34 | DIRHOTEL | entrevista | Luís Araújovárias escolas internacionais que dentro daquele campus,são 100 mil metros quadrados, lhes cedíamos espaço.E porquê? Porque achámos que seria uma ótimaoportunidade porque vamos conseguir também passara palavra nos mercados onde estas escolas estãopresentes e a primeira foi o IFT de Macau. Portanto oIFT de Macau vai ter instalações, nós vamos agora nofinal de Outubro a Macau, vou com a área da formaçãoprecisamente para fechar todos os acordos para a formaçãodentro da escola que pode ir desde workshopssobre qualquer assunto sobre Macau, até cursos conjuntosentre todas as entidades. O projeto tem sidomuito bem aceite por todos. A OMT já aceitou participardo projeto e montar dentro do Estoril a suaprópria academia em colaboração com todos porquetodos percebemos as valências que existem. A própriaNova percebe que o Turismo pode ter um valoracrescentado para todos os seus cursos, da Medicinaà Engenharia, e eu acho que tem sido uma experiênciamuito positiva e nós consideramos que tem sido umprojeto-âncora para esta questão da formação.Depois temos outros projetos nesta área de formaçãoespecífica para colaboradores que têm muito a vercom a atividade das escolas de turismo, com a formaçãoon-job que é dada, mas também com outro tipode formações que são dadas não só para alunos, mastambém para empresários – lançámos no ano passadoo Best, que é um programa de formação muito focadona componente digital, de marketing, para gestoresintermédios, lançamos uma formação no anopassado para recursos da administração pública, nomeadamentepara autarquias locais, que é o ALA+T(Administração Local Autárquica+Turismo) e que vaina segunda edição. O ano passado tivemos cerca de130-150 participantes. Há uma série de projetos queestamos a desenvolver nesta área de qualificação derecursos. O que é importante para nós é que estesprojetos tenham sempre em mente duas coisas: aqualificação das pessoas, ou seja dar-lhe as melhoresferramentas para aquilo que as empresas querem, e asegunda é perceber o que é que as empresas quereme adaptar a formação às necessidades das empresas.Nós estamos a fazer uma avaliação muito abrangente,com o IEFP, com a RIPTUR (Rede dos Politécnicos),com as associações, com as empresas, com universidades,para perceber quais são as necessidades deformação para os próximos cinco anos, numa perspetivaqualitativa e quantitativa, ou seja quantas pessoasé que precisamos e com que tipo formação.Dirhotel - Ainda em relação à TIA – Tourism InternationalAcademy, além de Macau, quais são as ourasescolas internacionais que vão estar?L.A. - Nós temos vários protocolos com outras escolas.Protocolos que já existiam. O TP enquanto, EscolasSuperior de Hotelaria temos falado com várias, aquelas
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