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Produtosdemadeira_71 - Opps

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Curtas & Novidades<br />

Visita<br />

ilustre<br />

Foto: divulgação<br />

O LPF (Laboratório de Produtos Florestais) do SFB (Serviço<br />

Florestal Brasileiro) recebeu Maria Dalila Bohrer e Camila Fix, vencedoras<br />

do Prêmio Madeiras Alternativas da XXIV e XXV edição do<br />

Prêmio Salão Design. Um grupo formado por quatro mulheres são<br />

as vencedoras da XXV edição. As designers paulistanas Camila Fix,<br />

Amélia Torozzo, Flavia Pagotti Silva e Rejane Carvalho Leite, do<br />

Estúdio Plataforma4, criaram a peça Cadeira Terra, confeccionada<br />

em jequetibá-rosa (Cariniana sp). Na passagem pelo SFB, Dalila e Camila, representantes do grupo vencedor, puderam conhecer as<br />

dependências do LPF. Elas visitaram as áreas de Anatomia e Morfologia, Secagem, Biodegradação e Preservação; Química, Adesivos e<br />

Borracha Natural; Engenharia e Física da Madeira, dentre outros espaços.<br />

Para o pesquisador e coordenador do LPF, Fernando Gouveia, é gratificante receber visitantes no LPF. “Hoje estão aqui duas<br />

designers premiadas. O trabalho que elas fazem reverbera o nosso. O LPF tem 50 anos de existência e tem como objetivo divulgar o<br />

material madeira e os produtos da floresta. O Prêmio Madeiras Alternativas permite que artistas como Dalila e Camila façam uma releitura<br />

da madeira, dando forma a esse material tão nobre e diverso”, defendeu Fernando.<br />

12<br />

Foco na<br />

internacionalização<br />

Para atuar no comércio exterior, é necessário planejamento<br />

e capacitação por parte da empresa. Pensando nisso, a CNI (Confederação<br />

Nacional da Indústria) passou a integrar o Comitê Nacional<br />

para a Promoção da Cultura Exportadora, criado pelo MDIC<br />

(Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços).<br />

O comitê é responsável por executar a política nacional da cultura<br />

exportadora, que em linhas gerais, tem o objetivo de fortalecer o<br />

setor. A diretora de Desenvolvimento Industrial e Economia da CNI, Lytha Spindola, acredita que esse é um esforço a ser feito no cenário<br />

nacional, unindo os esforços do governo e setor privado.<br />

A Rede CIN (Rede Brasileira de Centros Internacionais de Negócios), da CNI, atua há 25 anos em questões relacionadas à internacionalização<br />

das empresas brasileiras. Na primeira reunião do comitê, a diretora entregou ao vice-presidente do Brasil e ministro do<br />

Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, o termo de adesão ao comitê assinado pelo presidente da CNI,<br />

Robson Braga de Andrade. Segundo Alckmin, é necessário exportar com valor agregado, e explorar outros continentes. Ele também<br />

reforça pontos necessários para o Brasil alcançar esses objetivos. “Câmbio, reforma tributária, desburocratização, financiamento, acordos<br />

internacionais e logísticas”, afirmou o vice-presidente. Essa não é a primeira vez que a CNI participa em situações assim, em 2018 a<br />

confederação contribuiu com o PNCE (Plano Nacional de Cultura Exportadora), quando cedeu para o governo brasileiro a metodologia<br />

do Rota Global, programa desenvolvido com financiamento da Comissão Europeia, que tem como objetivo organizar a oferta de soluções<br />

para internacionalização, sejam públicas ou privadas. O modelo é usado no PNCE até hoje. Além disso, a CNI também faz parte do<br />

BRAEXP (Comitê Técnico Permanente da Plataforma Brasil Exportação), que foca ainda mais nos propósitos do PNCE. Ou seja, um mercado<br />

virtual (marketplace), onde as MPMEs (micro, pequenas e médias empresas) brasileiras poderão identificar, adquirir e consumir<br />

serviços voltados às exportações, incluindo serviços pré-fechamento e pós-fechamento de contrato. Os recursos do programa britânico<br />

Prosperity Programme possibilitaram o desenvolvimento dessa solução, coordenado pelo então Ministério da Economia, desde 2019.<br />

Espera-se que a plataforma seja lançada ainda em 2023, integrando os serviços da CNI e das federações estaduais das indústrias que<br />

compõem a Rede CIN.<br />

Foto: Cadu Gomes / VPR da Agência de Notícias da Indústria

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