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ENFRENTANDO A COMPLEXIDADE REAL: GEO↔ANTROPUS↔HOMO↔GRAFIA VIRTUAL↔DIGITAL

XIII SIMPURB – SIMPÓSIO NACIONAL DE GEOGRAFIA URBANA - Grupo de Trabalho 7 - Geografia urbana em uma perspectiva crítica radical - Trabalho rejeitado pelos organizadores do evento.

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XIII SIMPURB – SIMPÓSIO NACIONAL DE GEOGRAFIA URBANA<br />

Grupo de Trabalho 7<br />

Geografia urbana em uma perspectiva crítica radical<br />

distorcida" numa "sociedade informada e esclarecida para (sobre/con)viver". E, com isso,<br />

alterar o modelo do seu próprio (des)envolvimento humano num ambiente<br />

local↔regional↔global, ainda "hostil" a ela, aproveitando, parcial ou totalmente, os<br />

próprios signos e diagramas daquele poder e da tecnologia humana.<br />

Onde o aproveitamento dessa tecnologia humana por cada "dominado-excluído"<br />

(auto-consciente, auto-crítico, auto-estruturante, auto-controlado, não-imbecilizado, nãoassistencialista,<br />

solidário, antropo-ético, não-sufocante, co-líder e co-responsável), permite<br />

organizar dignamente a intra-inter-retro-ação entre massa humana no mundo real<br />

(local↔regional↔global) e massa humana no mundo social (virtual↔digital), mediante o<br />

desenvolvimento de um portal corporativo e colaborativo, conectado em rede e fazendo<br />

parte de um sistema integrado de gestão.<br />

Em suma, usando o palavreado muito em voga nos dias de hoje, que já virou jargão<br />

politicamente correto em todo o mundo humano, é a inclusão social humana, mas via<br />

inclusão digital amorosa!<br />

Todavia, essas (pseudo)inclusões, até agora, têm sido feitas "jogando"<br />

computadores para massas populares de analfabetos, a maioria sem habitação própria e<br />

renda mínima dignas, e cujos filhos vão às escolas com o único fito de conseguirem uma<br />

merenda escolar.<br />

Não obstante aquele jargão, é mesmo o "mundo digital" o único que, no "mundo<br />

antrópico" (inicialmente apenas real-virtual), permite, metodica, rapida e<br />

transparentemente: identificar, conhecer e posicionar cada "dominado" na sua<br />

comunidade; evidenciar e justificar a necessidade individual e coletiva do seu sacrifício (o<br />

trabalho); ensinar a fazer esse trabalho (não por amor de louvores ou para evitar censuras);<br />

e perceber esse sacrifício feito anonimamente .<br />

Por fim, e tendo então concluído tanto o esboço teórico dessa minha incubadora<br />

tecnológica, com a respectiva plataforma digital, o próximo passo é a arquitetura física de<br />

ambos, que redesenharão um novo "mundo antrópico" (real-virtual-digital).<br />

Isso, mediante um projeto científico de uma Incubadora Tecnológica de Integração<br />

Humana (InTeInHu), simultanea e complexamente, local, regional e global !<br />

Uma vez que não conheço uma universidade de ensino e extensão adstrita apenas a<br />

um local e dadas as minhas vivência e experiência na "atualmente carente" região<br />

Norte/Noroeste Fluminense, do estado federado brasileiro do Rio de Janeiro -<br />

originalmente povoada "livremente" pela extinta nação indígena goitacá num "território"<br />

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