13.07.2015 Views

1 .0 - Universidade de Lisboa

1 .0 - Universidade de Lisboa

1 .0 - Universidade de Lisboa

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

1 - - .l! l -<strong>de</strong>nt r o <strong>de</strong> certos limites, que permitta procedimento racional. L oco imacine-s e a obscuri-'~ ~da<strong>de</strong> e incerteza <strong>de</strong> d e tertuiua cao sobre basesinfleis, mas impostas imperiosamente; e co n­cl uu-se 0 r i sco da paciente, se alguem monosesperto se iutrorn et ter a p restar servicos i n­tem pesti vos e ln conveuien te s , faltand o-lhe hahito<strong>de</strong> lidar co m tnes difflculrlad es, co nhecimentos,geito e recu rsos experlmeutados.Alem dos vici os <strong>de</strong> con formucao apparecemupertos da area da cuvldurle por excre sce n­cias osseas, 11I1iI01'CS, calos d is for mes <strong>de</strong> fracturas, torturas <strong>de</strong> fragrn entos co uso fidud osfora <strong>de</strong> direccno: os quaes po<strong>de</strong>ra unit.:am en tcavaliur pelo toque ; porem que sao inamoviveis.De quanto vern apontado, casos todos <strong>de</strong>summa gravida<strong>de</strong> , evi<strong>de</strong> n tc mcn te se infere, 0que a pru<strong>de</strong>nci a haj a <strong>de</strong> aconsel har; e concl uese<strong>de</strong> um modo indiscutivel a couveniencia <strong>de</strong>,;i face <strong>de</strong> ta es diff1culda<strong>de</strong>s, nilo poupar nemdiligen cias em as estudar, nem cau telas quesejum <strong>de</strong> mais pam proce<strong>de</strong>r com juizo e provcito. Muita r esponsahilida<strong>de</strong> cabe, a quem so<strong>de</strong> per si se abalancar a dispor das vidasal heias e do credito e co nscieuc ia proprias,••155Ca usus even tuues super-veuicnlcs'1.o I:\EI\CIA ACTIVA-ESPAS)IODICADado 0 caso <strong>de</strong> estar principiado 0 trabalhọ,que se <strong>de</strong>mora por circ umstancias, taes com o :<strong>de</strong>sproporcno <strong>de</strong> dlarnetros, d imensoes, entrefeto e mae, dore s pr ecipi tadas e vias anomalas, etc " cessundo os puxos, retrahido 0 uteroa com priruir 0 feto ap oz 0 r orn pimen to dusazuas ; niio ha que espera r a querer salva r 0filho e para poupur eonseq ue neias <strong>de</strong> perigo ;1mile, Alem <strong>de</strong> medicinas a acalmar 0 es tado, 0unico meio racionul e extrahir a cria nca pelacel'siio 011 (/. [orccps ; indicaciio que so competea quem tcnha aptidoes superlores, que ilflO ,iparteira, etc.2,0 HDIOHIUlAGL\o <strong>de</strong>scollamento an tecipado da placenta, ainsercao an ormul d'ella sobre 0 oriflcio do collauterino - pluccut« }JI'el'ia eCI/II'ul, OU nus proximida<strong>de</strong>s-plucel/la )il'evict luierul, a inercinpassivu: diio hemorrhagias q ue tra ze rn mortecerta, <strong>de</strong> prompto nao e suspendido 0 tl u-xo,

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!