13.07.2015 Views

1 .0 - Universidade de Lisboa

1 .0 - Universidade de Lisboa

1 .0 - Universidade de Lisboa

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

•- '17G -D'esta mnncira se evita nova proci<strong>de</strong>ncia; ealern <strong>de</strong> que, tendo <strong>de</strong> espera r 0 parto porversao ou e voluclio espontanea, porventuramais <strong>de</strong>morado e incerto, havendo <strong>de</strong> ord inario<strong>de</strong> in tervir auxilio, e racional fazer <strong>de</strong>s<strong>de</strong>10 0'0 0 que havera <strong>de</strong> ser posta por obra maisu , . . .tar<strong>de</strong> e m co ndicoes peores , e com risco nnrmnentedo feto, se ainda nao liver s ido victlma<strong>de</strong> cou ternport sncoes impru<strong>de</strong>ntes.Ganhar tempo e poupar sotfrimentos seruo 0mel hor ben eficio no caso e tudo 0 que se po<strong>de</strong>fazer a quem na o sao <strong>de</strong> sobra todas as garantias<strong>de</strong> probabi lirl n<strong>de</strong> <strong>de</strong> vida,Acontecendo estar' jil prezo 0 cordao pelaparte cephalica introduzida na abertura do .canul, aimla porem niio arrefecldo e 0 feto VIVO,is to 6 sent idas as pu lsncoes do cordao ou ascardlacas, na unpossiuilidad e <strong>de</strong> a fazer recunr,nao ha espe rar mui s tempo. Deve abreviar-se0 parto, a fugir <strong>de</strong> que 0 prolongamento da co mpressao cause a morte do feto.S6 a forceps e m tal co njunctura po<strong>de</strong> irhuscar-se a caheca e extrahil-a co rn ligeireza.POI' co nsequencia ve-s e que a braces comacci<strong>de</strong>n tes d'esta orrlem qne .obriga a <strong>de</strong>cisaoprom p ta, Intervencao energica e accao d e_cisiva, co rrendo perigo <strong>de</strong> vida , 0 feto e a mae,expostos aos riscos <strong>de</strong> co nversoes dos a,ctosnatnraes, nao e <strong>de</strong> mais toda a pru<strong>de</strong>ncia, em uita diligencia.•-177 -Ern recra veriflcada a queda do cordao, e<strong>de</strong> urgencia tentar quanta antes suhtrahil-o acornpressao para e vitar a asphyxia do feto.H ES U~1O••Com sim ples procubito ainda incluso nabalsa dus aguas, a!1tes da apresentacao <strong>de</strong>finitivae <strong>de</strong> esperar, e rn pregando meios <strong>de</strong> erguer0 cordiio para cima do rebordo do estreito.SoIto e cahido em prolapse, <strong>de</strong>scoberto epen<strong>de</strong>nte, a apresentacao cephalica a flxar-se,ou a aprescntacao reconhecida transversal, eimpreterivel e urgente a intervencao activa,para, no primeiro case , flxal-o <strong>de</strong>ntro e <strong>de</strong>ixarcor rer 0 parto naturalmente ; no segundo, fazel' ,a versao, pOI' ser impossivel, ou improvavelpelo menos, manter seguro 0 , co rdao, que na ovenha reinci<strong>de</strong>n cia.Porern ja prezo, mas 0 feto vivo, a nao po<strong>de</strong>l'recuar a parte introduzida, e lmperiosamenteterminante a necessidad e <strong>de</strong> npplioar 0forceps , afim <strong>de</strong> tirar prirneiro 0 feto do que aasphyxia 0 mal e. .Do que fi ca di to se <strong>de</strong>prehen<strong>de</strong> evi<strong>de</strong>n tementea differenca <strong>de</strong> gravida<strong>de</strong> dos casosque mneacam <strong>de</strong> in terromper entre mae e filho23

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!