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1 .0 - Universidade de Lisboa

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- 118 -mento e <strong>de</strong>sistencia da parte do operador i rnpaciente,e mbora <strong>de</strong>man<strong>de</strong> c <strong>de</strong>more meia horae mais, etc,Quando 0 -cord jlo umeacnr ruptura, ou fur<strong>de</strong> urgencia a sahida prom pta das parens, e aresistencia sem ser vencida, 0 tempo a COITerperdido com risco <strong>de</strong> maior, convem entao levara mao pelo canal, aprehen<strong>de</strong>l-as, tiral-as,Iimpar a cavidu<strong>de</strong> que niio fiquern restos a apodrecer e a <strong>de</strong>saflar purulenciu: acci<strong>de</strong>nt.e 0mais grave que possa com plical' as condicoesja <strong>de</strong> si m elindrosas da inulher parida.Pam as tirar <strong>de</strong>pois <strong>de</strong> <strong>de</strong>sprendidus, <strong>de</strong>scitlase apanhadas, e <strong>de</strong> uso envoi vel-as sobresi torcidas em co rd ao, e assirn se tiram inteirusuinda quando amollccidas e tenras, etc,Aquclle procedimento trLO simples e effica zinerece conflanca e e preferivel a tirar pelocorduo, fazendo dos dcdos tla mao livre, introduzidosno canal vaginal ; roldaua, na qual elleco rra, Xao sao so n'isto occu pad as as muosambas sem proveito, ern traccao inutil, se aplacenta ainda presa, incluida ou po r <strong>de</strong>spre ­gar; quando a primeira necessida<strong>de</strong> esta em<strong>de</strong>s pren<strong>de</strong>l-a, soltandn-a <strong>de</strong> suas llgacoes edo carcere. Mas tamhern 6 evituda a introducerlodo corpo est ranho escusada -e manobras,<strong>de</strong>utro das partes rnagoadas.Acabado 0 trabalho complete do parte, segue-sepor a mulher parida em repouso, cer-- II!) -carla das commodida<strong>de</strong>s, (IUe l h c suavisern 0<strong>de</strong>scan co e compensem os mans tratos soffridos.POl' consequencia <strong>de</strong>vera ser quanta antesmudada do Ieito <strong>de</strong> dor, <strong>de</strong> lIIi.·e;·iu, em quepassou 0 trahalho, para outro -previamente prepartido,lcito <strong>de</strong> limpe:u , Todaviu e entre noscostume e <strong>de</strong> muito superior vantagern , naoso para poupar :i m ulher 0 In comm od e arriscado<strong>de</strong> • :.....i ..., ta,·ucs 'oS molestus a transportal-a <strong>de</strong>urn para outro Ingar, ainda que seja muiLo PI'Oximo; seniio pOI' todas as razoes mai s simples,<strong>de</strong> menor traualho, aproveitar um soleito, 0 <strong>de</strong> mi.'el'ia, apropriadarnentc preservado<strong>de</strong> modo a que removidas as r oupas su-. jas Ilque l ogo aceado e em estado <strong>de</strong> s ~ rvi r ,tran sfunnad o em lei to <strong>de</strong> lim pe:w ,Para tanto basta co brir tudo (no lei to promptopara 0 <strong>de</strong>scauco final) com tecido impermeavela que estejarn soh repostos l eucoes,para tornar a cama fofa e acolchoada, es lofando-a;os qu aes se embebam e tomem os liquidosescorridos. Portanto sotoposto a isla estapreparado 0 l eito limpo nas comlicoes tie servirao <strong>de</strong>stine <strong>de</strong>fl nit ivo do pu erperio.A troca feita par maos ugeis e alTeitas aoservice torna-sc fucil e tao prornpta, que e suffici ente uma mudan ca <strong>de</strong> <strong>de</strong>cu bito, voltando-s evagarosamente a re cem-parida, para subtrahir

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