Revista Penha | março 2020
O que acontece, quem são as pessoas que marcam a Freguesia e ainda curiosidades sobre a Penha de França. Uma revista editada pela Junta de Freguesia da Penha de França.
O que acontece, quem são as pessoas que marcam a Freguesia e ainda curiosidades sobre a Penha de França.
Uma revista editada pela Junta de Freguesia da Penha de França.
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Coloque-a para reciclagem no
ecoponto azul.
Março 20
jf-penhafranca.pt
47
Junta de Freguesia da Penha de França
Ola Primavera
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Propriedade
Junta de Freguesia da
Penha de França
Diretora
Sofia Oliveira Dias
Subdiretor
Manuel dos Santos Ferreira
Coordenadora
Teresa Oliveira
Design e Grafismo
WL Partners
Fotografia
André Roma
Ilustração
Ricardo Jobling
Impressão
Jorge Fernandes
Tiragem
23.500 exemplares
Distribuição Gratuita
Depósito Legal 408969/16
SEDE DA JUNTA DE FREGUESIA
Travessa do Calado 2
1170-070 Lisboa
Telefone: 218 160 720
Email: geral@jf-penhafranca.pt
Secretaria: 2.ª a 6.ª feira, das 9h às 18h
ESPAÇO MULTIUSOS
Avenida Coronel Eduardo Galhardo
(sob o viaduto da Avenida General
Roçadas)
Telefone: 218 100 390
Email: multiusos@jf-penhafranca.pt
Horário: 2.ª a 6.ª feira, das 9h às 21h30
Sábado, das 10h às 13h
Secretaria: 2.ª a 6.ª feira, das 9h às 18h
POLO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL
Quinta do Lavrado, Avenida Marechal
Francisco da Costa Gomes
Telefone: 210 532 377
Email: desenvolvimento.social@jfpenhafranca.pt
Horário: 2.ª a 6.ª feira das 9h30 às
13h e das 14h às 17h30
Posto médico
Telefone: 218 144 291
Email: posto.medico@jf-penhafranca.pt
Horário: 2.ª a 6.ª feira, das 9h30 às
17h30
Posto de Enfermagem | 2.ª a 6.ª, das 9h
às 13h e das 14h às 17h
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EDITORIAL
Sofia Oliveira Dias
Presidente da Junta de Freguesia
da Penha de França
“A emergência climática é uma corrida que
estamos a perder, mas que ainda podemos
ganhar. A crise climática é provocada por nós
e as soluções devem vir de nós”. A frase foi
proferida por António Guterres no passado mês
de setembro, mas mantém-se tão atual como
no dia em que foi dita.
Podemos achar que esta é uma realidade
longínqua, que só pode ser resolvida por
Governos ou por grandes empresas, mas todos
podemos ajudar com pequenos passos que,
se dados em conjunto, fazem uma grande
diferença.
Alguns exemplos rápidos: poupar água
tomando duches curtos, poupar energia
usando lâmpadas económicas e tendo atenção
às etiquetas de eficiência energética dos
eletrodomésticos quando os compramos, fazer
menos lixo reciclando sempre que possível,
comprando a granel, fazendo compras no
bairro, escolhendo os produtos com menos
embalagem ou viajar mais em transportes
coletivos, de bicicleta ou a pé.
Lisboa é a Capital Verde Europeia 2020, com
uma agenda focada na sustentabilidade. A
Junta de Freguesia da Penha de França quis
unir-se a esse esforço e está a promover
iniciativas que procuram contribuir para todos
termos comportamentos mais sustentáveis.
Em fevereiro foi feito um encontro de troca
de roupas, permitindo renovar o guarda roupa
sem gastar recursos e dinheiro. Neste mês,
vamos convidar as crianças das nossas escolas
a fazerem ‘artivismo’, esculturas ou outras
peças artísticas com materiais que seriam
destinados ao lixo (pedaços de madeira, etc.)
ou à reciclagem.
Outras iniciativas virão até ao Verão, sempre
com este propósito de nos mostrar o que
toda a comunidade ganha, já agora e ainda
mais no futuro, se estivermos mais atentos às
necessidades da nossa Terra.
Presidente
Sofia Oliveira Dias | PS
Segurança e Proteção Civil |
Recursos Humanos | Marca,
Comunicação e Informação |
Bem-Estar Animal | Atividades
Económicas | Habitação
sofia.dias@jf-penhafranca.pt
Secretário
Manuel Ferreira | PS
Subdirector da Revista Penha
manuel.ferreira@jf-penhafranca.pt
Tesoureiro
Manuel Duarte | PS
Finanças e Património
manuel.duarte@jf-penhafranca.pt
Vogais
Capitolina Marques | PS
Desenvolvimento Social | Saúde
capitolina.marques@jfpenhafranca.pt
Maycon Santos | PS
Administração Geral | Gestão
Territorial | Cidadania e Participação
maycon.santos@jf-penhafranca.pt
Sílvia Ferreira | PS
Educação e Juventude | Cultura
silvia.ferreira@jf-penhafranca.pt
João Valente | PS
Desporto | Associativismo |
Protocolo
joao.valente@jf-penhafranca.pt
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‘Eu sou o Chakall, gosto
de ir pelo meu caminho’
Chakall, cozinheiro - e não chef,
que não gosta - é o argentino mais
português de Portugal. Um país que
já conhece de lés a lés, tal como a sua
gastronomia. Tem sete restaurantes,
entre outros compromissos, uma
vida frenética a que alia mais de
150 viagens por ano, e escolheu o
nosso país como base, porque adora
o carácter das pessoas. Para criar
receitas, basta que lhe deem um tema
e elas aparecem-lhe na cabeça. O
resultado? “Podem correr melhor ou
pior, mas para standards normais
não fica mau”. Conheça melhor este
nosso vizinho.
Quando se fala do Chakall as pessoas falam
do turbante. De onde vem?
Vem de África, estive dois anos em África
e comecei a usá-lo. Depois andava com o
turbante na rua e é confortável e higiénico
para cozinhar. Detesto aqueles chapéus de
cozinheiro, são horríveis, desconfortáveis,
não me identifico. E também é onde guardo
o ratinho da inspiração: ponho o turbante e
inspiro-me. É como o Ratatouille do filme (risos).
Tem uma mística que o coloca na função
cozinheiro?
Exatamente, porque não sou só cozinheiro,
digo sempre ‘eu também cozinho’. E não é
chef! Sou cozinheiro como a minha mãe era
cozinheira, os meus avós eram cozinheiros,
tinham um restaurante, os meus bisavós. Sou
a quarta geração de cozinheiros. O facto de
ter crescido numa cozinha e numa família de
cozinheiros faz com que tenha uma barreira a
essa mania que há de chefs: cozinhar e comer
são as coisas mais naturais do mundo.
Tem cozinha por todo o lado?
(Risos) Por todo o lado! Os meus avós vieram
da Galiza, da Suíça e há mais italianos e
franceses, boa comida de todo o lado.
Alguma vez pensou que viria a viver
em Portugal e a ser conhecido como o
cozinheiro do turbante?
Nunca me passou pela cabeça nada do que me
acontece na vida. Ainda hoje me acontecem
muitas coisas que eu não penso, não idealizo,
não espero. Obviamente que trabalho para
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conseguir coisas, mas, às vezes, a minha
própria vida surpreende-me. Há cinco anos
não planifiquei ter seis restaurantes, nem de
perto! Pensava que só ia ter um.
Em que projetos está envolvido? É difícil
perceber…
Nem eu sei. Às vezes perguntam-me quantos
restaurantes tenho e tenho de começar a fazer
contas. Mas são seis, quase sete porque tenho
outro a abrir, entretanto: uma hamburgueria na
estação de comboios de S. João do Estoril.
Depois tem os programas na televisão, as
parcerias com marcas…
Tenho uma nova parceria muito grande que
fechei na semana passada, que vai dar muito
na televisão, com muitos anúncios e coisas.
Só tem projetos em Portugal?
Não, faço muitos programas fora. Na Alemanha
- falo alemão, sou bastante conhecido lá
-, já tive muitos programas de televisão e
restaurantes. Tenho um restaurante de petiscos
na China com a Super Bock. As pessoas adoram.
Em África trabalho em São Tomé e Príncipe,
sou o 'chefe executivo' de dois hotéis, um
sítio inacreditável, bonito. E agora vêm aí mais
projetos no caminho. Ainda não na Penha de
França…
Sim, tem de abrir um restaurante na
Penha!
Já me falaram no Mercado. É
interessante fazer algo aqui. E fica
pertinho de casa.
Viajou durante muitos anos, não foi?
Sou jornalista, estudei jornalismo,
trabalhei sete anos num jornal, fui
correspondente da revista de música
Rolling Stone e fartei-me. Tinha 25
anos e via a minha vida na Argentina
um pouco estancada. É um país
maravilhoso, mas para ir de férias, não
para viver. Para viver, Portugal é um
país maravilhoso. Adoro viver aqui. É
a minha base, viajo muito e adoro que
seja a minha base.
O que mais gosta em Portugal?
São as pessoas que fazem a diferença
de um país, o seu carácter. Todos os
países são lindos, não há países feios. O
clima, 50% do mundo tem bom clima, o outro
50% não tem - tem dinheiro, mas tem mau
clima. E depois depende de cada um: eu não
tento que Portugal se adapte a mim, eu adaptome
à forma de vida portuguesa. Não deixo
nunca de ser eu, porque não sou hipócrita, mas
adapto-me à forma de viver. Por outro lado,
culturalmente não está tão longe da Argentina:
são países católicos, com as mesmas bases,
a mesma formação. Diria que a Argentina e
Portugal têm diferenças de maquilhagem.
Espanha é parecida. Mesmo com a língua,
seria de esperar que se identificasse mais com
Espanha.
É verdade e tenho muitos amigos espanhóis. É
estúpido generalizar, mas a generalidade dos
portugueses é para mim muito mais agradável
do que a generalidade dos espanhóis.
Como lhe surgem as ideias para as receitas?
Se alguém me der um tema, eu crio uma
receita. Sou preguiçoso a utilizar a minha
cabeça, porque as coisas surgem-me tão
facilmente que não faço um esforço. Sempre
foi assim, mesmo na escola. Fazia o mínimo, que
já era suficiente. É horrível, é um defeito do
meu carácter. O contraponto é que tenho uma
capacidade de trabalho ilimitada.
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Acontece-lhe ter uma grande ideia e depois
de a executar não fica como estava a pensar?
Normalmente não fica muito longe.
Isso também é da aprendizagem?
Faço a comida na cabeça. Ainda agora fizemos um
menu do dia dos namorados e tinha o menu todo
na cabeça. Depois, ao cozinhá-lo, posso mudar
um tempero, mas é o que me aparece na cabeça.
Nos seus programas cozinha de improviso ou
testa as receitas?
Nunca, faço sempre no momento, sou horrível,
nunca testo nada. Faço diretos no Facebook
sem testar nada.
Nunca acabou, provou e disse ‘que horrível’?
A última vez que me lembro de algo muito mau
foi na viagem a África: fiz uns crepes verdes que
ficaram horríveis. Nunca mais me esqueci, mas
isso foi há uns vinte anos. As receitas podem
correr melhor ou pior, mas para standards
normais não fica mau.
Que pratos mais gosta de comer em Portugal?
É difícil. Vou explicar assim: tenho de cortar um
dedo da mão. Qual corto? Cada um tem as suas
características.
E doces?
O doce vou dizer, chama-se bolo Dona Amélia,
da Ilha Terceira, nos Açores. Extraordinário.
Depois, entrada pode ser ameijoas à Bulhão
Pato - ontem comi um lingueirão espetacular,
também -, prato vai ser complicado porque
no Alentejo adoro ensopado de borrego, é
extraordinário, cada região tem as suas coisas
e as que não têm produtos têm criatividade
e compensam, como tudo na vida. No sul
de Portugal, há uma compensação de ervas
aromáticas e especiarias e no norte uma
riqueza de produtos, cabrito bom, borrego
bom, postas de carne boas, o bacalhau é
ótimo…
A sua refeição preferida continua a ser parilla
[grelhados, em espanhol]?
Carne, claro. Mas adoro peixe grelhado - outro
dia fiz aqui peixe grelhado pela primeira vez em
sete anos.
E o grelhador não se queixou?
Olhou para mim, mas não se queixou. (risos)
Adoro carne de vaca, mas também adoro
um bom cabrito à padeiro, adoro cozido à
portuguesa quando é feito com bons produtos
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- sabe que estes cozidos existem no mundo
inteiro? Na Argentina chama-se puchero, que
também é prato nacional, a diferença são os
produtos. Aqui põe-se muito porco, lá põe-se
muita vaca. É universal, é comida de pobre:
restos, na panela, cozer, dar sabor e comer. E
é ótimo. Acho que as comidas que resultam
da pobreza ou da falta de produtos são as
melhores - a criatividade para conseguir dar
sabor à comida.
Conhece muito bem Portugal em termos
gastronómicos?
Conheço o país e as ilhas de ponta a ponta, já
estive nas nove ilhas dos Açores, na Madeira,
só não estive no Porto Santo. Acho que tenho
uma ideia bastante clara do país e dos seus
produtos. E há produtos bons em todos os
lados, enchidos muito particulares, ótimos,
queijos ótimos, carnes ótimas e o peixe.
Portugal é um país de peixe por excelência.
Provavelmente, junto com o Japão, são as
pessoas que melhor tratam o peixe: ninguém
grelha o peixe como um português, o resto está
tudo longe. É cultural.
Depois de tantos países, do seu gosto pelo
campo, como é que veio parar à Penha de
França?
Tenho casa na Lourinhã, mas desde há 11 anos
faço muitas viagens por ano - nos últimos
anos, foram 150, no mínimo. E ir tarde para
casa, acordar às 3h30 da manhã para vir para
Lisboa e ir para o aeroporto era uma logística
insuportável. Pensei em procurar uma casa
perto do aeroporto, vi um anúncio deste
prédio com esta vista para o rio: a casa era
muito pequenina e comprei-a para dormir
aqui, quando precisasse. Comecei a usar
cada vez mais a casa, depois juntei-me com a
minha mulher, a Tâmara, tivemos a nossa filha e
ficámos aqui.
Gosta?
Adoro, adoro. Normalmente, quando têm um
pouco de dinheiro e fama, as pessoas vão para
bairros onde se juntam todos, parece que
vivem em clã, e eu sou o Chakall, gosto de ir
pelo meu caminho. Quando vim aqui adorei o
bar do Jorge aqui em baixo, as muitas pessoas
que já conheço, o bairro tem melhorado
imenso nos últimos anos, cada vez está mais
limpo - ainda há pessoas que deixam o cocó
do cão no passeio, deviam começar a ser
multados, porque é uma falta de civismo. E os
parquímetros: imagino que há muitas pessoas
que não gostam, mas eu, como morador, saio e
tenho o carro à porta. O progresso do bairro é
muito positivo.
E já participou em vários projetos sociais na
Penha. Este ano o jantar para pessoas sem
abrigo foi num dos seus restaurantes.
É verdade, ajudo sempre que posso e temos
de colaborar com a nossa comunidade. Este
ano quis fazer uma experiência diferente
para as pessoas e disse ‘vamos fazer no
meu restaurante’. Perco um dia, ganho 10.
Foi fantástico. As pessoas estavam super
emocionadas. Notou-se que realmente tiveram
uma noite boa.
Qual é o seu próximo sonho?
Gostava de fazer um projeto de televisão
maravilhoso com a minha filha mais nova.
Levá-la a conhecer o seu país, uma forma de o
mostrar também aos filhos de todos.
Leia a versão completa desta entrevista em
www.jf-penhafranca.pt
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Alegria, é Carnaval!
Um ano mais e o cortejo de crianças
mascaradas parecia não ter fim,
tal como a sua boa disposição. Ao
ritmo alegre e energético da Fanfarra
Original Bandalheira, o grupo destes
pequenos foliões passeou a sua alegria
da Praça Paiva Couceiro à Alameda
Dom Afonso Henriques. Lá chegados,
merendaram, dançaram ao som de
um dj, brincaram com os animadores
presentes e vibraram uma vez mais
com a Fanfarra. Em breves palavras,
a Presidente da Junta de Freguesia,
Sofia Oliveira Dias, agradeceu a
pais e professores e desejou muita
brincadeira a todas as crianças.
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As quatro estações
Inverno, primavera, verão e outono, estas são as quatro estações do ano. Neste momento
estamos no inverno, mas no dia 20 começa a primavera. Sabias que nesse dia há tantas horas
de dia (luz) como de noite (escuridão)? E sabias que as estações mudam consoante o sol se
afasta (verão e inverno) ou se aproxima (primavera e outono) do sol? A estes fenómenos
chama-se, respetivamente, solstício e equinócio. Finalmente já tinhas ouvido que no dia em
que começa a Primavera aqui no hemisfério norte (hemisfério quer dizer meia esfera, portanto
meio planeta) começa o outono no hemisfério sul? Pega num globo terrestre e vê que países
começam agora a primavera e o outono. E depois escreve a tua descrição de cada estação do
ano. Diverte-te!
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Design com
raiz tradicional
Teresa Samissone pegou num tecido tradicional na
roupa africana e usou o design para criar um guarda-
-roupa. Aposta na criatividade, na exclusividade e
na diferenciação para criar peças de autor. Este é
mais um negócio que cresce com o apoio do Penha
Empreende. Se também precisa da ajuda deste
projeto, envie um email para penha.empreende@
jf-penhafranca.pt
Como surgiu a ideia de criar a Samissone?
Desde 2010 que trabalhava com capulanas (tecido de
algodão de Moçambique) e tinha criado a marca de
artesanato Calimerosami. Comecei a criar peças de
vestuário para mim e para algumas pessoas que me
pediam para utilizar o pano como vestuário e não só
como peça decorativa. Dei um passo maior ao criar
algumas peças que constituíam o guarda-roupa de
uma personagem feminina e outra masculina que
faziam parte de um projeto de ficção de sucesso, do
qual eu fiz parte em 2012, Windeck. Revelou-se um
sucesso e a partir daí fui persuadida a criar a minha
própria marca. Assim nasceu a Samissone.
Qual a sua experiência, e em que é que ela
acrescenta ao seu negócio?
A minha experiência profissional tem a ver com a
construção de guarda-roupa de personagens para
publicidade, teatro, cinema ou até mesmo ficção.
Com base num guião, num mood, num styling
adequado à marca ou ao nicho a que se destina.
Enquanto designer estou em contacto direto com
o consumidor atento e que procura diferenciação,
exclusividade e o feito à mão. Consigo propor,
desenhar para esse cliente, modelar, cortar e
11
apresentar um resultado único. No contacto com
diversas pessoas de áreas artísticas, chego mais longe,
consigo uma divulgação diferente do meu trabalho e
diversifico o meu negócio.
Que balanço faz desde a criação deste negócio?
Cresci e aprendi muito. E embora sinta que as
pessoas nem sempre conseguem comprar peças de
Autor, cada vez mais apreciam o feito à medida e em
exclusivo para si. Sei agora (já há algum tempo) que
tem de se batalhar muito e todos os dias para que um
negócio como a Samissone cresça e desenvolva. E
principalmente, que dê lucro.
Quais são os seus objetivos?
Conseguir continuar a fazer o ‘feito à medida’;
internacionalizar o conceito da marca e continuar a
explorar o meu trabalho de construção de peças no
meio musical.
Como conheceu o Penha Empreende?
Através da Revista Penha, num ‘apanhado’ do trabalho
nas mais variadas áreas.
Em que é que o Penha Empreende tem ajudado na
criação e desenvolvimento do seu negócio?
O Penha Empreende tem-me ajudado a concluir o
meu Plano de Negócios. Com isto, vou à procura de
elementos/dados passados, que me fazem re-refletir.
Anseio a chegada ao Plano de Marketing e demais
apoio que tão sabiamente sei me serão passados.
SAMISSONE
Avenida Mouzinho de Albuquerque, 12B
919 942 521 | samissone.s@gmail.com
www.samissone.com
samissonefashiondesign samissone
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Já fazia falta
A necessidade e a procura por um local
agradável e acolhedor deram origem ao espaço
e ao nome: Café Faz Falta. Abriu as portas
em agosto e após seis meses as opiniões são
unânimes, realmente fazia falta um espaço assim.
A meio da Rua Barão de Sabrosa destaca-se a
sua esplanada de 30 metros quadrados que, pela
sua localização, permite um espaço acolhedor
seja no inverno ou no verão.
Conhecido no passado pelo café do Sr.
Pereirinha, o espaço sofreu alterações ficando
mais amplo e com uma imagem mais moderna,
destacando-se na parede a fotografia a preto e
branco da nossa Fonte Luminosa.
O Carlos, atual dono do espaço, nascido e criado
na rua Barão de Sabrosa, continua a viver no
bairro e recorda os momentos da sua juventude
em que juntamente com os amigos vinha beber
café na esplanada protegida pelos arbustos que
antigamente a circundavam.
Com o aparecimento desta oportunidade,
decidiu abraçar este projeto por ser um negócio
já desejado e continuar a manter o café nas mãos
de um filho do bairro.
O café está aberto de segunda a sábado das
7h00 às 19h00 e encerra aos domingos durante
o período de outono/inverno. A pedido dos
clientes pretende abrir na primavera/verão.
Com a ajuda da sua esposa Célia e de seus pais
Manuel e Silvina vão continuar a receber os
clientes “sempre com um sorriso, principalmente
os mais idosos” que visitam o café, bebem o seu
chá e conversam.
O Faz Falta é parceiro do Projeto Radar porque
“ficamos preocupados quando um dos mais
idosos não aparece”, explicam.
CARLOS CERQUEIRA E CÉLIA CERQUEIRA
CAFÉ FAZ FALTA
Rua Barão de Sabrosa, 151 AB
T: 218 142 219
E: geral@fazfalta.pt
12
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Deslocação a Macau da
Marcha do Alto do Pina
Entre 21 e 29 de janeiro a Marcha do Alto do
Pina foi convidada pelo Turismo de Macau para
participar no novo ano chinês – o ano do Rato -
para várias exibições no território.
No dia previsto para a exibição, a comitiva
foi confrontada com a proibição de todas as
atividades por causa do surto de coronavirus.
Responsáveis e marchantes acabaram por
permanecer no território, de acordo com
o Turismo de Macau, e houve apenas uma
demonstração popular da Marcha do Alto do
Pina.
A coordenadora do evento, Isabela Manhão,
agradeceu e o secretário da Junta de Freguesia
da Penha de França ofereceu dois livros com a
história da freguesia.
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De ‘Água Vai’ até
aos nossos dias
Numa carta de privilégio de D. Afonso V a
Micael Ourives, morador na casa d'El Rei, este
isenta-o do pagamento de quaisquer encargos
e impostos, bem como do pagamento de coima,
sempre que lance água pelas janelas sem
dizer "Água Vai". Esta é uma das mais antigas
referências encontradas à expressão 'Água Vai!',
que dá o nome a uma exposição que mostrou
o que aconteceu entre a popularização desta
frase, que precedia a aterragem de águas e
dejetos domésticos na rua, até ao atual Plano
Geral de Drenagem de Lisboa.
A exposição relata a história do saneamento em
Lisboa e de como evoluiu ao longo do tempo.
Mostra o serviço de saneamento que recolhe,
transporta e trata as águas que todos os dias
vão pelo ralo (e não só), divulgando ainda o
que devemos todos fazer para preservar o
ambiente, a nossa saúde e o nosso bem-estar.
Um exemplo: não deitar óleos usados - que
devem ir para os oleões - e evitar deitar outras
gorduras pelo cano. Cada um de nós pode agir!
Esta mostra é itinerante e chegou à Penha de
França depois de se ter estreado no verão do
ano passado na Câmara Municipal de Lisboa e
de ter passado, entretanto, por mais freguesias.
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Janela para
o passado
‘Recordar a Penha de França’ é o nome de
outra exposição itinerante, desta vez ao ar livre.
Integrada no Imago Lisboa Photo Festival, que
teve várias exposições no final de 2019, usa as
fotografias para nos revelar como era a Freguesia
da Penha de França na primeira metade do séc.
XX.
Atraiu muitos visitantes na Praça Paiva Couceiro,
onde primeiro esteve exposta, e agora pode
ser vista na Parada do Alto de S. João, junto ao
Parque Canino.
Se ainda não a viu, aproveite para espreitar por
esta janela para o passado, com o contributo
de moradores da nossa freguesia, do Arquivo
Municipal de Lisboa e fotografias do projeto
'Vidas e Memórias do Bairro' da Biblioteca
Municipal Penha de França.
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Por um melhor ambiente
Sabia que a Agência Europeia do Ambiente estima
que entre 1996 e 2012 a quantidade de roupa
comprada por pessoa, na Europa, aumentou em
média 40%?
Para diminuir o impacto negativo desta indústria,
dando-lhe mais sustentabilidade, uma das
medidas propostas pela União Europeia é a
chamada economia circular, sendo uma das suas
vertentes a troca de roupas. E foi isso mesmo que
se fez no Geração Troca-te: num domingo à tarde,
cerca de 200 pessoas trouxeram as suas peças de
roupa, acessórios e livros, que trocaram entre si
de forma gratuita. Renovaram o guarda-roupa e
a biblioteca de uma forma amiga da carteira e do
ambiente, numa iniciativa da Junta de Freguesia
com a produção do Livre Para.
Também a roda de conversa ‘Comunicação
para um Presente Sustentável’ seguiu o mesmo
propósito de trabalhar para um melhor ambiente
na Penha de França.
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Trocar nunca foi
tão importante!
A troca (ou câmbio) esteve sempre presente na história
da evolução humana. Seja um serviço, um objetivo ou um
ensinamento, trocamos para crescer, conhecer e evoluir.
Até antes da moeda aparecer já trocávamos por todo o mundo,
descobrindo novas culturas, comidas e caminhos.
Hoje o conhecimento e o tempo são as maiores moedas de troca,
com valores muitas vezes inestimáveis. Quanto vale a sua plena
atenção? Aproveita o seu tempo ou está somente a gastá-lo?
Colaboração é a palavra do momento: como sociedade, estamos
cada vez mais a entender a importância da colaboração para
lidarmos com assuntos importantes para a nossa sustentabilidade
e sobrevivência. E é neste ponto em que as trocas e a colaboração
se encontram!
A indústria da moda está no top 10 das mais poluidoras, com
grande impacto negativo nos nossos ecossistemas naturais. O
ritmo, a quantidade e os materiais escolhidos para a produção das
peças de vestuário são grandes ameaças. Precisamos de mudar
esta realidade exigindo atitudes mais éticas das empresas e das
lideranças, mas também com as nossas próprias ações. E que tal
começarmos essa colaboração para uma mudança em conjunto?
Podemos trocar! Sim!
Participe num mercado de trocas, procure novas roupas em
bazares e lojas de segunda mão. Procure aquelas roupas diferentes
em bazares interessantes! E reflita sempre: eu realmente preciso
desta nova roupa? Comprando este novo item estou a colaborar
para um ambiente mais sustentável?
Trocar é uma forma de conectar e de colaborar, muitas vezes
imaginando as histórias que aquele objeto já viveu e as novas que
agora irá protagonizar.
‘Eu troco, tu trocas e tudo muda!’
Dicas de projetos de trocas para seguir:
@trocate.pt @circularwear
Acompanhe as redes sociais da Penha de França e do Livre Para,
parceiros da campanha ‘Por um bom ambiente na Penha de
França’, para saber as datas dos próximos eventos!
PENHA DE FRANÇA
instagram: @jfpenhadefranca
Facebook: FreguesiaPenhaDeFranca
LIVRE PARA:
instagram: @livre_para
Facebook: movimentolivrepara
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Obrigatoriedade de
uso de trela e açaimo
Todos os cães que circulem na via ou lugar públicos são obrigados a usar
trela, por força da Lei em vigor. O uso da trela e uma vigilância adequada
previne que os cães possam pôr em risco a vida ou a integridade física
de outras pessoas ou animais e que danifiquem bens e propriedade.
Aos cães de raças referenciadas como potencialmente perigosas ou
perigosas, acresce a obrigatoriedade de uso de açaimo e trela até 1
metro de comprimento.
Recolha de dejetos caninos
A remoção dos dejetos é da responsabilidade do detentor
do animal. Ao não cumprir com os seus deveres está
a prejudicar todos os outros cidadãos, além de
colocar em risco a saúde pública, podendo
ser punível por contraordenação. Pode
solicitar gratuitamente sacos para dejetos
nos postos de Atendimento da Junta ou nos
dispensadores espalhados pela Freguesia.
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Reforço de segurança
O reforço da segurança foi um dos trabalhos recentes da equipa
da Gestão Territorial. Na Parada do Alto de S. João, na empena
que dá para a Avenida Mouzinho de Albuquerque, foram
colocadas redes de proteção, substituindo as redes parciais
que existiam e estavam destruídas e colocando redes novas,
reforçando a prevenção.
Na Rua Heróis de Quionga e na Rua Marques da Silva foram
colocados guarda-corpos. No primeiro caso, um novo, e no
segundo uma reparação de um guarda-corpo existente e que
tinha sido danificado por uma viatura.
Pela freguesia tem também sido feito - e continuará - um
trabalho de corte de ervas nas ruas, bem como de lavagens,
feitas em período noturno. Já foram lavadas a Praça Paiva
Couceiro, a Rua Morais Soares, a Avenida General Roçadas, a
Rua da Penha de França, segue-se a zona da Rua do Triângulo
Vermelho e o Alto do Pina e depois o restante território, usando
água reciclada sempre que possível. Quando todas as ruas
forem lavadas, recomeça um novo ciclo deste tipo de limpeza.
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Como lidar com
as mudanças?
Ao longo de toda a nossa vida somos confrontados
com perdas, ganhos, alegrias e desilusões,
que podem por à prova a nossa capacidade de
lidar com as mudanças, criando quase sempre
insegurança e até, nalguns casos, medo ou tristeza.
Por natureza, todos nós procuramos criar a nossa
zona de conforto e quando esta é posta em
causa resistimos e lutamos contra a situação. No
entanto, a mudança pode levar-nos a viver novas e
interessantes situações.
É necessário reconhecer que muitas mudanças nos
são impostas e não temos como fugir delas. A perda
de familiares ou amigos, as desilusões amorosas, a
mudança de emprego ou reforma, um acidente, uma
doença, testam a nossa resiliência, definida como
a nossa capacidade de recuperar facilmente e de
adaptar-nos às mudanças.
Em termos gerais, existem alguns pontos comuns a
todas as mudanças:
• Aceite que haverá mudanças e que são
necessárias adaptações. Por isso, quando
possível, prepare-se para não ser apanhado
desprevenido.
• Procure envolver-se ativamente na mudança
para aceitar mais facilmente as alterações
causadas na sua vida diária. O apoio de familiares
ou amigos, ou mesmo de instituições, será uma
mais-valia em todo o processo e ajuda a afastar
medos e inseguranças.
NA SAÚDE:
Com o objetivo de melhorar a nossa saúde, física
e mental, somos confrontados com a necessidade
de fazer mudanças nos nossos hábitos de vida ou
na forma como lidamos com os problemas. A sua
equipa de família pode ajudá-lo e acompanhá-lo
neste trajeto.
Para tal, o primeiro passo é definir onde queremos
chegar: ser mais ativo, perder peso, aprender a lidar
com uma doença, deixar de fumar, etc. Saber onde
queremos ir ajuda a decidir o plano.
Em segundo lugar, saber que todas as mudanças
requerem tempo. Manter a constância num
novo hábito é fundamental para alcançar o
objetivo proposto. Cada vez que repete um
novo comportamento, o seu cérebro consolida
esta decisão, reforçando-a até torná-la no novo
comportamento.
Por fim, aprenda com os falhas e os pontos que
podem ser melhorados. Sermos honestos acerca do
nosso comportamento ajuda-nos a perceber o que
falta para implementar a mudança.
O próximo dia aberto da USF Oriente é dirigido
à Saúde Mental. No dia 15 de maio a equipa
apresentará workshops e sessões sobre ‘Como lidar
como mudanças?’ ou ‘Cuidar de quem cuida’, entre
outras. Inscreva-se junto da sua equipa de família!
Contamos consigo!
USF Oriente
Telefone: 218 10 10 10
Avenida Afonso III, Lote 16
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CRIADA COMISSÃO EVENTUAL
Durante o mês de fevereiro reuniu a Comissão
Permanente de Desenvolvimento Social e Saúde
e a Comissão Permanente de Líderes onde foi
decidida a criação de uma Comissão Eventual de
Acompanhamento do Protocolo de Cooperação
entre a Fundação Benfica e a Junta de Freguesia.
Todas as deliberações e documentos das sessões
desta Assembleia de Freguesia estão disponíveis em
www.jf-penhafranca.pt, no separador ‘Freguesia’,
e depois ‘Assembleia de Freguesia’ e, neste,
‘Deliberações’.
Pode acompanhar em direto os plenários da
Assembleia de Freguesia no canal de YouTube da
Junta de Freguesia da Penha de França.
TRABALHO DO CDS NA PENHA DE FRANÇA
Caros fregueses da Penha de França.
O CDS Penha de França tem-se empenhado ativamente
no cumprimento do seu programa que foi sufragado em 1
de Outubro de 2017.
Submetemos à Assembleia de Freguesia, várias propostas:
a) Rede Cuidadores;
b) Implementação de uma Unidade de descanso Cuidador;
c) A implementação de uma estratégia para o
envelhecimento, constituindo-se como uma freguesia
‘Amiga das Pessoas Idosas’; através de um grupo de
trabalho com todas as forças Politicas representadas na
Assembleia de Freguesia;
d) Cartão Penha Solidária;
e) Parque Infantil inclusivo, onde as crianças portadoras de
deficiência possam ter equipamentos adaptados;
f) Implementação de sistema de recolha seletiva de
resíduos orgânicos porta as porta;
j) Passadeiras de prevenção com boa visibilidade;
k) Acompanhamento do processo relativo à piscina da
Penha de França;
l) Voto de protesto do incumprimento do acordo
estabelecido referente aà implementação da Rede de
Cuidadores Informais e respetivo Gabinete de Apoio ao
Cuidador.
Em nosso entendimento estas e outras propostas
apresentadas beneficiariam os Fregueses da Freguesia
da Penha de França. Algumas destas propostas teriam
impacto quer na Comunidade, quer no bem-estar das
Pessoas e suas Famílias. No entanto, o Executivo da Junta
de Freguesia tem outras prioridades.
Estamos comprometidos com o trabalho, seriedade
e rigor. E continuamos a ouvir os fregueses. Ideias,
sugestões, queixas: cdspenhadefranca@gmail.com
Facebook: @CDSPenhaFrancaz
g) Restauro, conservação e valorização do património da
Freguesia da Penha de França;
h) Forte Santa Apolónia;
i) Estacionamento edifício Concorde;
PEDRO CARDOSO
CDS-PP
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Agenda
TODAS AS SEGUNDAS-FEIRAS
RASTREIOS GRATUITOS DE GLICÉMIA, DE COLESTEROL
E DE TENSÃO ARTERIAL | 10H00 ÀS 12H30 | CLUBE
MUSICAL UNIÃO (RUA 4 DE AGOSTO, 11 A, R/C)
MARÇO A OUTUBRO
CAMPANHA DE VACINAÇÃO ANTIRRÁBICA | TERCEIRA 2.ª FEIRA
DE CADA MÊS | 10H00 ÀS 12H00 | PRAÇA PAIVA COUCEIRO
TODAS AS QUARTAS-FEIRAS
RASTREIOS GRATUITOS DE GLICÉMIA, DE COLESTEROL
E DE TENSÃO ARTERIAL | 14H30 ÀS 17H00 | SPORTING
CLUBE DA PENHA (RUA DA PENHA DE FRANÇA, 77)
13 DE MARÇO
LANÇAMENTO DO CONCURSO ‘ARTIVISMO’ | MAIS
INFORMAÇÕES NO SITE E REDES SOCIAIS DA JUNTA DE FREGUESIA
14 DE MARÇO
JOGOS DA COMMUNITY CHAMPIONS LEAGUE | A PARTIR
DAS 9H30 | PAVILHÃO DO VAREJENSE
14 DE MARÇO
ATELIER TEATRO LÚDICO PARA FAMÍLIAS (PARA PAIS COM
CRIANÇAS DOS 6 AOS 12 ANOS) | 15H00 | ESPAÇO MULTIUSOS
18 DE MARÇO
SOBREMESAS SAUDÁVEIS | INSCRIÇÕES NAS
SECRETARIAS DA JUNTA ATÉ 16 DE MARÇO | 15H00 |
SALÃO DA MERCEARIA SOCIAL DA PENHA DE FRANÇA
21 DE MARÇO
DIA DE PORTAS ABERTAS DA IGREJA DA NOSSA
SENHORA DA PENHA DE FRANÇA | 8H00 ÀS 19H00
(VISITAS GUIADAS ÀS 9H30, 11H30, 14H30 E 16H30)
22 DE MARÇO
OFICINA PARA FAMÍLIAS: OFICINA DE MOLDURAS E VASINHOS COLORIDOS | 10H30 ÀS 11H30 | BIBLIOTECA MUNICIPAL DA
PENHA DE FRANÇA (R. FRANCISCO PEDRO CURADO, 8-A) | MEDIANTE INSCRIÇÃO PRÉVIA
24 DE MARÇO
NUTRIÇÃO, EMOÇÃO E EQUILÍBRIO | 15H00 | SALÃO DA MERCEARIA SOCIAL DA PENHA DE FRANÇA | INSCRIÇÕES NAS
SECRETARIAS DA JUNTA ENTRE 6 A 23 DE MARÇO
30 DE MARÇO A 13 DE ABRIL
FÉRIAS DA PÁSCOA NA LUDOBIBLIOTECA - ANIMAÇÃO E ATIVIDADES DESTINADAS A ALUNOS DO 5.º AO 12.º ANO
ESPAÇO MULTIUSOS | INSCRIÇÕES NAS SECRETARIAS DA JUNTA ENTRE 9 A 20 DE MARÇO
31 DE MARÇO
WORKSHOP HIPERTENSÃO | 14H30 | SALÃO DA MERCEARIA SOCIAL DA PENHA | INSCRIÇÕES NAS SECRETARIAS ENTRE
16 E 27 DE MARÇO
8 DE ABRIL
VAMOS CONVERSAR SOBRE GESTÃO DE TEMPOS E CONFLITOS | 15H00 | SALÃO DA MERCEARIA SOCIAL DA PENHA DE
FRANÇA | INSCRIÇÕES NAS SECRETARIAS DA JUNTA ENTRE 16 DE MARÇO A 6 DE ABRIL
CLUBE DE LEITURA
As sugestões de leitura para o mês de março
da Biblioteca Municipal da Penha de França.
Boas leituras!
ADULTOS | Vermelho, de Mafalda Ivo Cruz
Uma obra vencedora do Grande Prémio de
Romance e Novela da Associação Portuguesa
de Escritores, em 2003.
INFANTIL | Poemas da horta e outras verduras,
Manuela Leitão, il. Marta Monteiro No Dia
Mundial da Árvore, a 21 de março, podes ir à
Biblioteca ouvir esta história e conhecer muitas
outras!
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