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Zoom in Portugal

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Centro e Rota Vicentina, a Rota do Românico quer

trabalhar uma literacia para a sustentabilidade,

assente em toda a ideia de colaboração, quer internamente

através das redes de turismo de Portugal,

quer através do apoio dos turistas.

Abastecer-se com produtos locais, deixar menos

lixo do que encontrou, respeitar os ritmos de vida

locais, investir o valor justo pela qualidade, procurar

informações sobre a região e as suas particularidades

e não sobrecarregar locais sensíveis são

alguns dos conselhos a guardar.

Durante o mês de agosto, estas redes de pessoas

e territórios irão mostrar – através das redes

sociais – que o futuro do turismo está na preservação

da natureza e da cultura local. Afinal, sem

natureza não há Turismo de Natureza, e são as

pessoas (que recebem e visitam) que a podem

preservar.

Em todo o país, são muitas as redes que agregam

agentes turísticos – e, em vários casos, entidades

públicas e comunidades locais – que desenvolvem

ações de levantamento, estruturação de produto

e promoção do território. Mas, as realidades são

mesmo muito distintas e cada rede trabalha o conjunto

de desafios que melhor servem as necessidades

do respetivo território, estrategicamente e em

cada momento. É esta a grande mais-valia destas

redes, serem estruturas mais orgânicas e próximas

dos lugares e das pessoas, mais ligadas ao que

realmente importa.

A Rota do Românico reúne, atualmente, 58 monumentos

e dois centros de interpretação, distribuídos

por 12 municípios dos vales do Sousa, Douro e

Tâmega (Amarante, Baião, Castelo de Paiva, Celorico

de Basto, Cinfães, Felgueiras, Lousada, Marco

de Canaveses, Paços de Ferreira, Paredes, Penafiel

e Resende), no Norte de Portugal.

As principais áreas de intervenção da Rota do

Românico abrangem a investigação científica, a

conservação do património, a dinamização cultural,

a educação patrimonial e a promoção turística.

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