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Clipping 19/09/2011 1ª Edição Isso levou muita gente a supor que as previsões catastróficas fossem um grande trote ou golpe para vender soluções, sistemas e equipamentos de segurança. O que surpreende agora é a reação de muitas pessoas, que se irritam com a simples advertência dos líderes. E, para contestá-los, criam teorias conspiratórias, como se as advertências sobre o risco do colapso escondessem apenas interesses em provocar intencionalmente o pânico entre empresas e pessoas, para vender soluções ou mudar as relações de poder. A questão não é prever o colapso, mas conscientizar o mundo de que, se as medidas certas não forem adotadas, o colapso pode ocorrer. Portal Terra Notícias - Marco Regulatório Manifestação na Paulista pede democratização da comunicação 17 de setembro de 2011 • 18h35 Cerca de 100 pessoas participaram neste sábado, no vão livre do Museu de Arte de São Paulo (Masp), na Avenida Paulista, de uma manifestação pela democratização da comunicação no Brasil, informou a Polícia Militar. Organizado pelo Movimento dos Sem Mídia, o objetivo é cobrar dos veículos de comunicação uma cobertura imparcial dos casos de corrupção no Brasil, independentemente da esfera de governo e do partido envolvido nas denúncias. De acordo com Antonio Donizete da Costa, um dos organizadores da manifestação, o movimento lançou também uma campanha nacional de apoio à democratização e regulamentação dos meios de comunicação. "Aqueles que quiserem apoiar a campanha poderão se manifestar por meio de um abaixo-assinado que ficará disponível no Blog da Cidadania", disse Donizete. O documento será encaminhado para a Frente Parlamentar pela Democratização da Comunicação, da Câmara Federal. O Movimento dos Sem Mídia reivindica ainda a descriminalização dos movimentos sociais. "A mídia trata muito a questão de movimentos sociais como se fosse caso de polícia e quem fazia isso era a ditadura militar. Hoje estamos em um regime de pleno Estado de Direito e democrático. Essa postura da mídia também é nociva para a sociedade", declarou. Agência Brasil A Crítica de Campo Grande Notícias - Rádio Comunitária Senado vota projeto que regula serviços de radios comunitárias Domingo, 18 de Setembro de 2011 - 14:53 Fonte: Da redação, com informações da Agência Senado A Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática (CCT) do Senado vota na quarta-feira (21), em decisão terminativa , projeto de lei de autoria do senador
Clipping 19/09/2011 1ª Edição Demóstenes Torres (DEM-GO) que define a potência e a altura máxima dos serviços de radiodifusão prestados por rádios comunitárias, de acordo com as características de cada comunidade a ser atendida. A proposta (PLS 53/2009), que recebeu voto favorável do relator, senador Rodrigo Rollemberg (PSB-DF), modifica a lei que institui o serviço de radiodifusão comunitária (Lei 9.612/98). De acordo com a norma em vigor, para ser considerada rádio comunitária a radiodifusão à comunidade deve operar com potência máxima de 25 watts ERP (potência irradiada efetiva - Effective Radiated Power, em inglês) e altura do sistema irradiante não superior a 30 metros. Portal Terra Diversão - Televisão Emissoras brasileiras investem em programas de sucesso no exterior 18 de setembro de 2011 • 08h56 GERALDO BESSA A área de criação sempre foi um ponto fraco da televisão brasileira. Desde os anos 50, a tevê vem copiando e adaptando formatos do rádio - como os programas de auditório -, e do teatro como as telenovelas. Atualmente, com telejornais eficientes e cada vez mais investimentos na área de dramaturgia, são os programas de entretenimento que se revelam carentes de boas ideias e criações. Por conta disso, é possível observar um movimento das emissoras em direção a uma grade recheada de programas formatados em outros países, que recebem adaptação ao costumes nacionais. "O público brasileiro está sempre na defensiva. Tem curiosidade sobre esses programas, mas também quer se ver nele. Por isso, antes de adquirir os direitos de produção, é fundamental saber se esses formatos se encaixam por aqui", destaca Hélio Vargas, diretor artístico da Band, uma das emissoras que mais investe na compra de programas desenvolvidos no exterior. A aposta parece ter surtido efeito, já que as três maiores audiências da Band - A Liga, CQC e Polícia 24 Horas - são de programas criados pela produtora argentina Eyeworks-Cuatro Cabezas. No próximo dia 17 de setembro, a emissora estreia o Projeto Fashion, programa baseado no reality show de moda Project Runway, uma disputa entre estilistas que faz sucesso na tevê americana. Criado pela produtora britânica FremantleMedia, o formato já foi vendido para mais de 14 países. A vinda para o Brasil foi influenciada pela apresentadora Adriane Galisteu, fã confessa do programa, que lá fora é apresentado pela modelo Heidi Klum. "Apesar de ser um formato de sucesso em outros países, tentamos trazer ele para a realidade brasileira. Tanto que um dos seus desafios vai ser o desenvolvimento de roupas para a praia", explica Galisteu. A preocupação com a existência de características nacionais dentro dos formatos comprados é também um dos fatores mais importantes para Boninho, diretor de núcleo da Globo, responsável por trazer para o Brasil programas como o musical Fama e o reality Big Brother Brasil, ambos foram desenvolvidos pela holandesa Endemol. "É preciso inserir essa conexão com a cultura local sem descaracterizar o formato. No Fama, colocamos o melhor da música popular brasileira. Já o BBB tem sua seleção ligada ao cotidiano do país", ressalta Boninho. No momento, o diretor está em Buenos Aires gravando a atual temporada do Hipertensão, versão brasileira do americano Fear Factor, mais uma produção feita pela Globo em parceria com a Endemol. "A equipe obedece ao formato, mas ele pode sofrer alterações que se adequem ao Brasil. Nesta temporada, por exemplo, o programa tem mais ação e menos provas com comidas estranhas", esclarece a apresentadora Glenda Kozlowski.
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