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Jornal Cocamar Novembro 2019

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FEBRE AFTOSA<br />

Fim da vacinação no Paraná<br />

abre novos mercados<br />

Mas pecuarista não pode descuidar das demais vacinas<br />

e manejos que eram realizados na mesma operação<br />

Ouso, manutenção e<br />

comercialização de<br />

vacinas contra a febre<br />

aftosa no Paraná estão<br />

proibidos desde o dia 1º de<br />

novembro, o que significa que<br />

o Estado está, oficialmente,<br />

livre da vacinação contra a<br />

febre aftosa em seu rebanho<br />

de 9,2 milhões de bovinos e<br />

bubalinos. A Instrução Normativa<br />

foi assinada dia 15 de outubro<br />

pela ministra da Agricultura,<br />

Pecuária e Abastecimento,<br />

Tereza Cristina, em Curitiba.<br />

Com o fim da imunização, o<br />

Paraná dá mais um passo em<br />

direção ao reconhecimento internacional<br />

como área livre de<br />

febre aftosa sem vacinação e a<br />

estimativa é que o produtor paranaense<br />

economize R$ 20 milhões<br />

por ano.<br />

DEVER DE CASA - Para a ministra,<br />

"o Paraná fez o dever de<br />

casa”, e o modelo desenvolvido<br />

pelo Estado é um “atestado<br />

de credibilidade para o<br />

mundo inteiro”, confirmando<br />

posição de protagonismo no<br />

setor agropecuário e servindo<br />

como estímulo para que outros<br />

estados invistam em seu sistema<br />

sanitário. Além do Paraná,<br />

o Rio Grande do Sul, Goiás<br />

e Rondônia também fazem parte<br />

de um programa de erradicação<br />

da febre aftosa sem<br />

1 6 | J o rn al d e S er vi ço Co c am ar

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