A série mensal de chuvas foi descrita por FARIA (2008), apresentan<strong>do</strong> a Tabela 11 a seguir a quantificação em milímetros mensal <strong>do</strong> ano de 1989 a 2005 e os <strong>da</strong><strong>do</strong>s de 2006 a 2011 foram divulga<strong>do</strong>s pela Equipe Técnica <strong>do</strong> Laboratório de Hidráulica e Climatologia. Tabela 11 - Histórico de precipitação mensal. Ano Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez. 1989 425,2 243,1 167,2 241,1 36,6 32 74,2 195,6 18,6 126,4 202,8 169,1 1990 169,3 207 175,3 72,2 111,2 5,7 32 35,6 113,8 113,6 51 119 1991 118 122,8 177 117,6 23,2 48,7 0 0,4 29 73,8 152,8 114,9 1992 182 148 184,7 83,5 50,3 0 0 11,3 183,2 199,7 189,3 37,7 1993 178,6 261,1 136,6 29 55,2 72,5 1,2 11,8 70,5 83,3 155 142,5 1994 145,9 186,6 109,5 173,6 38,8 33 12,7 3,5 130 133,9 153,6 213,8 1995 243,2 220 204 68,9 139,2 43,1 0 13 63,8 95,5 186,1 270,1 1996 194,4 305,4 292,7 88,3 24,5 25,8 0 54,4 22,9 160,3 129,3 193,4 1997 227,7 249,2 183,1 81,8 34,3 69,7 0 0,7 37,4 99,4 160,9 229,7 1998 190,7 126,2 266,9 215,3 38,5 1,5 1,8 39,1 95,5 112,4 118,2 260,2 1999 83,2 150,3 237,4 100,7 10 40,5 1,6 0 17,8 106,3 270 163,8 2000 132,4 181,7 261,9 133,5 8,4 0,4 4,5 14,6 38,1 145,1 135,6 124,2 2001 179,3 57,4 268,4 218,6 63,8 23,3 7,3 45,8 30 143,1 229,8 254,2 2002 211,4 260,2 165,4 84,6 64,6 0,6 28 11,2 20,5 170,9 53,2 201,4 2003 167,8 102,6 186,5 130,3 6,7 0 0 2,9 103,2 152,1 171,5 118,7 2004 224,6 271,5 142,3 148,3 83,1 0,7 68,1 0,4 0 155,8 163,6 190,1 2005 193 153 242 63,6 14,4 21,8 0,1 0,8 77,3 126,7 76,8 149,3 2006 219,2 359 305 198,3 15 13,4 20,3 13,8 140,2 152,2 127,6 162,2 2007 288,4 205,6 160,6 250,7 31,6 0,3 18,3 0 9,9 191,3 266,2 204,9 2008 178,8 87,4 196 188,8 75,2 0 0 10,4 10,2 68,8 79,1 183,2 2009 152,5 203,7 267,5 100,2 121,4 35,8 27,3 78,1 47,8 135,3 133,3 194,8 2010 423,4 302 296,6 56,2 14,5 5,5 17,1 0 2,5 90,9 115,7 129 2011 316,7 363,5 247 163,7 2,9 16,3 0,9 9,2 5,6 75,4 115,2 154,2 Fonte: Precipitação de 1989 a 2005 FARIA (2008)/ Precipitação de 2006 a 2011: Laboratório de Hidráulica e Climatologia Na Tabela 12 são mostra<strong>do</strong>s os <strong>da</strong><strong>do</strong>s de chuvas de 2010 e 2011. Os <strong>da</strong><strong>do</strong>s são <strong>do</strong> pluviógrafo <strong>da</strong> estação climatológica localiza<strong>da</strong> no campus <strong>da</strong> UFMT em Cuiabá. 69
Tabela 12 - Da<strong>do</strong>s de chuva de 2010 a 2011. 2010 Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez. Total 423,4 302,0 296,6 56,2 14,5 5,5 17,1 0,0 2,5 90,9 115,7 129,0 Acum. 423,4 725,4 1022,0 1078,2 1092,7 1098,2 1115,3 1115,3 1117,8 1222,4 1338,1 1467,1 NºDia 22 13 16 06 05 01 03 00 02 08 10 14 Acum. 22 35 51 57 63 64 67 67 69 76 86 100 Máx. 94,0 73,7 62,0 41,2 7,0 5,5 15,2 0,0 1,9 37,6 51,7 36,2 2011 Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez. Total 316,7 363,7 247,0 163,7 2,9 16,3 0,9 9,2 5,6 75,4 115,2 154,2 Acum. 316,7 680,4 927,4 1091,1 1094 1110,3 1111,2 1120,4 1126 1201,4 1316,6 1470,8 NºDia 21 20 19 10 02 02 01 01 02 12 06 11 Acum. 21 41 60 70 72 74 75 76 78 90 96 107 Máx. 49,0 102,4 48,8 46,6 1,5 15,7 09 9,2 3,0 29,6 48,4 41,2 70 Fonte: Laboratório de Hidráulica e Climatologia A Tabela 13 mostra o histórico <strong>do</strong> total acumula<strong>do</strong> registra<strong>do</strong> pelo pluviômetro anualmente e a média mensal de 1989 a 2011. Tabela 13 - Histórico de precipitação anual e média mensal. Ano Total Média Ano Total Média 1989 1931,9 161,0 2001 1521 126,8 1990 1205,7 100,5 2002 1272 106,0 1991 978,2 81,5 2003 1142,3 95,2 1992 1269,7 105,8 2004 1448,5 120,7 1993 1197,3 99,8 2005 1118,8 93,2 1994 1334,9 111,2 2006 1726,2 143,9 1995 1546,9 128,9 2007 1627,8 135,7 1996 1491,4 124,3 2008 1077,9 89,8 1997 1373,9 114,5 2009 1497,7 124,8 1998 1466,3 122,2 2010 1453,4 121,1 1999 1181,6 98,5 2011 1470,8 122,6 2000 1180,4 98,4 Fonte: Precipitação de 1989 a 2005 FARIA (2008) / Precipitação de 2006 a 2011: Laboratório de Hidráulica e Climatologia Levan<strong>do</strong>-se em conta as precipitações anuais de 1989 a 2011, a média <strong>do</strong> posto pluviométrico é de 1353,68mm por ano.
- Page 1 and 2:
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
- Page 3:
C331c Ventura, Rosângela Maria Gua
- Page 6 and 7:
AGRADECIMENTOS Aprendi com a Ciênc
- Page 8 and 9:
SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO ..........
- Page 10 and 11:
LISTA DE FIGURAS Figura 1 - Popula
- Page 12 and 13:
LISTA DE TABELAS Tabela 1 - Causas
- Page 14 and 15:
RESUMO VENTURA, R. M. G. Caracteriz
- Page 16 and 17:
1. INTRODUÇÃO Com a crescente ocu
- Page 18 and 19:
para o cenário futuro intervençõ
- Page 20 and 21:
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA A urbani
- Page 22 and 23:
airros planejados e com infraestrut
- Page 24 and 25:
2.1.1. Medidas de Controle Existem
- Page 26 and 27:
sugeridos e aplicados na cidade de
- Page 28 and 29:
O Conselho Nacional de Meio Ambient
- Page 30 and 31:
6.766/79. Em seu artigo 30 é relat
- Page 32 and 33:
efêmeros. Lança & Costa (2001) cl
- Page 34 and 35: t c = Sendo: L n i ∑ i= 1 Vi tc:
- Page 36 and 37: e evitando o carreamento e erosão
- Page 38 and 39: Tucci, (2003) fala sobre as limita
- Page 40 and 41: anual, mensal, semanal, diário, et
- Page 42 and 43: Figura 6 - Layout de uma seção de
- Page 44 and 45: 3. ÁREA DE ESTUDO 3.1. CÓRREGO BA
- Page 46 and 47: subordinadas a metarenitos do Grupo
- Page 48 and 49: Os impactos na bacia estão interli
- Page 50 and 51: surgiram a partir da invasão de va
- Page 52 and 53: este trecho é caracterizado por ap
- Page 54 and 55: mudança na cor da água e ainda é
- Page 56 and 57: infiltrada, dentre outros papéis.
- Page 58 and 59: Figura 20 - Margem degradada (2009)
- Page 60 and 61: Figura 23 - Resíduos carreados em
- Page 62 and 63: LIMA (2001) alertou que o rio Cuiab
- Page 64 and 65: ponto para outro dentro da bacia hi
- Page 66 and 67: A questão de saúde pública deve
- Page 68 and 69: 4. MATERIAIS E MÉTODOS O estudo do
- Page 70 and 71: contribuíram com seus estudos. As
- Page 72 and 73: Como o estudo objetiva quantificar
- Page 74 and 75: E Sin = L E, por fim, a densidade d
- Page 76 and 77: dados poderiam ser comprometidos de
- Page 78 and 79: na área são de 2,60 m de altura n
- Page 80 and 81: Com geoprocessamento, envolvendo di
- Page 82 and 83: Tabela 10 - Coeficientes de escoame
- Page 86 and 87: 5.2. DADOS FISIOGRAFICOS Os dados f
- Page 88 and 89: Figura 38 - Figura (a) Foto aérea
- Page 90 and 91: pavimento, 0,27 km² de solo expost
- Page 92 and 93: Tabela 16 - Formas de habitação p
- Page 94 and 95: Tabela 18. Figura 40 - Tempo de est
- Page 96 and 97: Tabela 19 - Saneamento, esgotamento
- Page 98 and 99: 5.4.5. Saneamento - Resíduos Sóli
- Page 100 and 101: Tabela 21 - Dados de Cota e Vazão
- Page 102 and 103: Cota (m) 90 80 70 60 50 40 30 20 10
- Page 104 and 105: A Figura 48 representa graficamente
- Page 106 and 107: Figura 50 - Hidrograma de chuva 16-
- Page 108 and 109: A Figura 53 representa graficamente
- Page 110 and 111: Figura 55 - Hidrograma de chuva 18-
- Page 112 and 113: Figura 57 - Hidrograma da chuva de
- Page 114 and 115: Os hidrogramas demonstraram a grand
- Page 116 and 117: Dentre as sugestões há medidas n
- Page 118 and 119: É preciso ainda haver uma responsa
- Page 120 and 121: COSTA, T.; LANÇA, R. Hidrologia de
- Page 122 and 123: de Geografia da Unemat, 10. (SEMAGE
- Page 124 and 125: BORSATO, F.; MARTONI, A. Estudo da
- Page 126 and 127: %20Cardoso%20Neto/Introducao_a_dren