REPORT ON THE SOCIAL DETERMINANTS OF HEALTH ... - bvsde
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de exclusão que vivenciamos e da necessidade de produzirmos, dados, informações , indicadores<br />
que aclarem e complementem as já existentes e da importância da participação desses grupos e<br />
populações na produção das mesmas.<br />
b) Dados sobre violência, discriminação e outras situações de vulnerabilidade, assim como<br />
informações sobre os potenciais de cultura e organização desses grupos, suas estratégias de<br />
resistência, para que possam ser pensadas estratégias de enfrentamento que as potencializem,<br />
sistematizem e assim contribuam para a emancipação desses grupos e populações.<br />
4. Trabalho no apoio à formação e fortalecimento das organizações e práticas populares, tendo<br />
como referência a educação popular; estímulo à participação desses movimentos e práticas nos<br />
espaços de controle social, especialmente no campo da saúde, potencialização de ações culturais e<br />
de arte popular, como estratégia de fortalecimento da identidade e de organização<br />
popular,estruturação de propostas de sistematização de práticas populares, estratégias de<br />
visibilização dessas práticas, potencialização de estratégias de sócio-economia-solidária, entre<br />
outras.<br />
5. Muito embora, só agora estejamos nos aproximando desse espaço, que consideramos da maior<br />
importância no sentido de reduzir as desigualdades sociais.<br />
6. A escolha das duas opções está na prática que temos desenvolvido, mas consideramos<br />
imprescindível atual no campo da redução da pobreza e da melhoria dos programas sociais.<br />
7. Por todas as questões já descritas anteriormente. A potencialização da participação nos espaços<br />
do controle social, o fortalecimento das práticas locais, e de processos de formação política, etc.<br />
8. a) Ao colocar a ótica capitalista excludente na estruturação dos projetos de governos e<br />
sociedades, onde a indústria cultural dirige a sociedade para a massificação, desconsidera as<br />
singularidades e identidades das culturas locais, o jeito próprio de andar a vida e a saúde dos<br />
povos. Ao tratar a saúde, não como um direito de cidadãos, mas como consumo de produtos e<br />
atos em torno da doença. Ao fragmentar os indivíduos e coletividades tirando destes as<br />
possibilidades de se constituírem sujeitos ativos de sua vida e conseqüentemente de sua saúde,<br />
etc.<br />
b) - Fortalecimento das redes e articulações populares envolvendo movimentos do campo, das<br />
cidades, das florestas; organização de estratégias de formação, sistematização e intercâmbio das<br />
experiências populares; potencialização da arte e da cultura popular como estratégia de formação,<br />
comunicação e de fortalecimento das identidades e culturas locais.<br />
Articulação Nacional de Travestis, Transexuais e Transgeneros (ANTRA)<br />
Endereço: Rua Frei Vicente, 24 Pelourinho. Salvador, BA, Brasil.<br />
Tel: 71-3321-1848 / 71- 9165-8865<br />
Fax: 71-3322-2552<br />
E-mail: atrasba@yahoo.com.br<br />
Webpage: www.antrabrasil.com<br />
1. N/A<br />
2. Eu sinceramente estou ouvindo falar pela primeira vez sobre o referido tema, se emitisse uma<br />
opinião sobre o mesmo estaria falando de algo que não conheço, entretanto acredito que tudo que<br />
fazemos para melhorar a qualidade de vida das pessoas em relação à saúde integral é importante e<br />
quando atuamos em rede essas ações só tendem a melhorar. Na nossa organização já discutimos<br />
muitos temas relacionados a saúde e trabalhamos com as demandas levantadas pelas associadas<br />
que vão desde a acessibilidade aos serviços de saúde até a questão do silicone liquido injetável,<br />
sem falar na ingestão de anticoncepcionais para utilizar a carga hormonal contida nessa droga.<br />
3. a) As informações que recebemos são das próprias trans, no modo como são excluídas dos<br />
serviços de saúde seja por um despreparo dos profissionais em aceitar essas “diferenças” ou por<br />
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