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Capítulo 7A Mãezona das NovelasEu e a televisão brasileira praticamente estreamosjuntas. Participei da inauguração da TV Tupido Rio de Janeiro, no dia 20 de janeiro de 1951.Ou seja, quatro meses depois da primeira transmissãotelevisiva da América Latina pela TV Tupide São Paulo, no dia 18 de setembro de 1950.Tive uma participação no show de abertura comandadopor Chianca de Garcia. Éramos o quartopaís do mundo a ter televisão. O veículo eraum brinquedo novo. Dá saudade lembrar aquelefrisson que sentíamos quando a câmera eraligada. Era o que aproximava a TV do teatro.Durante os primeiros anos de televisão ao vivohouve muita improvisação e as condições técnicaseram precárias. A ponto de o ator precisartrocar de roupa durante a cena de uma novela,pois às vezes só havia uma câmera no estúdio.Lembro de receber um close da câmera e falaro meu texto, enquanto assistentes abaixados meajudavam a trocar de figurino.71
72Quando já estava vestida para a próxima cena,eles saíam e a câmera abria me mostrando decorpo inteiro, com o outro figurino. Contar issohoje parece piada...Participei de várias novelas e teleteatros, trabalhandocom Cassiano Gabus Mendes, VicenteSesso, Dionísio Azevedo e Ruggero Jacobbi, entreoutros diretores que estão entre os pioneirosna teledramaturgia brasileira. Na TV Paulista,por exemplo, houve um programa semanal comadaptações de peças teatrais que levou o meunome, o Teatro Nicette Bruno, exibido por quaseum ano. Até chegar ao formato atual, as novelassofreram inúmeras modificações e adaptações.No início, elas não eram diárias e tinhamcurta duração.Com a repercussão é que as novelas passaram aintegrar efetivamente o cotidiano do telespectadorbrasileiro. Ao longo dos anos, houve umagrande evolução na temática das produções refletindouma preocupação cada vez maior dosautores em acompanharem o momentovivenciado no País. Como a identificação dopúblico foi fenomenal, as emissoras desenvol-
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IntroduçãoDomingo, 11 horas da ma
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isso nenhum dos dois aparente a ida
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na Praça das Bandeiras, em São Pa
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comentar, seja no café da manhã,
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Nicette BrunoCapítulo 1Brincando d
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o, vinha me buscar no quarto e me l
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alguém da classe era incumbido de
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do entrei para o grupo de teatro da
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É uma escola permanente. Não me l
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Capítulo 4Cupido em AçãoPor uma
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Só fui passar por dificuldades dep
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po excedente do Exército. Converse
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Capítulo 5“Por Que a Gente Não
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Fui prático lembrando que nossos o
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quando eu estou solto demais no pal
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Sul. Usamos atores locais - Pérola
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Capítulo 6Família : Uma Superprod
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fazer sucesso, o que é uma grande
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Nicette com Mário Brasini, em Zefa
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Na peça Lá153
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ComSérgio Ropperto,Kleber Afonso,L
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encorajá-los levando em conta como
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Capítulo 7Silêncio... GravandoSou
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Em Verão Vermelho, com Dina Sfat,
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pisa na TV abastecido. A partir da
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Fernando Sabino na obra que inspiro
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Eles sempre foram uma grande refer
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Rangel, Marcelo de Barreto, Paulo T
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Com Eleonor Bruno, em D. Rosita, a
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Walter Campos. TV Globo1972Signo da
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