estabelecidas 7 grandes categorias degastos e dentro de cada uma delas, sub-categorias,ten<strong>do</strong> como resulta<strong>do</strong> final a tabela a seguir. Cada umadas categorias e sub-categorias está descritadetalhadamente na <strong>do</strong>cumentação anexa.


O CICLO PDSA Fazer (D) – exemplo


O CICLO PDSA Fazer (D) – exemplo24/08 – Iniciada a coleta de da<strong>do</strong>s para apuração <strong>do</strong>s gastosrealiza<strong>do</strong>s nos últimos 6 meses mais o mês atual. Pudemosobservar que as contas pagas através de boletos ou com recibos,como médicos e dentistas, terão valores bem reais. Gastos maisrotineiros, como supermerca<strong>do</strong> (alimentação), quan<strong>do</strong> não pagoscom cartão, nem sempre serão lembra<strong>do</strong>s.31/08 – Feita a coleta de to<strong>do</strong>s os recibos possíveis. Verificou-seque, como a prática da família é o uso <strong>do</strong> cartão para to<strong>do</strong> tipo decompra, teremos resulta<strong>do</strong>s de despesas bem próximos <strong>do</strong> real.03/09 – Atraso de um dia na atividade. As informações coletadasforam colocadas numa planilha, por categoria de gasto, ten<strong>do</strong>como resulta<strong>do</strong> final as seguintes tabelas e gráficos.


O CICLO PDSA Fazer (D) – exemplo


O CICLO PDSA Fazer (D) – exemplo


Valor gasto em R$O CICLO PDSA Fazer (D) – exemploTotal de despesas realizadas de Fev à Ago/2006 por categoria dedespesa7.0006.0005.0004.0003.0002.0001.0000D iverso s Educação C asa D iversão T ranspo rte SaúdeT o tal <strong>do</strong> P erío <strong>do</strong> 6.634 4.687 3.561 2.233 2.056 1.503Categoria de Despesa


O CICLO PDSA Estudar (S)• Complete a análise <strong>do</strong>s da<strong>do</strong>s com méto<strong>do</strong>s eferramentas apropriadas• Comparar a análise com as predições• Sumarize o que foi aprendi<strong>do</strong>


O CICLO PDSA Estudar (S) – exemplo01/09 – os resulta<strong>do</strong>s apura<strong>do</strong>s mostraram que a família gasta, emmédia, 57% acima de sua renda mensal. Foi também constata<strong>do</strong> que ascategorias diversos e educação sã as responsáveis pela maior parte <strong>do</strong>sgastos. Na coleta <strong>do</strong>s da<strong>do</strong>s foram constata<strong>do</strong>s os seguintes eventosespeciais (valores das categorias estão sublinha<strong>do</strong>s na tabela):fev/2006 IPVA e viagemmarço e agosto/2006 pequena reforma e compra de livrosmaio/2006 aniversário da mãejunho/2006 pai quebrou um dente03/09 – realizada a reunião familiar para análise conjunta <strong>do</strong>sresulta<strong>do</strong>s e busca de alternativas. Houve muita reclamação e brigas,mas no final da reunião to<strong>do</strong>s concordaram que despesas precisam sercortadas.


O CICLO PDSA Estudar (S) – exemplo• gasta-se 57% a mais <strong>do</strong> que se ganha a primeirapredição estava correta e a segunda quase;• precisamos cortar gastos e/ou equacionar novasfontes de renda.• não houve cuida<strong>do</strong> em evitar gastos.• a família toda precisa se conscientizar da situaçãoatual e economizar em cada detalhe.• os valores extras foram supri<strong>do</strong>s com cheque especiale re<strong>curso</strong>s da poupança.


O CICLO PDSA Estudar (S) – exemplo


O CICLO PDSA Agir (A)• Decidir o que fazer a seguir em função <strong>do</strong>aprendiza<strong>do</strong> realiza<strong>do</strong>• É necessário abrir outro ciclo? Qual será o objetivo <strong>do</strong>próximo ciclo?


O CICLO PDSA Agir (A) – exemploMudanças imediatas: To<strong>do</strong>s os gastos realiza<strong>do</strong>s serão aprova<strong>do</strong>s pelo pai ou pelamãe; Telefone só poderá ser utiliza<strong>do</strong> para receber chamadas e fazerligações urgentes; O celular não poderá ultrapassar o valor incluso no planoatual; As mesadas serão cortadas pela metade.Próximos ciclos: Desenvolver e testar as mudanças imediatas; Identificar as subcategorias, das categorias, diversos eeducação, responsáveis pelos maiores gastos; Identificar quanto caíram as reservas de poupança; Identificar formas alternativas de aumento de renda


O CICLO PDSAFormulário <strong>do</strong> PDSA


O CICLO PDSAOs usos mais comuns <strong>do</strong> PDSA em projetos demelhoria são: Para adquirir conhecimento Para desenvolver mudanças Para testar mudanças Para implementar mudanças


O CICLO PDSA Para ser considera<strong>do</strong> um ciclo PDSA os seguintesaspectos da atividade deveriam ser facilmenteidentifica<strong>do</strong>s• A atividade foi planejada incluin<strong>do</strong> um plano paracoleta de da<strong>do</strong>s• O plano foi realiza<strong>do</strong>• Foi aloca<strong>do</strong> tempo para analisar os da<strong>do</strong>s e estudar osresulta<strong>do</strong>s• A ação foi racionalmente baseada no que foiaprendi<strong>do</strong>


O CICLO PDSA – MÚLTIPLOS CICLOS


O CICLO PDSAPDSA ou PDCA ?Dr. Deming +Dr. Walter ShewhartPDSA – basea<strong>do</strong> nométo<strong>do</strong> cientificoEUAPDCAJapãoFerramenta dePlanejamento


O CICLO PDSAEXERCÍCIO 1:Determinan<strong>do</strong> a regra paraa seqüência de trêsnúmeros2 - 4 - 6 (45min)


EXERCÍCIO - PDSA Fazer pelo menos 1 ciclo PDSAsugestões:• para o Correio• para o VOC de seu projeto• para uma Questão ou Medição necessária em seuprojeto(completar o PDSA <strong>do</strong> seu projeto, se possível fazermais de um ciclo – colocar no TELEDUC) Ler Texto Ferramentas - O ciclo PDSA


FERRAMENTAS- BRAINSTORMING- DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO- DIAGRAMA DE AFINIDADESVictoria


BRAINSTORMINGTempestade de Idéias


BRAINSTORMINGObjetivo :Incentivar o pensamento criativo na equipe de trabalho,geran<strong>do</strong> tantas idéias quanto possível sobre algum problemaou solução, de forma espontânea, sem julgamento, no menorespaço de tempo.Utilização:Identificar possíveis soluções para um problema dequalidade;Gerar possíveis causas para um problema na construção deum diagrama de causa e efeito;Ajudar o aparecimento de idéias quan<strong>do</strong> uma discussãoparece não avançar.


Roteiro:BRAINSTORMING1. Reúna a equipe;2. Defina o objetivo <strong>do</strong> trabalho e valide com o grupo,deixan<strong>do</strong>-o visível;3. Faça a coleta de idéias, de forma aberta ou estruturada,estabelecen<strong>do</strong> um prazo máximo para exposição dasidéias (defina essas regras no início);4. Anote as idéias à medida que ocorram, sem censura, depreferência em um local visível a to<strong>do</strong> o grupo;5. Promova várias rodadas de formulação de idéias até aextinção <strong>do</strong> prazo estabeleci<strong>do</strong> ou após duas rodadas devazias;6. Avalie e priorize as idéias geradas.


Dicas:BRAINSTORMING Prepare o clima <strong>do</strong> grupo para a sessão ficar descontraída; Certifique-se que o objetivo foi entendi<strong>do</strong> com clareza porto<strong>do</strong>s; Uma pessoa de cada vez deve contribuir com uma idéia; Não deve haver uma avaliação ou crítica nessa etapa; Registre todas as idéias apresentadas; Uma pessoa deve se sentir confortável em passar a sua vez; Aproveite para “pegar carona” nas idéias;


BRAINSTORMINGOpcional “brainwriting”As idéias são escritas em notas adesivas, entregues aofacilita<strong>do</strong>r, que as coloca no flip chart. O grupo então avaliae atribui prioridades. Pode ser combina<strong>do</strong> com obrainstorming.Podemos também aplicar o Brainstorming virtual comapoio de uma ferramenta computacionalConvidamos as pessoas por email informan<strong>do</strong>DIA/HORA e SENHAIniciamos a sessão e to<strong>do</strong>s poderão enviar suas idéiasacerca <strong>do</strong> problema em estu<strong>do</strong>.O facilita<strong>do</strong>r fecha, gera os relatórios e comunica aosparticipantes.


BRAINSTORMING


BRAINSTORMINGEXERCÍCIO:1 – Dividi<strong>do</strong>s em 4 grupos, realizar umbrainstorming sobre o exercício <strong>do</strong> Correio:“Por que houve atrasos nas entregas decorrespondência? e selecionar duas que acharmais importantes. (15min)2 – To<strong>do</strong>s escolherem um efeito entre os oitoresultantes da atividade 1 – votação (15min).


DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO


DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITOO que é: Ferramenta para:• descobrir, organizar e resumir conhecimento de umgrupo a respeito das causas que contribuem para umadetermina<strong>do</strong> efeito;• ajudar a identificar causas de um efeito e não sintomas;• fornecer uma conexão visual entre o problema observa<strong>do</strong>e to<strong>do</strong>s os fatores que contribuem para ele.


DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITOBenefícios <strong>do</strong> uso: Fornece uma base sólida para as tarefas de identificare escolher soluções; Incentiva os membros da equipe a visualizarem ossintomas e as possíveis causas de um problema comoparte de to<strong>do</strong> um sistema (pensamento sistêmico); Permite que muitos pontos de vista sejamconsidera<strong>do</strong>s; Compartilha o conhecimento comum sobre oproblema.


DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITORoteiro para elaboração:1 - Identifique o “efeito” a ser estuda<strong>do</strong> e coloque-o naestrutura <strong>do</strong> diagrama em uma caixa <strong>do</strong> la<strong>do</strong> direito.2 - Desenhe uma espinha de peixe no quadro branco ouem um pedaço de papel, apontan<strong>do</strong> para o efeito.3 - Desenvolva uma lista de possíveis causas e/oufatores que contribuam para o efeito, utilizan<strong>do</strong>, senecessário, um Brainstorming.São comumente usadas:


DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO6 M’s:MáquinasMéto<strong>do</strong>sMeio AmbienteEfeitoMediçãoMateriaisMão de Obra


DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO4 P’s:PoliticasProcedimentosEfeitoPlantasPessoas


DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITORoteiro para elaboração:4 - Crie sub-ramos com possíveis sub-causas para cada causa;5 - Explore cada causa ou "ramificação" .6 - Identifique as causas mais importantes e priorize-as.


Dicas:DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO Reserve tempo suficiente para esgotar essas discussões emextensão e profundidade; Mantenha o foco na definição <strong>do</strong> problema, para assegurarque a sessão não se torne muito ampla; Quan<strong>do</strong> a dinâmica <strong>do</strong> grupo diminuir é um bom indica<strong>do</strong>rde que as idéias mais importantes estão listadas; Antes de passar para uma idéia ou causa diferente, explorecada causa ou "ramificação" até sua conclusão, usan<strong>do</strong> atécnica conhecida como "Cinco Porquês“.


DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITOOs 5 Porquês: Para cada causa, pergunte por que o problema ocorreu paradescobrir as causas que contribuíram para o problemaocorrer. Continue perguntan<strong>do</strong> por que o problema ocorreu paradescobrir níveis adicionais de causas. Pergunte por que cinco vezes, para ajudar a descobrir acausa mais importante de cada "ramificação".


DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITOExemplo


DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITOEXERCÍCIO:3 – Em grupos, realizar um brainstormingsobre o exercício <strong>do</strong> Correio:“Por que houve atrasos nas entregas decorrespondência? (20min)4 – Construir o Diagrama de Espinha dePeixe (20min)


DIAGRAMA DE AFINIDADES


DIAGRAMA DE AFINIDADESO que é: uma ferramenta para organizar e resumiruma grande quantidade de da<strong>do</strong>s qualitativos. As idéiassão organizadas em grupos e esses grupos sãonomea<strong>do</strong>s.Serve para que: para esclarecer a natureza, a forma e aextensão <strong>do</strong>s problemas, agrupan<strong>do</strong> idéias ou opiniõessob a forma de informações verbais, segun<strong>do</strong>similaridade.Fonte <strong>do</strong>s da<strong>do</strong>s:• Brainstorming;• Feedback de clientes;• Análise de reclamações;• Pesquisas com funcionários;• Problemas de produção, etc


DIAGRAMA DE AFINIDADESBenefícios de sua utilização: Esclarecer temas ou situações confusas; Incentivar a criatividade de to<strong>do</strong>s na equipe; Quebrar barreiras de comunicação; Favorecer o aparecimento natural de tópicos a seremexplora<strong>do</strong>s; Facilitar a obtenção de conhecimento sobre o assuntotrata<strong>do</strong>; Ajudar a equipe a chegar em um consenso; Ajudar a superar a imobilidade da equipe, gerada pelagrande quantidade de da<strong>do</strong>s; Direcionar as iniciativas <strong>do</strong> grupo para a implementação demudanças de uma forma mais eficaz.


Roteiro:DIAGRAMA DE AFINIDADES1. Escolha as pessoas que podem contribuir com a análise eum facilita<strong>do</strong>r para a equipe;2. Providencie o material necessário (flip, post-it, canetas,fita adesiva);3. Identifique a questão a ser discutida e escreva-a no flip(obtenha consenso);4. Faça um brainstorm, obten<strong>do</strong> um número significativo deidéias, registran<strong>do</strong> cada uma em um post-it;5. Agrupe os resulta<strong>do</strong>s em grupos relaciona<strong>do</strong>s (faça tantosmovimentos, quanto necessário, até que a equipe fiquesatisfeita com o resulta<strong>do</strong>);6. Analise os da<strong>do</strong>s de cada bloco e dê um nome a eles;7. Divida os blocos maiores em sub-grupos, se necessário.


DIAGRAMA DE AFINIDADESAlgumas dicas: Obtenha bom entendimento e consenso da equipe sobre aquestão trabalhada; Seja claro e sucinto no registro de cada idéia (4 a 7 palavrasfuncionam bem); Use da<strong>do</strong>s já existentes (ex: feedback de clientes), parasubstituir ou completar o brainstorming; Os blocos de idéias podem conter apenas uma idéia; Use o gráfico de Pareto para medir os da<strong>do</strong>s de cada grupo.


DIAGRAMA DE AFINIDADESEx: Reclamações de clientes de um restaurante “porkilo”Excesso de saladas verdesMacarrão com sabor ruimAusência de refrigerante dietéticoSobremesas sempre iguaisCafezinho ruimLimpeza lenta das mesasFalta de espaçoToalhas de plásticoCardápio pouco varia<strong>do</strong>Cadeiras bambasTalheres sujosPessoal pouco atenciosoDemora para pagar contaLimpeza lenta das mesas•Cardápio•Instalações•Serviço


DIAGRAMA DE AFINIDADES EGRÁFICO DE PARETOExemplo - Pesquisa de SatisfaçãoHC-<strong>Unicamp</strong>Pronto SocorroCite 2 pontos que você mais gosta e<strong>do</strong>is pontos que você menos gosta nohospitalQue mais gosta: Que menos gosta:1. _______________ 1. ______________2. _______________ 2. _________________Perguntas Abertas‣Dificuldade deresponder‣Dificuldade detabelar e analisar‣Diagrama deafinidades


DIAGRAMA DE AFINIDADES EGRÁFICO DE PARETO


DIAGRAMA DE AFINIDADESEXERCÍCIO:5 – Realizar um brainstorming levantan<strong>do</strong>sugestões para tratar o efeito <strong>do</strong> item 2 <strong>do</strong>exercício de Brainstorming (30min)6 – Construir um Diagrama de Afinidades(15min)


SISTEMA DE MEDIÇÃOEneida


308Medimos para:dar feedback aos demais processos daorganizaçãochegar ondequeremosobter posiçãohistóricasaber onde devemos concentrar nossas atenções e energiasobter evidências estatísticas de níveis de performance que temos eque podemos esperarter noção de nossas possibilidades e poder, assim definir metasrealistasmotivar o grupo a inovar suas tarefas


309Medimos para:Saber se uma mudança resultou em melhoriaSaber onde devemos concentrar nossas atenções eenergias;Motivar o grupo a inovar suas tarefas;Obter evidências estatísticas de níveis de performance quetemos e que podemos esperar;Ter noção de nossas possibilidades+ definir metas realistas;Dar feedback aos demais processosFornecer base para tomada de decisão ( aumentar a relação causal entre aação e o efeito espera<strong>do</strong>, etc...


310Quem medeEstratégiasPolíticasClienteNívelEstratégicoRotinaNível OperacionalNívelTáticoMelhoriaspossíveis


Conceito:Indica<strong>do</strong>r“os indica<strong>do</strong>res são uma medida, geralmentequantitativa, que pode ser usada para ilustrar ecomunicar um conjunto de fenômenos complexos deuma forma simples, incluin<strong>do</strong> tendências eprogressos ao longo <strong>do</strong> tempo.” (definição da European EnvironmentAgency)A construção de indica<strong>do</strong>res possibilita comparabilidade:•Entre as fases: anterior e posterior a uma intervenção•Entre processos semelhantes nacionais e internacionais, etc…Geralmente, os índices (valores) considera<strong>do</strong>s adequa<strong>do</strong>s ousatisfatórios para um indica<strong>do</strong>r são estabeleci<strong>do</strong>s dentro da própriaorganização ou por instâncias nacionais e internacionais.311


312Indica<strong>do</strong>rIndica<strong>do</strong>res devem:fornecer base para responder a perguntas organizacionaisser basea<strong>do</strong>s nos requisitos <strong>do</strong>s clientes;ter importância para o negócio;ter integração com a estratégia da empresa;ser mensurável;ter simplicidade e clareza;ser específico (sem necessidade de fazer composições para análise);estar rapidamente disponível (logo após a ocorrência <strong>do</strong> fato);ter baixo custo de implementação;ser fácil de ser comparável;ser <strong>do</strong>cumenta<strong>do</strong> e comunica<strong>do</strong>.


313Sistema de MediçãoObjetivos de um sistema de medição:Desenvolver controles e metas para avaliação contínua <strong>do</strong> proceEstabelecer um sistema de feedback ágil para a tomada de decisAuditar o processo periodicamenteTeremos estabeleci<strong>do</strong> um sistemade medição quan<strong>do</strong> os processos contarem comindica<strong>do</strong>res para o seu gerenciamento– Etapa 7e 8 <strong>do</strong> Méto<strong>do</strong> GEPRO.LEMBRE-SE : Será necessário tempo e acor<strong>do</strong>s, mas sem isso você estará“adivinhan<strong>do</strong>” o que seu cliente quer e “torcen<strong>do</strong>” para que ele fique feliz.


314Cultura organizacionalComo criar um ambiente propício para medirAs medições dificilmente surgem de forma espontânea.Geralmente as pessoas não temem a medição em si, mas como elaserá usada.Medições devem ser propostas pelos que serão medi<strong>do</strong>s e nãodevem ser impostasOrganizações voltadas para o controle, tem medições estabelecidaspor pessoas externas ao grupo que está sen<strong>do</strong> medi<strong>do</strong>.As pessoas motivam-se ao obter feedback sobre o seu desempenho(Sink e Tutle 1993)Lembre-se Os ensinamentos da Qualidade nos dizemque, se algo está in<strong>do</strong> mal, a probabilidade da causa estarno processo é muito maior <strong>do</strong> que na pessoa que executa aatividade.


CULTURA ORGANIZACIONALAprender, também, com fatos descritos por meio de da<strong>do</strong>sTer entusiasmo e determinação para estudar os fatosBuscar adquirir ou envolver pessoas com grande conhecimento ehabilidade associa<strong>do</strong>s ao fatoOuvir e conversar com to<strong>do</strong>s os envolvi<strong>do</strong>s com o fato, independente dehierarquias e competênciasConsiderar o ponto de vista <strong>do</strong>s outros e construir consenso e senso decooperaçãoEtc.315315


316Cultura organizacionalOportunidades e incômo<strong>do</strong>s antesde serem discuti<strong>do</strong>s são medi<strong>do</strong>s.Tomada de decisão baseada emindica<strong>do</strong>resAumentar a probabilidade da relaçãocausa(intervenção) e efeito (resulta<strong>do</strong>espera<strong>do</strong>)Para Tversky , mesmo entre pessoas ilustradas, quan<strong>do</strong> se lidacom processos aleatórios, as crenças e a intuição muitas vezes aslevam a ações equivocadas ou sem nenhum efeito causal(Tversky A, Kahneman D. Judgment under Uncertainty: Heuristics and Biases. Science, New Series, sep. 27 1974; 185(4157):1124-31)


317Cultura organizacionalEventosComportamentosPreciso <strong>do</strong> aval da altaadministração para intervirAlgo que incomodaEstruturas


318CAUSAS COMUNS E CAUSAS ESPECIAISGestão por ProcessoCurva de desempenho <strong>do</strong> processo98%1%Probabilidade deocorrer eventosmuito ruins (causasespeciais)Probabilidade de ocorremeventos comuns - bons ouruins (causas comuns)1%Probabilidadede ocorrereventos muitobons (causasespeciais


CAUSAS COMUNS E CAUSAS ESPECIAISUm processo diz-se num esta<strong>do</strong> de controle estatísticoquan<strong>do</strong> não se encontra sujeito a causas especiais devariação.319319


Indica<strong>do</strong>res e tomada de decisãoDistribuição da população por faixa etária no BrasilObserva-se que em 1980, gráfico à esquerda, a maioria da população brasileiraera de jovens, e o grupo mais numeroso era o de crianças até 4 anos de idade.Vinte anos depois, a situação altera-se de mo<strong>do</strong> importante, e a pirâmide mudade formato, com o vemos na figura à direita.Conclui-se que a população brasileira está “envelhecen<strong>do</strong>”Exercício320


321Sistema de MediçãoClienteNecessidadesRequisitosIndica<strong>do</strong>res+Padrões+Metas•Para os indica<strong>do</strong>res são realizadas medidas, cujosresulta<strong>do</strong>s numéricos são denomina<strong>do</strong>s índices.•Esses índices, podem ou não estar de acor<strong>do</strong> com ospadrões e metas estabeleci<strong>do</strong>s.


322Sistema de mediação: indica<strong>do</strong>rÍndices – são os resulta<strong>do</strong>s numéricos obti<strong>do</strong>s para os indica<strong>do</strong>resde um processo.Padrões – são valores particulares <strong>do</strong>s índices defini<strong>do</strong>s para umprocesso.Metas – são os valores que esperamos alcançar para o índice de cadaindica<strong>do</strong>r, consideran<strong>do</strong> o desempenho atual e as reais possibilidadesde melhoria. O estabelecimento de metas deve levar em conta ospadrões existentes no merca<strong>do</strong>.


323Sistema de Medição - ExemploRequisitoEntrega realizada em três dias úteis a contar <strong>do</strong> dia <strong>do</strong>recebimento <strong>do</strong> pedi<strong>do</strong>.(são considera<strong>do</strong>s pedi<strong>do</strong>s recebi<strong>do</strong>s até às 15 horas).Indica<strong>do</strong>rTempo de entrega de pedi<strong>do</strong> em dias úteis= (dia entrega pedi<strong>do</strong> – dia recebimento pedi<strong>do</strong>) +1tem sába<strong>do</strong> e <strong>do</strong>mingo? Sim => subtrai 2ExemploDia de recebimento <strong>do</strong> pedi<strong>do</strong> = 10/05/2006 (12hr)Dia entrega pedi<strong>do</strong> = 13/05/2006Tempo de entrega = 4 dias úteisPadrãoMeta3 dias úteis (por ex.)2 dias úteis (por ex.)Obs: Faça várias medidas e calcule a médiaíndice


324Sistema de MediçãoGestão de Processo•Indica<strong>do</strong>r de Qualidade•Indica<strong>do</strong>r de Produtividade•Indica<strong>do</strong>r Financeiro•E outros


325Sistema de Medição‣Medir antes da mudançaservirá para saber como está o desempenho <strong>do</strong> processo‣Usar o PDSA, até a mudança ser incorporada‣Medir depois da mudança incorporadaservirá para avaliar o impacto da mudança e para o gerenciamento <strong>do</strong>processo‣Manter uma série histórica <strong>do</strong> indica<strong>do</strong>r


tempo326Sistema de MediçãoCycle time (hs)4em indica<strong>do</strong>res deinteresse da12organização111098765432MUDANÇA10 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16AntesMudança1Melhoria éCaso 1 2SEMANAimpactopositivo,relevanteDepoise dura<strong>do</strong>uro3Fonte: Manual de Melhoria <strong>do</strong> Curso de Formação Black Belt - IMECC/UNICAMP


Sistema de Medição: glossárioFormulário para <strong>do</strong>cumentação de Indica<strong>do</strong>res – (fonte: GEPRO)Nome: (nome <strong>do</strong> processo)Indica<strong>do</strong>r: < nome <strong>do</strong> indica<strong>do</strong>r>Tipo: [Q] [P] [C]Sigla: indica<strong>do</strong>r seráPeriodicidade: Objetivo: < o que o indica<strong>do</strong>r irá medir >Fonte: < local / pessoa queDestino: < quem receberá osfornecerá os da<strong>do</strong>s > resulta<strong>do</strong>s <strong>do</strong> indica<strong>do</strong>r >Definicao operacional <strong>do</strong>s da<strong>do</strong>s coleta<strong>do</strong>sForma de Coleta: < manual, automática – descrever como >Fórmula: < fórmula para obtenção <strong>do</strong> indica<strong>do</strong>r – duas unidades demedida correlacionadas > 327


328Ferramentas da Qualidade e indica<strong>do</strong>resBrainstormingDiagrama de afinidadeVOC161412108642011091334Pergunta 1Pergunta 22914010 106 63 3Pergunta 3Pergunta 4Pergunta 5Pergunta 6710 1011 1198 8 8121 1Pergunta 7Pergunta 8Pergunta 9Pergunta 10ZeroUmDoisCódigos:1- Recepção2- Comunicação3- Desperdício4- Equipamento5- Esterilização6- Informar Gasto7- Instrumentos usa<strong>do</strong>s,Etc...Contrato,Planilha de DesconexõesPlanilha de requisitos:Medir :•Incômo<strong>do</strong>s•Resulta<strong>do</strong>s•Requisitos


329Ferramentas da Qualidade eindica<strong>do</strong>resSaber fazer perguntas é uma arte necessária em investigaçãocientífica, qualidade, inovação, marketing e várias outrasatividades.Usar o PDSA:•Que perguntas estou queren<strong>do</strong>responder com o indica<strong>do</strong>r?•O que quero aprender?


330Exercício•Formule as perguntas que o projeto <strong>do</strong> Correio quer responder (use oPDSA)•Defina os indica<strong>do</strong>res de impacto <strong>do</strong> projeto (use contrato, PDSA, etc)•Defina indica<strong>do</strong>res para as ferramentas da qualidade que o projetoutilizou?•Planilha de requisitos e VOC•Planilha de desconexões•Brainstorming•Diagrama de afinidade, etc....


COLETA DE DADOSObjetivo:A coleta de da<strong>do</strong>s é utilizada quan<strong>do</strong> setem como objetivo sistematizar asobservações para a obtenção de da<strong>do</strong>sclaros e precisos <strong>do</strong>s eventos de mo<strong>do</strong>a não compremeter a análise <strong>do</strong>sda<strong>do</strong>s.Ferramenta:É um formulário chama<strong>do</strong> de fôlha deverificação, em formato de tabelas ouplanilhas para facilitar o registro e aanálise <strong>do</strong>s da<strong>do</strong>s.Quan<strong>do</strong> usar:Para responder a pergunta “com quefreqüência certos eventosacontecem?”.331331


COLETA DE DADOS: CONSTRUÇÃODefinir o evento que está sen<strong>do</strong> estuda<strong>do</strong> e determinar os da<strong>do</strong>sque serão observa<strong>do</strong>s (O que?)Definir as questões que se deseja responder com os da<strong>do</strong>s (Por que– Why)Descrever os critérios de coleta de cada da<strong>do</strong> e elaborar umformulário de coleta de da<strong>do</strong>s com colunas claramente tituladas ecom espaço suficiente para o registro <strong>do</strong> da<strong>do</strong>. (Como - How).Definir o perío<strong>do</strong> de coleta <strong>do</strong>s da<strong>do</strong>s (Quan<strong>do</strong> - When)Definir quem coletará os da<strong>do</strong>s e como eles serão coleta<strong>do</strong>s (Quem– Who)Testar previamente o formulário e fazer ajuste se necessárioTreinar as pessoas que coletarão os da<strong>do</strong>s no uso da folha deverificação, nos critérios de coleta <strong>do</strong>s da<strong>do</strong>s, nos instrumentos demensuração.332332


COLETA DE DADOS: PRECAUÇÕESElaborar um formulário que além de claro, seja adequa<strong>do</strong> à situação ede fácil manuseio e que contemple to<strong>do</strong>s os fatores associa<strong>do</strong>s ao tema;Assegurar que todas as pessoas envolvidas na coleta de da<strong>do</strong>sinterpretem-nos da mesma maneira, usan<strong>do</strong> os critérios estabeleci<strong>do</strong>s,ou seja, to<strong>do</strong>s devem estar observan<strong>do</strong> a mesma coisa;Certificar que as medidas sejam confiáveis.Registrar o da<strong>do</strong> simples e deixar da<strong>do</strong>s que necessitam desumarização para o momento <strong>do</strong> registro <strong>do</strong>s da<strong>do</strong>s nas planilhas deanálise.333333


COLETA DE DADOSFolha de verificação para coleta de da<strong>do</strong>s num processo da áreaadministrativa (setor de engenharia)Departamento de EngenhariaAvalia<strong>do</strong>r: XxxxxxData Avaliação: 31/07/95Tipo de Projeto: Protótipo abcCapaÍndice com número de páginasMemorial de Cálculos com resulta<strong>do</strong>s destaca<strong>do</strong>sTo<strong>do</strong>s os desenhos anexosNúmero <strong>do</strong> desenhoData da elaboração <strong>do</strong> DesenhoAssinatura no DesenhoLista de MaterialOKPáginas erradasOKOKPáginas erradasOKPáginas erradasOK334334


COLETA DE DADOSFolha de verificação estratificada por tipo de problema (nãoconformidade)numa gráfica.Verificação de não-conformidades nos livrosTipo de livro: Suspenseautor: XXXXXXXEdição 1ª data edição: 31/07/95Data avaliação: 03/08/95Avalia<strong>do</strong>r: ABCDNão-conformidade Tabulação TotalLegendas Trocadas ///// ///// /// 13Páginas Rasgadas /// 03Erros e Tradução ///// ///// ///// ///// ///// 32///// //Numeração errada das // 02páginasManchas na Capa ///// / 06Páginas em Branco / 01Figuras Trocadas //// 04Total = 61335335


DEFINIR A FORMA DE MENSURAÇÃODefinir instrumento e critérios demensuração da característica de interesseDefinir méto<strong>do</strong> de coleta das amostrasVerificar se to<strong>do</strong>s os coleta<strong>do</strong>res estãoregistran<strong>do</strong> da mesma forma as observações336336


COLETA DE DADOS : PLANILHA DE REGISTROMáquina: 3 Turno: Manhã Opera<strong>do</strong>r: JoséAmostra i Xi1 Xi2 Xi3 Xi4 Xi51 7,100 7,090 7,100 7,105 7,1052 7,100 7,100 7,095 7,105 7,1003 7,120 7,105 7,100 7,120 7,1004 7,115 7,120 7,115 7,112 7,1205 7,090 7,095 7,110 7,120 7,1056 7,110 7,100 7,105 7,100 7,1007 7,105 7,095 7,100 7,105 7,0858 7,100 7,115 7,095 7,105 7,1259 7,065 7,090 7,110 7,105 7,10510 7,125 7,130 7,095 7,100 7,11511 7,105 7,100 7,110 7,095 7,07512 7,100 7,110 7,085 7,090 7,08013 7,115 7,115 7,090 7,085 7,09014 7,095 7,090 7,095 7,100 7,08015 7,110 7,070 7,095 7,100 7,11016 7,070 7,075 7,080 7,100 7,09017 7,090 7,130 7,100 7,110 7,10018 7,100 7,100 7,090 7,095 7,08019 7,080 7,070 7,090 7,110 7,10020 7,100 7,110 7,070 7,110 7,11021 7,095 7,105 7,095 7,095 7,10022 7,105 7,070 7,110 7,110 7,11023 7,100 7,100 7,110 7,110 7,10524 7,100 7,105 7,110 7,110 7,080337337


Coleta de da<strong>do</strong>sCOLETA DE DADOS : PLANILHA DE REGISTROO que os da<strong>do</strong>scoleta<strong>do</strong>s significamAmostra i Xi1 Xi2 Xi3 Xi4 Xi51 7,100 7,090 7,100 7,105 7,1052 7,100 7,100 7,095 7,105 7,1003 7,120 7,105 7,100 7,120 7,1004 7,115 7,120 7,115 7,112 7,1205 7,090 7,095 7,110 7,120 7,1056 7,110 7,100 7,105 7,100 7,1007 7,105 7,095 7,100 7,105 7,0858 7,100 7,115 7,095 7,105 7,1259 7,065 7,090 7,110 7,105 7,10510 7,125 7,130 7,095 7,100 7,11511 7,105 7,100 7,110 7,095 7,07512 7,100 7,110 7,085 7,090 7,08013 7,115 7,115 7,090 7,085 7,09014 7,095 7,090 7,095 7,100 7,08015 7,110 7,070 7,095 7,100 7,11016 7,070 7,075 7,080 7,100 7,09017 7,090 7,130 7,100 7,110 7,10018 7,100 7,100 7,090 7,095 7,08019 7,080 7,070 7,090 7,110 7,10020 7,100 7,110 7,070 7,110 7,11021 7,095 7,105 7,095 7,095 7,10022 7,105 7,070 7,110 7,110 7,11023 7,100 7,100 7,110 7,110 7,10524 7,100 7,105 7,110 7,110 7,08025 7,120 7,115 7,130 7,130 7,115Para responder a essa perguntautilizamos:1.Descrições estatísticas que podemser de <strong>do</strong>is tipos:•Descrição algébrica•Descrição geométrica2. Conceitos estatísticos338338


CONCEITOS ESTATÍSTICOS BÁSICOS: DADOS NUMÉRICOSTipicamente o estu<strong>do</strong> de um fenômeno gera uma série de da<strong>do</strong>s numéricos,que são categoriza<strong>do</strong>s em:QUALITATIVOSatributos quedistiguem qualidade enão quantidadeQUANTITATIVOSexpressam quantidadee magnitudeNOMINAISIdentificamcategorias(Sexo,naturalidade)ORDINAISÉ possível ordenarem categorias(Classe social)DISCRETAS(número defilhos)CONTÍNUAS(temperatura,velocidade)339339


CONCEITOS ESTATÍSTICOS BÁSICOS: AMOSTRAAmostra: é um subconjunto de elementospertencentes a uma população.As amostras podem ser:Aleatórias: to<strong>do</strong>s oselementos da população tem amesma probabilidade de seremincluí<strong>do</strong>s na amostraNão aleatórias: oselementos são escolhi<strong>do</strong>s pormeio de critérios subjetivos. Nãose conhece a probabilidade deum determina<strong>do</strong> elemento serseleciona<strong>do</strong>34034


CONCEITOS ESTATÍSTICOS BÁSICOS: AMOSTRARepresentatividade: É necessário garantir, que a amostra sejarepresentativa da população.Isso significa que, a menos de certaspequenas discrepâncias, a amostra deve possuir as mesmascaracterísticas básicas da população, no que diz respeito à(s)variável(is) que desejamos estudar.Exemplo: com base em amostras é possível determinar o candidato que estácom a maioria de votos.Uma amostra para ser representativa da população de eleitores devecontemplar eleitores que tenham as características suspeitas deinfluenciar na escolha <strong>do</strong> candidato, tais como:• Região que mora• Idade• Genêro• Etc34134


CONCEITOS ESTATÍSTICOS BÁSICOS: AMOSTRAInferência: pretende-se que a informação recolhida para uma amostraseja depois generalizada a toda a população.O objetivo é fazer afirmações a partir de um conjunto de valoresrepresentativo (amostra) sobre um universo. Tal tipo de afirmação devesempre vir acompanhada de uma medida de precisão sobre suaveracidade.Um <strong>do</strong>s critérios da inferência é aincerteza. Existe uma probablilidadede acerto ou de erro na afirmaçãorealizada.34234


343Sistema de MediçãoMediçõesAfinidadeDescriçãoAntesPrediçãoDepoisVariaçãoMelhoria?TempoEspera para serconsulta<strong>do</strong>90604550%S(Minutos)Espera para agendarexame60301525%SHabilidadeBraço veia dificil de pegar10%5%12%2%N(número de casos)Local da injeçãomachuca<strong>do</strong>14%7%14%0%N


SISTEMA DE MEDIÇÃOEstabeleça um sistema demedição- Reveja o Contrato, o Mapa deRelacionamento, o VOC e a Planilhade Desconexão- Esquematize o Sistema de Medição<strong>do</strong> Correio


SISTEMA DE MEDIÇÃO - TCCDefina osindica<strong>do</strong>res<strong>do</strong> seu projeto TCC


GRÁFICOS- FUNDAMENTOS DA ESTATÍSTICA- GRÁFICOS MAIS UTILIZADOSAdauto


DISCIPLINA DE GRÁFICOS FUNDAMENTOS DA ESTATÍSTICA GRÁFICOS MAIS UTILIZADOS


CIÊNCIA DA MELHORIA


DADOS E ESTATÍSTICA Em quase todas as atividades de melhoria deprocessos é necessário coletar e analisar da<strong>do</strong>s <strong>do</strong>processo para:• Entender a situação atual,• Desenvolver, testar e implementar mudanças Os da<strong>do</strong>s, quan<strong>do</strong> corretamente coleta<strong>do</strong>s eanalisa<strong>do</strong>s possibilitam aprendiza<strong>do</strong>s sobre oprocesso


ALGUNS USOS DA ESTATÍSTICA Planejar a coleta de da<strong>do</strong>s Analisar os da<strong>do</strong>s coleta<strong>do</strong>s Transformar da<strong>do</strong>s em informação Planejar experimentos Desenvolver modelos de predição Avaliar os riscos envolvi<strong>do</strong>s em processos decisórios


GRÁFICOS


MEDIDAS DE LOCALIZAÇÃO Mínimo e máximo Média Mediana Quartis: Quartil 1 e Quartil 3 Percentis


MEDIDAS DE LOCALIZAÇÃO Mínimo: menor valor observa<strong>do</strong> Máximo: maior valor observa<strong>do</strong> Média: somatória <strong>do</strong>s valores dividida pelaquantidade de valores


MEDIDAS DE LOCALIZAÇÃOMediana• A mediana é o valor que divide o conjunto de da<strong>do</strong>sem <strong>do</strong>is subconjuntos: 50% <strong>do</strong> valores estão abaixo damediana e 50% <strong>do</strong>s valores estão acima da mediana.Procedimento• Ordene os da<strong>do</strong>s• Se o tamanho da amostra é impar, a mediana é ovalor que está no centro.• Se o tamanho da amostra é par, a mediana é definidacomo a média aritmética <strong>do</strong>s <strong>do</strong>is valores centrais.


MEDIDAS DE LOCALIZAÇÃOExemplo: (para n impar) Considere os seguintes valores:71, 70, 70, 72 e 70:Os valores ordena<strong>do</strong>s são: 70 70 70 71 72A mediana é 70Exemplo: (para n par) Considere os seguintes valores:500 550 550 550 600 700 750 2000Mediana = (550+600)/2=575


OBSERVAÇÕES Se os da<strong>do</strong>s se distribuem de formarazoavelmente simétrica em torno <strong>do</strong> centro, amédia é próxima da mediana, caso contrário amédia difere da mediana Qual medida de centralidade usar depende <strong>do</strong>objetivo <strong>do</strong> estu<strong>do</strong>


MEDIDAS DE LOCALIZAÇÃO Quartis: Quartil 1 (Q1) e Quartil 3 (Q3)• O quartil 1 divide o conjunto de da<strong>do</strong>s ordena<strong>do</strong> em<strong>do</strong>is subconjuntos: 25% <strong>do</strong> valores estão abaixo daquartil 1 e 75% <strong>do</strong>s valores estão acima <strong>do</strong> quartil 1.• O quartil 3 divide o conjunto de da<strong>do</strong>s ordena<strong>do</strong> em<strong>do</strong>is subconjuntos: 25% <strong>do</strong> valores estão acima daquartil 3 e 75% <strong>do</strong>s valores estão abaixo <strong>do</strong> quartil 3.


MEDIDAS DE VARIAÇÃO Variação está presente em praticamente to<strong>do</strong>s osprocessos Observe a distribuição <strong>do</strong>s <strong>do</strong>is conjuntos de da<strong>do</strong>sabaixo A média é praticamente a mesma, mas a quantidadede variação é diferente


MEDIDAS DE VARIAÇÃO Existem diferentes formas de se medir aquantidade de variação presente em um conjuntode da<strong>do</strong>s, as mais simples são a amplitude e odesvio padrão. Amplitude = Máximo-Mínimo O desvio padrão diz quão longe os valores seafastam da média.


MEDIDAS DE VARIAÇÃO:DESVIO PADRÃO Considere os seguintes da<strong>do</strong>s de peso A média é 73. Os desvios em relação à médiaestão na tabela abaixo A soma <strong>do</strong>s desvio é zero (de fato, a soma <strong>do</strong>sdesvios em relação à média é zero para qualquerconjunto de da<strong>do</strong>s)


MEDIDAS DE VARIAÇÃO:DESVIO PADRÃO Para calcular o desvio padrão, inicialmentecalcula-se o quadra<strong>do</strong> <strong>do</strong>s desvios para obter ascontribuições de cada desvio para a variação O próximo passo é somar a contribuição de cadadesvio e dividir pelo total de valores menos 1(9 + 4 + 0 + 1 + 16) / 4 = 7.5


MEDIDAS DE VARIAÇÃO:DESVIO PADRÃO O último passo é calcular a raiz quadrada davariância amostral que é o desvio padrão


O QUE A MÉDIA E O DESVIO PADRÃONÃO MOSTRAM Observe os quatro conjuntosde números ao la<strong>do</strong> To<strong>do</strong>s tem mesma média emesmo desvio padrão Os conjuntos são iguais?


O QUE A MÉDIA E O DESVIO PADRÃO NÃOMOSTRAM


Dot Plot e Histograma


DOT PLOT Representa graficamentea distribuição <strong>do</strong>s da<strong>do</strong>s Características a seremobservadas:• Simetria• Pontos extremos• Centro• Quantidade devariação• Mínimo• Máximo


3074.32 1184.04 631.14 970.81 1126.45 86.00 694.34 757.04778.88 107.78 809.86 711.36 1403.13 1172.68 197.84 92.50602.36 489.40 1033.09 732.89 760.71 1275.38 338.41 6.99253.61 191.21 1249.77 793.21 516.11 27.19 474.35 666.9043.15 608.39 707.19 2837.39 954.81 15.40 574.56 2106.471243.20 933.57 651.78 79.80 1076.80 320.45 3065.79 890.95928.44 306.15 807.55 2566.06 1063.25 193.04 779.07 1252.07154.55 629.59 357.53 1132.04 209.84 1239.65 429.08 383.451121.12 1142.27 295.61 1689.13 891.68 349.22 3005.68 1572.08959.55 906.96 453.15 587.72 436.04 623.76 521.65 2589.972705.86 458.13 401.17 60.45 2415.94 1503.63 280.52 20.371052.25 1348.63 538.09 858.61 347.03 1469.26 891.91 33.00234.90 1047.04 693.39 513.15 159.12 364.84 3239.65 3637.381633.70 176.02 494.01 857.72 1261.66 409.74 27.11 1685.121688.66 1065.77 175.59 1449.60 413.37 403.72 1851.64 3711.7923.84 326.36 592.99 26.40 3689.57 1258.30 934.65 730.77602.71 386.14 358.21 413.78 208.51 283.67 380.95 2541.23122.40 414.68 51.22 2.00 601.91 1669.42 987.59 692.49924.84 245.54 150.13 3850.09 431.53 190.56 537.33 611.32713.29 2202.69 123.86 45.58 167.57 1768.33 732.66 1218.761088.30 2.06 861.27 1014.46 2020.19 1263.97 3042.79 406.311561.42 1562.89 400.46 727.84 728.29 775.67 2166.44 368.3989.54 2076.58 1532.15 571.24 778.95 154.25 702.29 30.00785.85 141.17 853.03 2100.70 134.10 648.24 1622.95 424.75185.93 1609.05 4187.47 2478.63 203.56 238.76 451.58 283.78HISTOGRAMAGratificaçãode função de200servi<strong>do</strong>res


HISTOGRAMA


Gráfico de Tendência


ESTABILIDADE DE UM PROCESSO Processo estável: benefícios• O processo tem uma identidade• Performance é previsível• Custos e Qualidade são previsíveis• O efeito de mudanças realizadas podem ser avalia<strong>do</strong>s• Fornece base sólida para realizar mudanças Méto<strong>do</strong> de verificação: Gráfico de Tendência ouGráfico de controle


GRÁFICO DE TENDÊNCIAS Quan<strong>do</strong> os da<strong>do</strong>s são coleta<strong>do</strong>s ao longo <strong>do</strong> tempoé possível construir um gráfico <strong>do</strong>s da<strong>do</strong>s versus otempo Esse gráfico é chama<strong>do</strong> de Gráfico de tendência O gráfico de tendência fornece uma visão de umprocesso ou atividade em um perío<strong>do</strong> de tempo


GRÁFICO DE TENDÊNCIAS Ele pode revelar ciclos, tendências ou mudançasde desempenho ao longo <strong>do</strong> tempo O gráfico de tendência é um gráfico simples, ondeo eixo horizontal mede o tempo e o eixo verticalrepresenta a medida de um evento O gráfico de tendência é fácil de construir e deanalisar


INSTRUÇÕES DE COMO USAR Identifique a atividade que você deseja mensurarao longo <strong>do</strong> tempo• Exemplo: Quantas xícaras de café são vendidas acada dia em um bar? Defina o intervalo de tempo entre cada coleta(freqüência) Faça a coleta <strong>do</strong>s da<strong>do</strong>s• Registre os da<strong>do</strong>s e coloque no gráfico à medida queforem sen<strong>do</strong> coleta<strong>do</strong>s.


Vendas diárias de caféDia Semana 1 Semana 2 Semana 3 Semana 4Segunda 43 37 42 39Terça 39 31 38 34Quarta 41 27 38 34Quinta 29 27 38 35Sexta 52 49 49 48Sába<strong>do</strong> 63 53 55 57Domingo 54 50 63 67Média 45,8 39,1 45,6 45,0EXEMPLO


EXEMPLO70Gráfico de tendência: vendas de café60N_XICARA50403020<strong>do</strong>mingo <strong>do</strong>mingo <strong>do</strong>mingo <strong>do</strong>mingo <strong>do</strong>mingoDIA


APLICAÇÕES O Gráfico de Tendência é tipicamente utiliza<strong>do</strong>para:• Avaliar se um processo está estável• Identificar causas especiais de variação• Identificar problemas/oportunidades• Acompanhar resulta<strong>do</strong>s• Identificar ciclos e efeitos sazonais• Verificar o impacto de mudanças no processo


OBSERVAÇÕES É necessário reunir da<strong>do</strong>s suficientes para exibir ocomportamento <strong>do</strong> processo. Um total de 25 a 30pontos de da<strong>do</strong>s costuma ser suficiente para que seformem padrões que sirvam como referência para odesempenho <strong>do</strong> processo Nem toda causa especial é ruim. Muitas vezes elaindica uma melhora no processo. Nesse caso devemosbuscar sua causa para possivelmente incorporá-la aoprocesso Gráfico de Tendência é uma ferramenta adequadapara avaliar se mudanças em um processo resultamem melhoria


GRÁFICO DE TENDÊNCIA ESÉRIE TEMPORALMuitas vezes o objetivo aose utilizar um gráfico detendência é identificarciclos, tendênciastemporais e efeitossazonais.


Causas de Variação


VARIABILIDADE NOS DADOS Resulta<strong>do</strong>s de um processo, produto ou serviçoapresentam variabilidade Análise da variabilidade deve ser usada comobase para a ações no processo Ações baseadas em um correto entendimento devariação ajudam a melhorar a performance <strong>do</strong>processo


VARIABILIDADE NOS DADOS Variabilidade deve ser analisada sob <strong>do</strong>is pontosde vista:• Voz <strong>do</strong> Cliente: comparar resulta<strong>do</strong>s comespecificações• Voz <strong>do</strong> Processo: avaliar a estabilidade <strong>do</strong> processo


DUAS VISÕES DE VARIAÇÃO1. Especificação (Voz <strong>do</strong> Cliente):Quantidade de variação é aceitável ou não


DUAS VISÕES DE VARIAÇÃO2. Estabilidade (Voz <strong>do</strong> Processo):Processo é estável ou instável


TÍTULOVariação é divi<strong>do</strong> em <strong>do</strong>is tipos de causasCausas comuns aquelas causas que são inerentes ao processo to<strong>do</strong> o tempo,afetam to<strong>do</strong>s que atuam no processo, e afetam to<strong>do</strong>s osresulta<strong>do</strong>s <strong>do</strong> processoCausas especiais aquelas causas que não atuam no processo to<strong>do</strong> o tempo ounão afetam to<strong>do</strong> mun<strong>do</strong>, mas que surgem devi<strong>do</strong> acircunstâncias especiais


CAUSAS DE VARIAÇÃO Quan<strong>do</strong> só causas comuns atuam no processo• O processo é dito ser estável ou estar sob controleestatístico• A quantidade de variação inerente ao processo podeser quantificada e o processo é previsível. Quan<strong>do</strong> existem causas especiais atuan<strong>do</strong> noprocesso• O processo é instável, ou imprevisível


DIRIGIR DE CASA ATÉ O TRABALHO Exemplos de variação de causa comum• Semáforos estarem vermelho ou verde.• Volume de tráfego• Pedestres atravessan<strong>do</strong> a rua• Aguardar para fazer conversões Exemplos de variação de causa especial• Um acidente• Um desvio só um dia• Um pneu fura<strong>do</strong>• Tráfego tranqüilo por muitos não trabalharemnaquele dia


ESTABILIDADE DE UM PROCESSO Processo estável: benefícios• O processo tem uma identidade• Performance é previsível• Custos e Qualidade são previsíveis• O efeito de mudanças realizadas podem ser avalia<strong>do</strong>s• Fornece base sólida para realizar mudanças Méto<strong>do</strong> de verificação: Gráfico de Tendência ouGráfico de controle


TESTES PARA CAUSAS ESPECIAIS Um ponto muitoafasta<strong>do</strong> <strong>do</strong>s demaisindicam que há algode diferente comesses pontos 14 pontos ou maisnuma seqüênciaalternan<strong>do</strong> para cimae para baixo indicaminterferências deopera<strong>do</strong>r


TESTES PARA CAUSAS ESPECIAIS 8 ou mais pontos emuma linha <strong>do</strong> mesmola<strong>do</strong> da medianaindicam uma mudançano processo 6 ou mais pontos emordem crescente oudecrescente indicamuma tendência (comecea contar no ponto ondea direção muda.)


OBSERVAÇÕES É necessário reunir da<strong>do</strong>s suficientes para exibir ocomportamento <strong>do</strong> processo. Um total de 25 a 30 pontos deda<strong>do</strong>s costuma ser suficiente para que se formem padrõesque sirvam como referência para o desempenho <strong>do</strong> processo Nem toda causa especial é ruim. Muitas vezes ela indicauma melhora no processo. Nesse caso devemos buscar suacausa para possivelmente incorporá-la ao processo Gráfico de Tendência é uma ferramenta adequada paraavaliar se mudanças em um processo resultam em melhoria


Diagrama de Pareto


GRÁFICO DE PARETO Um <strong>do</strong>s objetivos centrais de um programa de qualidade éreduzir perdas provocadas por itens defeituosos que nãoatendem às especificações Existem muitos tipos de defeitos que fazem com umproduto não atenda às especificações Concentrar esforços no senti<strong>do</strong> de eliminar to<strong>do</strong>s os tipos dedefeitos não é uma política eficaz Geralmente, alguns poucos tipos de defeitos sãoresponsáveis pela maioria das rejeições, e é mais eficazatacar as causas desses poucos defeitos mais importantes


GRÁFICO DE PARETO Essa abordagem já foi proposta por J. M. Juran, um <strong>do</strong>spioneiros da Qualidade. Ele estabeleceu uma regra hojeconhecida como “a regra <strong>do</strong>s poucos vitais e <strong>do</strong>s muitostriviais” Para identificar os poucos vitais ele propôs a utilização de umdiagrama conheci<strong>do</strong> como Diagrama de Pareto O diagrama é basicamente um histograma da distribuição <strong>do</strong>sdefeitos pelos tipos, ordena<strong>do</strong> em ordem decrescente defreqüência de ocorrência O princípio de Pareto, também conheci<strong>do</strong> como regra de 80/20que diz que <strong>do</strong>s muitos defeitos presentes, 80% são triviais e20% são vitais.


EXEMPLO: DEFEITOS EM MANUFATURA


CONSTRUÇÃO DO GRÁFICODE PARETO Preparação• Definir um problema específico. (Você coletará osda<strong>do</strong>s para esse problema)• Listar os tipos de defeitos que se apresentam. Elespoderão já estar defini<strong>do</strong>s, se você estiver usan<strong>do</strong>da<strong>do</strong>s existentes, ou gera<strong>do</strong>s através de umbrainstorm com a equipe.• Determinar uma medida comum para comparar ascategorias.


CONSTRUÇÃO DO GRÁFICODE PARETO Definir o perío<strong>do</strong> de tempo durante o qual os da<strong>do</strong>sserão coleta<strong>do</strong>s (escolher um perío<strong>do</strong> de tempo queseja relevante para a situação) Coletar da<strong>do</strong>s referente aos defeitos, caso eles aindanão existam (pelo menos 25 ocorrências) Calcular a freqüência de ocorrência <strong>do</strong>s defeitos (ououtra medida relevante) Ordenar os defeitos pela freqüência de ocorrência


CONSTRUÇÃO DO GRÁFICODE PARETO Construção <strong>do</strong> gráfico• Use o eixo horizontal para os tipos de defeitos• Use o eixo vertical esquer<strong>do</strong> para a freqüência deocorrência e o eixo vertical direito para a porcentagem deocorrência• Desenhe as barras para cada defeito com alturaproporcional à sua freqüência de ocorrência, ordenadas daesquerda para a direita• Desenhe segmentos de reta liga<strong>do</strong>s mostran<strong>do</strong> aporcentagem acumulada da esquerda para a direita


O PRINCÍPIO DE PARETOO Princípio de Pareto seaplica: uma ou algumascategorias responsáveis pelamaioria <strong>do</strong>s problemas.Concentre os esforços demelhoria no topo de uma ouduas barrasO Princípio de Pareto não seaplica: as barras são todasde alturas semelhantes.Procure por outrasmaneiras de categorizar osda<strong>do</strong>s, ou procure por umdiferente tipo de da<strong>do</strong> paraeste problema.


CUIDADOS AO FAZER O GRÁFICOO eixo vertical deve ter altura igual à soma de todas asfreqüênciasO eixo-Y só é tão alto quanto abarra mais alta. A altura dasbarras é vista em relação à barramais alta, não em relação aonúmero total de problemasQuan<strong>do</strong> corretamente desenha<strong>do</strong>,não parece que a Barra A sejarealmente tão mais alta <strong>do</strong> que asoutras. Trate como se o Princípiode Pareto não se aplicasse (isto é,não concentre-se somente naBarra A).

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