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Dezembro2018_consciente

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SDas que mais habitualmente<br />

se fala, temos os refeitórios e<br />

cantinas sociais, os cabazes<br />

alimentares do Banco Alimentar<br />

e da ENTREAJUDA e o<br />

Programa Operacional de<br />

Apoio às Pessoas Mais Carenciadas<br />

(POAPMC). e não conhece<br />

estas respostas, venha<br />

daí connosco.<br />

Refeitórios Socias<br />

Uma resposta desenvolvida<br />

em equipamento destinada ao<br />

fornecimento de refeições, em<br />

especial a indivíduos e famílias<br />

em situação de vulnerabilidade<br />

socioeconómica.<br />

Cantinas sociais<br />

Uma resposta que proporciona<br />

o fornecimento de refeições<br />

já confecionadas, em especial<br />

a indivíduos e famílias em situação<br />

de vulnerabilidade socioeconómica.<br />

As cantinas sociais<br />

têm estado na berlinda<br />

política, sendo que as intenções<br />

passam por cessar esta<br />

resposta.<br />

Programa Operacional de<br />

Apoio às Pessoas Mais Carenciadas<br />

(POAPMC)<br />

Surge de uma evolução de<br />

programas anteriores e com<br />

uma filosofia inovadora. Pretende<br />

não só apoiar na distribuição<br />

de géneros alimentares<br />

às pessoas mais carenciadas,<br />

como também promover iniciativas<br />

que capacitem as famílias/pessoas<br />

mais carenciadas<br />

na seleção dos géneros alimentares,<br />

na prevenção do<br />

desperdício e na otimização<br />

da gestão do orçamento familiar,<br />

nomeadamente através<br />

da realização de sessões de<br />

esclarecimento e ou de sensibilização<br />

e informação, procurando<br />

cada vez mais conciliar<br />

saúde, nutrição adequada e<br />

necessidades energéticas.<br />

Bancos Alimentares / EN-<br />

TREAJUDA<br />

Lutam contra o desperdício de<br />

produtos alimentares, encaminhando-os<br />

para distribuição<br />

gratuita às pessoas carenciadas.<br />

Na sua atividade recolhem<br />

e distribuem produtos e<br />

apoiam ao longo de todo o<br />

ano, a ação de instituições em<br />

Portugal. É neste âmbito de<br />

distribuição que ouvimos muitas<br />

vezes falar dos cabazes alimentares<br />

dos “secos” e dos<br />

“frescos”. Os programas diferem<br />

no tipo de produtos disponibilizados,<br />

da quantidade,<br />

da frequência de receção desses<br />

mesmos produtos e se são<br />

disponibilizados para cozinhar<br />

ou cozinhados já como refeição.<br />

Estes programas de que<br />

falámos são os mais conhecidos,<br />

os de maior envergadura<br />

e mais estruturados, no entanto,<br />

neste cenário não podemos<br />

esquecer o papel preponderante<br />

das iniciativas locais que<br />

acabam por complementar as<br />

ofertas desses programas.<br />

Os Municípios, que muitas<br />

vezes disponibilizam vales de<br />

produtos que não são contemplados<br />

nos programas, especialmente<br />

carne e peixe.<br />

As cadeias de supermercado,<br />

que muitas vezes doam<br />

os produtos de pastelaria ou<br />

em fim de prazo a entidades/<br />

instituições locais para serem<br />

distribuídas pelas famílias<br />

apoiadas.<br />

Os restaurantes ou pastelarias,<br />

que proporcionam refeições<br />

ou produtos gratuitamente<br />

a famílias ou pessoas<br />

que necessitam desse apoio.<br />

As Escolas, que proporcionam<br />

alimentação extra aos<br />

seus alunos com carências<br />

económicas.<br />

A alimentação é considerada<br />

por todos nós tão básica, que a<br />

sua falta leva-nos para sentimentos<br />

de inferioridade, frustração,<br />

tristeza e um desespero<br />

tão avassalador… e o pedido<br />

de ajuda traz a vergonha!<br />

As instituições e entidades<br />

mediadoras têm uma noção<br />

deste impacto, e têm na sua<br />

maioria uma sensibilidade<br />

para a salvaguarda e proteção<br />

das pessoas que recorrem aos<br />

www.revista<strong>consciente</strong>.pt Dezembro CONSCIENTE 13

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