XIII SIMPURB – SIMPÓSIO NACIONAL DE GEOGRAFIA URBANA Grupo de Trabalho 7 Geografia urbana em uma perspectiva crítica radical Figura 4 - PROCESSO HUMANO SOCIAL: Sistema Integrado de Hologramas Interfuncionais e Índice Geral (Elaborado pelo autor em sua monografia de 2011) 12 / 18
XIII SIMPURB – SIMPÓSIO NACIONAL DE GEOGRAFIA URBANA Grupo de Trabalho 7 Geografia urbana em uma perspectiva crítica radical 4. PLANEJAMENTO E CRÍTICA Continuando a responder àquela questão genérico-particular 3 , entrelaçando-se com o meu "dueto teórico-empírico", o meu dueto reflexão↔prática, apresento agora, também nesta mini-ágora, o meu dueto planejamento↔crítica... Por essa matriz (Figura 4), pode-se observar que a Geografia tem o seu lugar geral no mapeamento e monitoramento em parte no "endo-habitat" da "endo-geo-esfera planeta Terra". Por isso, deve planejar sua ação disciplinar, não-política, nas linhas matriciais daquele subconjunto inerente à vida humana. Enquanto que a Geografia Urbana pode ser uma subdivisão daquela, limitando-se ao mapeamento e monitoramento de "abrigos firmes na crosta continental" Além dessa matriz, já esbocei teoricamente um meio instrumental dinâmico de integrar metodologicamente, de forma virtual, digital multilateral, transparente e democrática, os “dominados-excluídos” de uma sociedade atual de uma região, permitindo-lhes estar e empreender responsavelmente, individual ou coletivamente, tendo em conta (mas sem subordinação) as características socioculturais e educacionais da população dessa região. Trata-se de um instrumento viável, porque, nos estratos hostis do "mundo antrópico", hoje, já é possível a real execução de um projeto-piloto de auto-gestão responsável de uma incubadora complexo-teológica, local/regional/global, real, virtual e digital, de empreendedores e processos sociais, humanos, locais, com consciência críticocotidiana. E esse projeto-piloto constitui uma nova concepção de (des)envolvimento a partir de diagnósticos locais integrados pela ciência humana e pela reflexão prática das próprias comunidades locais numa determinada região. Em particular, a partir de biótopos e ecótopos na atual mesorregião Norte Fluminense, no estado do Rio de Janeiro, no país Brasil, no sub-continente da América do Sul, no planeta Terra, algures no Cosmo, entre "um Nada" e "um Tudo". Isso, numa era da "sociedade de informação" em que o exercício de um poder "dominador-excludente" de condições ou conjunturas objetivas concretas pode ser contrariado pela capacidade que uma comunidade organizada de "dominados- (auto)excluídos" tem para transformar a atual "sociedade estupidificada por informação 3 O que é que a Geografia, em geral, e a Geografia Urbana, em particular, têm a ver com isso tudo? 13 / 18