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1 .0 - Universidade de Lisboa

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•entre movel e canal, que !lao-<strong>de</strong> nas epocassuccessivas <strong>de</strong> suus co rrelucocs disper-se empo sl coes co nsoantes {t sua co nformacao respectiva, segundo 0 ped e e obr iga a efficac iu dosagentes e 0 es tad o das partes, <strong>de</strong> nuda serviraonocoes theoricas inlieis e incorupletns qu emal po<strong>de</strong>m reproduzir as m odulidu<strong>de</strong>s eventuaese as variante s irregulures e imprevislas,etc.Aconselho, pois, que se exe mpli fi que m todosos movimentos execu tados pelo movel na suaprogressao pelo canal, Iguranrlo-os no manequima pal' da Ieitura dn sua <strong>de</strong>scripcno e doestudo theorico ; <strong>de</strong> modo e forma a virem j,ihem r epresentadas aos senlid os, quando hajam<strong>de</strong> ser entregues {t memoria as leis <strong>de</strong> suaevolucao normal ; tendo <strong>de</strong> uutemao concebidohem claramen te , como urn corpo <strong>de</strong> dimensuesdarlas e volume <strong>de</strong>si gual ha-<strong>de</strong> atravessal'um canal <strong>de</strong> direccao especial <strong>de</strong> capacida<strong>de</strong> iuvariavel , certa e inextensivel.§ 2. 0 PhenOluellOS lJeruesQuando 0 feto esta pam nnscer, por virtu<strong>de</strong><strong>de</strong> suas dimensoes <strong>de</strong>si guaes, ja co nhecidas,qu e hao <strong>de</strong> ser postas em rel acao correspon­'<strong>de</strong>nte com as do canal por ond e tern <strong>de</strong> passal',e forcoso que lome uma postura conforme010 fim proposto, artaptando-se <strong>de</strong> maneira aque 0 olume proprio caiba pela passagem quevae atravessar.Vi-na so co llocacao pOI' virtu<strong>de</strong> da eonflgura­QUo das partes eo rrelativas, em regra , e permittida, a qu al esta sujeitnri lei geral seguinte:os t1 iu(ll el1'os ite espens urc; do m Ol'el , <strong>de</strong>vemser oflcl'ecidos ({OS <strong>de</strong> eapucidiule do callal, <strong>de</strong>modo que IlI/ll Ca se Clleoll t l'em os maiol'es do m o­vel com 0.< l lU? IIO I'es do callal.Esta lei formula-se e m lermos breves , co mosegue:(OS diwl1 c!l'os do movel <strong>de</strong>vem cOI'l'espol1 <strong>de</strong>l'aos do cuuul, semp l'e as maiores aos maiol'es , aslllellOl'CS aos m eIlOI'CS, »§ 3<strong>.0</strong> Apresentul.{oesHavendo <strong>de</strong> sahir 0 rete offerece pois da suasuperficie umu parte que primeira vira ad iantecollocar-se, npparecer , aabertura interna, entrada,da passagem - cst l'ei to supel'iOl'.Desi gnamos pela parte ou regiao amostrada,a apl'escn/.({f( ii v , e tc. ; e a p osiriio p ela correspon<strong>de</strong>nciad'esta co m os p on/.os c[(l'<strong>de</strong>aes da circumferenciada abertura do canal sm bocado.A J1 osir tio e, portanto, a eorrela

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