Clique aqui para iniciar o download - Fundação Procafé
Clique aqui para iniciar o download - Fundação Procafé
Clique aqui para iniciar o download - Fundação Procafé
You also want an ePaper? Increase the reach of your titles
YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.
PRODUTOS E EQUIPAMENTOS 39<br />
Altacor: um novo inseticida, muito eficiente, no<br />
controle do bicho mineiro do cafeeiro<br />
O Altacor é um inseticida novo no mercado,<br />
lançado pela Empresa DuPont do Brasil, <strong>para</strong> uso no<br />
controle do bicho mineiro do cafeeiro. Ele tem como<br />
ativo chloroantraniliprole, 350 g/kg ou Rynaxypyr,<br />
pertencente ao grupo das diamidas antranílicas<br />
Os técnicos recomendantes e os cafeicultores<br />
conhecem muito bem a importância do bicho<br />
mineiro na lavoura cafeeira, onde se constitui na<br />
principal praga. Sabem, também, que, ultimamente,<br />
o controle químico do bicho mineiro está cada vez<br />
mais difícil, pois os produtos que vem sendo usados<br />
já não fazem o efeito que faziam antigamente.<br />
Fatores climáticos, como altas temperaturas,<br />
baixa umidade relativa do ar e chuvas irregulares,<br />
tem favorecido o desenvolvimento do bicho mineiro,<br />
que, assim, provoca significativa desfolha das<br />
plantas de café, afetando a produtividade.<br />
Alem da sua alta eficiência contra o bicho<br />
mineiro, conforme demonstrado em seguida, o<br />
produto Altacor atende aos critérios exigidos pelo<br />
mercado consumidor, dando segurança ao café<br />
produzido. Ele utiliza doses baixas, apresenta alta<br />
seletividade, causa baixo impacto ambiental e possui<br />
classe toxicológica adequada.<br />
Campos de teste, em grande numero,<br />
mostram a boa eficiência<br />
TM<br />
Foi avaliada a eficiência de ALTACOR no<br />
controle de bicho mineiro do cafeeiro (L. coffeella)<br />
em campos demonstrativos, dentro de lavouras<br />
comerciais, localizados nas regiões do Alto<br />
Paranaíba, Zona da Mata e Sul de Minas Gerais. Os<br />
campos foram conduzidos nos municípios de Araxá,<br />
Ibiá, São Gotardo, Três Corações, Passos, Machado,<br />
Três Pontas, Cássia e Capelinha, totalizando 26<br />
campos. O tamanho das parcelas foi de 1 ha, sendo<br />
que os tratamentos foram baseados no padrão do<br />
TM<br />
produtor com<strong>para</strong>dos ao tratamento DuPont , que<br />
consistiu na o uso de Altacor, na dose de 90 g/há, em<br />
aplicações em pulverizações foliares, usandio 400<br />
litros de calda por hectare.<br />
A avaliações foram realizadas coletando-se<br />
Maurício C. Fernandes, Coordenador de Desenvolvimento de Mercado DuPont do Brasil<br />
e Carlos Gilmar Diniz, Assistente Técnico Unicampo<br />
100 folhas em 4 pontos por tratamento nos 3º. e 4º.<br />
pares de folhas do ponta <strong>para</strong> a base dos ramos<br />
plagiotrópicos, quantificando larvas vivas e folhas<br />
com larvas vivas (%).<br />
Os resultados das amostragens de folhas nos<br />
campos de teste estão colocados na figura 1. Pode-se<br />
observar os dados referentes à porcentagem de<br />
folhas com larvas vivas, média dos 26 campos, nas 5<br />
avaliações efetuadas, na amostragem inicial e aos<br />
15, 30, 45 e 60 dias da aplicação. Ao lado dos dados<br />
obtidos com o Altacor estão aqueles obtidos com<br />
outros 4 tratamentos, onde foram usados diferentes<br />
inseticidas e, também, na testemunha.<br />
Figura 1 - Porcentagem de folhas com larvas vivas de L.<br />
coffeella em 26 campos demonstrativos conduzidos na Zona da<br />
Mata, Alto Paranaíba e Sul de Minas Gerais.<br />
Detalhe da mina do bicho mineiro, com as lagartas<br />
expostas, após a retirada da epiderme.