A Gazeta de Cuiabá - MT - Abert
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Clipping<br />
19/09/2011<br />
1ª Edição<br />
público", afirma Sérgio Dávila, editor-executivo da Folha.<br />
DOCUMENTOS<br />
Po<strong>de</strong>rão ser enviados para o portal textos e arquivos (ví<strong>de</strong>o, foto, áudio). As informações e os<br />
documentos passarão por uma triagem. Não serão publicadas informações que não tenham<br />
sido checadas e confirmadas pela equipe <strong>de</strong> repórteres do jornal.<br />
Depois da seleção das sugestões e da i<strong>de</strong>ntificação dos temas <strong>de</strong> maior relevância, os<br />
participantes po<strong>de</strong>rão ser procurados pelos jornalistas para <strong>de</strong>talhar e aprofundar os dados, se<br />
manifestarem interesse em ser contatados posteriormente.<br />
O jornal confirmará o recebimento das informações por meio <strong>de</strong> um número <strong>de</strong> i<strong>de</strong>ntificação <strong>de</strong><br />
cada sugestão.<br />
A Folha, no entanto, não se obriga a informar o andamento e a conclusão <strong>de</strong> suas avaliações,<br />
nem se publicará ou não reportagem a partir dos dados.<br />
A participação é espontânea. O jornal não remunera suas fontes <strong>de</strong> informação.<br />
O Estado <strong>de</strong> S.Paulo<br />
Economia & Negócios - Internet<br />
Como evitar o colapso?<br />
18 <strong>de</strong> setembro <strong>de</strong> 2011 | 0h 00<br />
Ethevaldo Siqueira - O Estado <strong>de</strong> S.Paulo<br />
O mundo está diante <strong>de</strong> um novo risco <strong>de</strong> colapso. Agora, <strong>de</strong> suas comunicações <strong>de</strong> banda<br />
larga e, em especial, da internet. Esse apocalipse po<strong>de</strong> ser resultado da convergência <strong>de</strong><br />
mídias e do crescimento explosivo e <strong>de</strong>sor<strong>de</strong>nado dos diversos tipos <strong>de</strong> conteúdos, em<br />
especial <strong>de</strong> ví<strong>de</strong>o.<br />
Vejam estes fatos: a cada minuto são postadas 36 horas <strong>de</strong> ví<strong>de</strong>o apenas no YouTube. O que<br />
mais preocupa os especialistas é o crescimento exponencial dos dispositivos <strong>de</strong> comunicação<br />
móvel, cujo total po<strong>de</strong>rá chegar a 55 bilhões em 2020, ou seja, quase 6 vezes a população do<br />
planeta, aí incluídos aqueles utilizados para conexão entre pessoas, bem como entre<br />
máquinas.<br />
No final <strong>de</strong> 2011, o mundo quebrará a barreira dos 6 bilhões <strong>de</strong> usuários <strong>de</strong> celular. A<br />
expansão dos smartphones e tablets cresce a mais <strong>de</strong> 20% ao ano.<br />
Não se trata <strong>de</strong> sensacionalismo. A advertência é <strong>de</strong> ninguém menos que o secretário-geral da<br />
União Internacional <strong>de</strong> Telecomunicações (UIT), Hamadoun Touré.<br />
Na semana passada, durante o evento Futurecom, em São Paulo, ele <strong>de</strong>clarou que "as re<strong>de</strong>s<br />
mundiais <strong>de</strong> banda larga po<strong>de</strong>rão entrar em congestionamento incontrolável e até em colapso,<br />
até 2015, se governos, agências reguladoras, operadoras <strong>de</strong> telecomunicações, provedores <strong>de</strong><br />
serviço e produtores <strong>de</strong> conteúdo não estabelecerem novos padrões <strong>de</strong> regulamentação".