12.04.2013 Views

Gênero no texto visual: a (re)produção de significados nas imagens ...

Gênero no texto visual: a (re)produção de significados nas imagens ...

Gênero no texto visual: a (re)produção de significados nas imagens ...

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

HALL, Stuart. A centralida<strong>de</strong> da cultura: <strong>no</strong>tas sob<strong>re</strong> as <strong>re</strong>voluções culturais do <strong>no</strong>sso tempo.<br />

Educação & Realida<strong>de</strong>, vol. 22 (2), jul. /<strong>de</strong>z. 1997a. p. 15-46.<br />

____. Social <strong>re</strong>p<strong>re</strong>sentation. In: HALL, Stuart. (Org.) Rep<strong>re</strong>sentation. Cultural Rep<strong>re</strong>sentations and<br />

Signifying Practices. Sage/Open University: London/Thousand Oaks/New Delhi, 1997b.<br />

LOURO, Guacira Lopes. Pedagogias da sexualida<strong>de</strong>. In: ____ (org.).O corpo educado: pedagogias<br />

da sexualida<strong>de</strong>. Belo Horizonte: Autêntica, 2001.<br />

____. Uma política pós-i<strong>de</strong>ntidária para a educação. In: LOURO, Guacira Lopes. Um corpo<br />

estranho – ensaios sob<strong>re</strong> sexualida<strong>de</strong> e teoria queer. Belo Horizonte: Autêntica, 2004.<br />

MEYER, Dagmar E. <strong>Gênero</strong> e educação: teoria e política. In: LOURO, Guacira Lopes; NECKEL,<br />

Jane Felipe e GOELLNER, Silvana (orgs.).Corpo, gênero e sexualida<strong>de</strong>- um <strong>de</strong>bate contemporâneo<br />

na educação. Petrópolis: Vozes, 2003.<br />

SILVA, Tomás T. O Currículo como fetiche: a poética e a política do <strong>texto</strong> curricular. Belo<br />

Horizonte: Autêntica, 2001.<br />

WEEKS, Jeff<strong>re</strong>y. O corpo e a sexualida<strong>de</strong>. In: LOURO, Guacira Lopes (org.).O corpo educado:<br />

pedagogias da sexualida<strong>de</strong>. Belo Horizonte: Autêntica, 2001.<br />

WOODWARD, Kathryn. I<strong>de</strong>ntida<strong>de</strong> e dife<strong>re</strong>nça: uma introdução teórica e conceitual. In: SILVA,<br />

Tomaz Ta<strong>de</strong>u da. (org.). I<strong>de</strong>ntida<strong>de</strong> e dife<strong>re</strong>nça: a perspectiva dos Estudos Culturais. Petrópolis:<br />

Vozes, 2000. p. 07-72.<br />

i<br />

Mestranda em Estudos Culturais em Educação da ULBRA – Ca<strong>no</strong>as, sob orientação do prof. Dr. Luís Henrique Sacchi<br />

dos Santos.<br />

ii<br />

Diálogo transcrito do filme Billy Elliot, on<strong>de</strong> Billy conversa com sua colega Debbie sob<strong>re</strong> os homens dança<strong>re</strong>m balé.<br />

iii<br />

Billy Elliot (2000) – Drama, 1h50min. Origem: Inglaterra. Dirigido por Stephen Daldry.<br />

iv<br />

O Royal Ballet é a companhia estatal <strong>de</strong> balé que conta com o patrocínio da família <strong>re</strong>al <strong>de</strong>s<strong>de</strong> 1956 (PORTINARI,<br />

1989).<br />

v<br />

Cabe comentar que esta <strong>re</strong>p<strong>re</strong>sentação <strong>de</strong> balé clássico <strong>re</strong>mete ao período romântico, os ditos “balés brancos” que, por<br />

quase dois séculos, ditaram o mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> dança a ser <strong>re</strong>alizado <strong>no</strong> con<strong>texto</strong> da mo<strong>de</strong>rnida<strong>de</strong> européia e on<strong>de</strong> a figura<br />

feminina ocupa uma posição central.

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!