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Livro James 15-12-2006.pmd - Sebrae

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Informação Veiculada na ImprensaReaproveitamento de sobras na produção de móveisSobras reaproveitadas - O <strong>Sebrae</strong> no Distrito Federal conscientizaos empresários locais para reduzir desperdícios de matérias-primasno processo de produção e, assim, evitar danos ao meio ambiente.A diferença está nos detalhes. A consultoria realizada pelo <strong>Sebrae</strong>no Distrito Federal numa marcenaria do DF prova isso. Por meiode uma metodologia que busca fazer a avaliação do processoprodutivo de micro e pequenas empresas e, a partir daí,identificar os desperdícios de matérias-primas, a entidade observae traz soluções práticas para reduzir perdas e tornar o negóciomais competitivo.Muitas vezes, com um pequeno investimento, o empresárioconsegue aumentar sua margem de lucro, além de ajudar a reduzireventuais impactos ambientais negativos.Os principais produtos fabricados pela marcenaria em questãosão armários para cozinha, banheiro, quarto, sala e escritório. O<strong>Sebrae</strong>/DF observou que o principal ponto de desperdício daempresa eram as sobras geradas no corte de MDFs, chapas demadeira, e compensados.Perdiam-se 75 metros quadrados de MDF por mês. De acordocom relatório realizado pelo <strong>Sebrae</strong>/DF, o desperdício médioera de <strong>15</strong>% das chapas cortadas.Sugeriu-se, então, que o empresário investisse na compra dedois softwares. Esses programas auxiliam no planejamento decorte e na montagem de um banco de dados do estoque daspeças cortadas e não utilizadas, para que haja um aproveitamentoposterior.O proprietário da marcenaria acatou a sugestão e obteve umresultado surpreendente. Com o uso do novo sistema de corte, odesperdício caiu para 4%. A perda mensal de MDF caiu para 20metros quadrados, o que representa uma redução de 73%.De acordo com o relatório do <strong>Sebrae</strong>/DF, ao considerar o consumomédio mensal de 100 chapas de MDF, nas espessuras de <strong>15</strong> mm e18 mm (500 metros quadrados), a perda mensal que era deR$ 2.700, passou a ser de R$ 729. “Não só tivemos uma reduçãoconsiderável de desperdício, como também começamos areaproveitar parte das sobras geradas pelo corte na fabricaçãode alguns móveis”, diz o empresário.Com menos sobras de chapas laminadas (MDF e compensado), oimpacto ambiental é amenizado. Essas matérias-primas causamalteração da qualidade do solo local e pressão sobre os recursosnaturais. A queima da madeira ainda pode gerar doenças50

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