13.07.2015 Views

1 .0 - Universidade de Lisboa

1 .0 - Universidade de Lisboa

1 .0 - Universidade de Lisboa

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

•,- 62-p~'ega(~'1s e dispendidas forcas para a expulsao..Sao estas <strong>de</strong> duas or<strong>de</strong>ns : proprius, irnmed.latas,pr~n.cipaes e effieazes: contracciiesuterinusj aruciliarcs, accessorias, coadjuvantesas conlrucciies dos musculos abdominaes, diap~lragma,etc.; que dao apoio e flxi<strong>de</strong>z a aCQaod aquellas, a sustentar-lhes 0 esforco.A .veriflcacao dos phenomenos succe<strong>de</strong> daseguinte forma.2 <strong>.0</strong> CONTRACCOES UTERINASP?r efTeito refl exo da excitaeao da superficieuterina . ' no col lo ?. . . , nascem contracooes - antagonistasentre as flbras circulares, esphintel's, .e as longitud i naes do corpo do utero perpendlcularesa estas; as quaes, ten<strong>de</strong>m reciprocamente a neutralisar-se, ate final mente seremv~ncida.s as mais fracas, <strong>de</strong>pois <strong>de</strong> te irnosareslst:ncla e~l que pouco a pouco, gradualmente,vao aff'roixando, se dilutam e esten<strong>de</strong>m~s do .collo a abrir passagern ampia ao movelimpellido.3. 0 PllENO~IEXOSNos ultirnos rnezes da gravidacao as co n­trac,Q~es c~~eQam parciaes, circumscriptas,mov eis, fugitivas, pOI' feixes <strong>de</strong> fibras museu-- 63 -lares uterinas, em sitio incerto; continuam-serepelidas , multiplicadas, cada vez mais extensase intensas, duradouras, ate que se tornampor ultimo flxas, geraes. .energicas. Veem primeiramente,como se por partes fasciculos isolados ensaiem torcus para bom uso em cecasiao opportuna, quando hajam <strong>de</strong> pOI' pOI' obrao ultimo <strong>de</strong> seu po<strong>de</strong>r, <strong>de</strong>spertas pOI' estimuloin cessan te. E como um apren<strong>de</strong>r <strong>de</strong> discipJinaa Iigar esforcos ultimos em concorrencia <strong>de</strong>diligencia communi para a realisaQflO <strong>de</strong> umeITeito conjuncto. Porem aqui mesmo e provi<strong>de</strong>ntea natu reza, que afim <strong>de</strong> nao per<strong>de</strong>r trabalhoaproveltnvel, u tili sa, para 0 r,esultado aconseguir, todo este dispendi o <strong>de</strong> rorcas no<strong>de</strong>svanecel' do colla, cujo rel eva se vae apagandoa par clo alargamento. E sem po<strong>de</strong>r <strong>de</strong>sdizerda s ua cond i

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!