PDI 2008-2012 versão site - UNIFEMM
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“Seu Tempo de Estudo (STE)”, liberando tempo para os alunos destinarem a<br />
outras atividades no campus diversas das aulas presenciais.<br />
II.V A Política de Extensão<br />
A extensão se configura como uma forma interventora, que favorece uma<br />
visão abrangente e integradora do social, constituindo-se em espaço<br />
privilegiado no processo de formação profissional. Suas ações se voltam para<br />
o atendimento de demandas sociais colhidas no confronto direto com a<br />
realidade próxima, contribuindo, significativamente,para a produção do<br />
conhecimento.<br />
Muitos cursos, em várias regiões do País, têm desenvolvido atividades no<br />
âmbito da extensão. Estas aparecem sob diferentes formas, utilizando várias<br />
denominações e abarcando múltiplos aspectos. Nos projetos pedagógicos do<br />
Centro Universitário de Sete Lagoas, a extensão torna-se um compromisso<br />
social concretizado em atividades desenvolvidas com diferentes setores da<br />
comunidade mais próxima. Nessa condição, a extensão é concebida como<br />
uma estratégia metodológica e como uma filosofia de ação.<br />
A extensão, pelas suas próprias características, aponta para as possibilidades<br />
concretas do trabalho interdisciplinar. Os projetos em desenvolvimento no<br />
<strong>UNIFEMM</strong> indicam a possibilidade e a necessidade dessa articulação.<br />
Princípios que organizam a Extensão<br />
Os princípios que nortearão os diferentes projetos de extensão do Centro<br />
Universitário de Sete Lagoas são os seguintes:<br />
A extensão é entendida como prática acadêmica que possibilita, juntamente<br />
com o ensino e a pesquisa, a ação de reflexão e mudança, fortalecendo a<br />
missão da IES de contribuir para o desenvolvimento da cidade e região;<br />
Dessa forma, as ações de extensão devem alicerçar-se, principalmente, nas<br />
prioridades do local e da região onde o Centro se encontra;<br />
A prioridade nas ações deve ser guiada pela busca de superação das<br />
condições de desigualdade cultural e social, contemplando, de maneira<br />
significativa, as ações voltadas para o desenvolvimento científico e<br />
tecnológico que vise à participação e a emancipação dos indivíduos e<br />
coletividades;<br />
A prática da extensão deve ser encarada como parte da tarefa acadêmica<br />
e, assim, redundar em produção de conhecimento e avanço tecnológico;<br />
A avaliação periódica dessas práticas deve constituir um dos parâmetros para<br />
a revisão e reorientação da Proposta Acadêmica do Centro e dos Projetos<br />
Pedagógicos de seus cursos.<br />
II.VI A Política de Pesquisa<br />
A pesquisa tem sido, em especial nas IES particulares, uma das dificuldades<br />
enfrentadas. Apesar do reconhecimento de sua importância para garantir a<br />
qualidade dos cursos, os altos custos nem sempre permitem a manutenção de<br />
todos os programas necessários. A partir de 2005 o <strong>UNIFEMM</strong> passou a contar<br />
com apoio de instituições de fomento e isso tem modificado o cenário da<br />
pesquisa na IES.