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imposto pelo país e, por último, 5. risco de concentração de crédito: concessão de
crédito para poucos clientes.
Silva (2008) afirma que os fatores que visam contribuir para que o tomador de
crédito não cumpra com pagamento junto ao credor podem ser de diversas
naturezas, além disso, a avaliação do risco de crédito tem uma tipologia
independente e faz-se necessária para identificar suas diferentes variáveis
essenciais ao ambiente interno e externo da organização. Os modelos de avaliação
de risco de crédito, segundo Caouette, Altman e Narayanam (1998), permitem uma
melhor compreensão de um fenômeno e, eventualmente, sua exploração.
2.1.3 Concessão de Microcrédito
De acordo com Guimarães e Souza (2007), a concessão de crédito configura-se
como atividade de risco devido às várias possibilidades que permeiam o devedor no
que se refere à capacidade e à pretensão de pagamento. Nesse sentido, a
possibilidade de inadimplência por parte do devedor caracteriza-se como risco
determinante no momento de concessão do crédito.
Segundo Gitman (1997), para analisar se um cliente está apto a receber um crédito,
não se pode desembolsar mais com a consulta do que a própria compra que o
cliente venha a realizar. Deve-se levar em consideração o potencial do cliente
pessoa física ou jurídica de se tornar no futuro um cliente com representatividade na
carteira.
Consultar se o cliente pode obter crédito ou não, de maneira isolada, não traz
segurança para a operação, pois, além disso, devem-se desenvolver outros
procedimentos que promovam segurança, como o cadastro completo do cliente,
espeficando, nome, endereço, telefone e local de trabalho, pois, caso ocorra algum
problema no futuro, fica fácil localizá-lo.
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