Silogismos Categ—ricos - CFH
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Figura 10: Exemplo 1: superposição das premissas 1 e 2. O "x"mostra a possibilidade<br />
de haver um canário que não é morcego em uma área que não foi eliminada.<br />
Figura 11: Diagrama premissa P1 do exemplo 2.<br />
garrafas". Mas, na maioria dos casos, não há como fazer isso, como em "Há infinitos<br />
números primos" (teorema demonstrado por Euclides de Alexandria na antiguidade<br />
grega) ou "Há duendes verdes em meu jardim". Na verdade, o que está por trás disso<br />
é a questão de se saber o que significa "existir". O problema é complexo, e não tem<br />
resposta fácil, tendo sido discutido amplamente na literatura filosófica.<br />
Já na antiguidade grega, Parmênides colocada questões sobre a existência, mas não<br />
adentraremos nesta questão aqui (para ver algo sobre o assunto, consulte o capítulo<br />
inicial de [Kra.2013]).<br />
Mesmo na ciência presente, há afirmações sobre certas entidades cuja "existência" é<br />
vaga, como certas entidades supostas pelas teorias físicas. O físico não está muito preocupado<br />
com isso, pois essas questões ontológicas não lhe dizem muito respeito. Em<br />
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