1 .0 - Universidade de Lisboa

•- 208 -CR AV..I.GDI, SUL PIIATODE QUI "'INOr: f'requeute 0 em prcgo du cra vuuem de ce n-0> "teio es pigario : ahuso funesto d'um agente pre -cioso em maos in l elligen tes, m as funte de quotid iauus dcsgrucas, nuuca assaz co udem navelse a imperici a ou a i gu orancl n eslol itla a prescreveimputlen te e se m consciencia. Cul padu uuc torlrlade mais ludesculpavol porveruuru,que por iguavia nao castiga os resultad os fataes,do que delicto du imperioia incon sci euteque descunhece os perigos e por is so m es-1lI 0 se ahnlan ca audaz e descuidadu. .Suo elles tues, Wo deli cada e m om entosa aindlcaca o que utfoltamente d ecl aro uqui, teruiiuantemente, que nUl) deve a purteira co uscie n­ci? sa e bem ill teu ci ouudu em pregar urn ageu te,que n us suas m aos incxpcrien tes, mais caus ale.de accidentes temerosos, que, acaso, servede anx il io prestanre.Acon selho co mpleta ahsten cno ; e na duvid ua ahstencao e 0 m od o rnuis ru ci on al de col herdu plo prove it o ; sen, pur se uiio expor a ceusura,da paciente, que uuo e urriscada a pe rigoste merosos.A lei devia prohihil-o ex pressamente sobpenas severas, com respousabilidade absolutadas consequencias para a pa rteira de tao protervaousadia que com metta 0 atte u tado de,- 20a -vida e de morte co n tra os dois .eu te s sujeitos•ao seu dosv.uio.Ern occasiilo de difficuldade, que u rja i nterven