Das Wunder von Baku
978-3-86859-171-2
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„MISSION IMPOSSIBLE“<br />
“MISSION IMPOSSIBLE”<br />
Hubert Nienhoff<br />
Reto Rey<br />
Günter Wieching<br />
dass uns das gelungen ist, zunächst in der Planungsphase und dann auch in der<br />
Ausführungsphase – zum Beispiel in der Türkei, wo Elemente vorgefertigt wurden,<br />
und auch in <strong>Baku</strong>. In allen Phasen war es wichtig, immer wieder ein Feedback zu<br />
bekommen, wo es gerade am meisten „brennt“, wo noch etwas getan werden<br />
muss, und mitzudenken, wie weit die anderen Planungsbeteiligten und auch die<br />
Ausführenden gerade sind. Über weite Strecken lief das ja zeitlich parallel.<br />
Wir konnten nicht erst eine Matrix erstellen, um festzustellen, was erstrangig<br />
und was zweitrangig ist. Wir mussten gleichzeitig auf allen Ebenen agieren. Dazu<br />
gehört auch das Arbeiten „auf Zuruf“. Als wir zum Beispiel die Nachricht bekommen<br />
hatten, dass in der Produktion in Ankara irgend etwas „klemmte“, ist sofort<br />
jemand dorthin geflogen und so lange vor Ort geblieben, bis das Problem gelöst<br />
war – und wenn es statt der kalkulierten drei Tage mehrere Wochen gedauert hat.<br />
Man muss ja immer damit rechnen, dass man es bei einem solchen Projekt mit<br />
Wegbegleitern zu tun hat, die sich schwer tun. Wenn die mal schwächeln, darf<br />
man sie nicht zu sehr unter Druck setzen, sondern muss ihnen helfen. <strong>Das</strong> war bei<br />
unserem türkischen Subunternehmer so, den wir unterstützen mussten, weil wir<br />
sonst das gemeinsame Ziel aus den Augen verloren hätten.<br />
Ich sehe das ganze Projekt wie ein Puzzle, das parallel aufgebaut wurde: Es gab<br />
die drei Hauptelemente der Planung, das eigentliche modulare Stadion <strong>von</strong><br />
NÜSSLI, die Fassade, für die gmp verantwortlich war, und das Innendach, das die<br />
Ingenieure und die Architekten gemeinsam mit ALPINE entwickelt haben. Jeder<br />
hatte seinen Verantwortungsbereich, und wir bei NÜSSLI wussten immer, wer<br />
bei gmp und bei ALPINE jeweils verantwortlich war – und das waren bei diesem<br />
Projekt vom Beginn bis zum Schluss dieselben Personen.<br />
Wir haben auch die Entscheidung getroffen, die eigentliche Indoor-Arena mit der<br />
roten Fassade und zusätzlich die äußere Fassade an einen Unternehmer zu vergeben,<br />
sodass die ganze Struktur in einem Computermodell abgebildet werden und permanent<br />
an Änderungen – auch in der Produktion – angepasst werden konnte.<br />
Diese Entscheidung haben wir ganz bewusst getroffen.<br />
Hubert Nienhoff<br />
Reto Rey<br />
Günter Wieching<br />
execução – por exemplo, na Turquia, onde os componentes foram pré-fabricados,<br />
e também em <strong>Baku</strong>. Em todas as fases foi importante receber um feedback contínuo<br />
sobre as questões mais sérias que ainda exigiam atenção e ficar sabendo em<br />
qual estágio os outros planejadores e as subempreiteiras se encontravam. Isso se<br />
desdobrou paralelamente por longos períodos de tempo.<br />
Nós não podíamos primeiro criar uma matriz para determinar o que estava em<br />
primeiro plano e o que estava em segundo plano em termos de prioridade. Nós<br />
tínhamos de agir simultaneamente em todos os níveis. Isso também incluía “trabalhar<br />
sob demanda”. Por exemplo, quando recebemos a notícia de que algo estava<br />
“emperrado” na produção em Ankara, um de nós viajou imediatamente para lá e<br />
permaneceu no local até que o problema fosse resolvido – mesmo se isso tivesse<br />
durado várias semanas ao invés dos três dias inicialmente calculados para tal. Com<br />
um projeto deste tipo, é de se esperar que alguns parceiros tenham dificuldades.<br />
Quando isso acontece, não devemos colocá-los sob mais pressão mas, sim, ajudálos.<br />
Este foi o caso com as nossas subempreiteiras turcas que tivemos que ajudar.<br />
Caso contrário, nós teríamos perdido de vista a nossa meta comum.<br />
Eu vejo o projeto completo como um quebra-cabeças que foi montado paralelamente.<br />
Havia os três componentes principais: o estádio modular propriamente<br />
dito da NUSSLI, a fachada, pela qual a gmp era responsável, e o teto interno desenvolvido<br />
pelos engenheiros e arquitetos em conjunto com a ALPINE. Cada um tinha<br />
a sua área de responsabilidade, e nós na NUSSLI sempre tínhamos conhecimento<br />
de quem era responsável por qual parte na gmp e na ALPINE – e esta respectiva<br />
pessoa permaneceu nessa função do começo até a conclusão do projeto.<br />
Nós também tomamos a decisão de contratar uma empreiteira para realizar tanto<br />
a arena indoor com a fachada vermelha quanto a fachada externa, de modo que<br />
a estrutura completa pudesse ser visualizada em um modelo computadorizado,<br />
sendo continuamente adaptada às mudanças, inclusive aquelas feitas durante a<br />
produção. Essa foi uma decisão tomada conscientemente.<br />
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