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Trabalho ESCRAVO - Anamatra

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6<br />

treze Anos<br />

Prezados Caros Amigos, venho parabenizálos<br />

pelos treze anos de muita luta à frente desse<br />

ideal solidário de fazer notícia com seriedade<br />

e verdade.<br />

José de Alencar Godinho Guimarães<br />

CiDADAniA<br />

Sou leitor ferrenho e assinante da exímia revista<br />

Caros Amigos, a qual considero muito educativa,<br />

tanto por suscitar ações atreladas à cidadania,<br />

quanto por robustecer a consciência acerca<br />

de fatos importantes que ocorrem no Brasil e no<br />

mundo, mas que passam à distância ou com distorções<br />

pela mídia gorda. O perfil de jornalismo<br />

investigativo traçado pelos articulistas/colunistas<br />

tem produzido excelentes matérias, dignas de<br />

suporte para qualquer tipo de discussão em âmbitos<br />

institucionais de toda ordem. Aproveitando,<br />

então, esse veio de comprometimento com<br />

a verdade e com a efetivação do ideal democrático,<br />

eu deixo uma sugestão para uma matéria<br />

importante, que abrange interesse nacional: a<br />

questão do partilhamento dos dividendos da exploração<br />

do petróleo do Pré-Sal, cujo bem pertence<br />

à União.<br />

João P. Guedes<br />

minerADorA vAle<br />

Prezada Tatiana: Li sua matéria na revista Caros<br />

Amigos nº. 158 – sobre as sacanagens da Vale<br />

contra os trabalhadores e o meio ambiente. Gostaria<br />

de parabenizá-la pela brilhante matéria, e<br />

ao mesmo tempo dizer que o maior crime que a<br />

Vale comete é contra os aposentados que ao longo<br />

de muitos anos, ajudaram a construir esta potência<br />

que é hoje a Vale e que foi privatizada pelo<br />

governo FHC a preço de banana.<br />

Antonio Vitor Ramalho, Diretor Presidente da<br />

APECOVALE – Associação dos Aposentados e<br />

Pensionistas da CVRD<br />

mArCo Do PetrÓleo<br />

Estava eu assistindo Bom Dia Brasil, no dia<br />

31 de março, quando me assustei com uma frase<br />

da jornalista Miriam Leitão. Após anunciar<br />

caros amigos julho 2010<br />

Caros leitores<br />

fale conosco<br />

assinatUras<br />

Assine A revistA<br />

sítio: www.carosamigos.com.br<br />

tel.: (11) 2594-0376<br />

(de segunda a sexta-Feira,<br />

das 9 às 18h)<br />

as mudanças propostas pelo Senado brasileiro<br />

para a distribuição dos royalties do petróleo<br />

(que não são nada animadoras), a jornalista<br />

questionou: pra que mudar uma coisa que já<br />

vem dando certo no país há mais de 10 anos?<br />

Gostaria que a revista Caros Amigos me oferecesse<br />

oportunidade de devolver uma pergunta à<br />

jornalista. Deu certo pra quem? Para os grandes<br />

investidores internacionais? Para aqueles<br />

que embolsaram os grandes lucros do petróleo?<br />

Toda vez que sobrevoo de helicóptero a cidade<br />

petrolífera de Macaé-RJ, para embarcar nas<br />

sondas de perfuração, vejo tanta pobreza, tantas<br />

favelas espalhadas pela cidade, fico me perguntando<br />

onde foi parar todo esse lucro do petróleo.<br />

Com certeza não foi nas mãos do povo.<br />

Sugiro que a jornalista Miriam Leitão faça uma<br />

visita à cidade de Macaé e pergunte ao povo<br />

macaense se esse modelo vem dando certo para<br />

eles. Agradeço à Caros Amigos por nos oferecer<br />

essa oportunidade de questionar, e por estar<br />

sempre nos conscientizando a lutar por um país<br />

mais igualitário.<br />

Matheus Rufino Oliveira - Engenheiro de Petróleo<br />

– Petrobras<br />

CinemA PoPulAr<br />

Marcelo Salles, gostei muito da forma como<br />

contou a história dos dois cineastas cariocas (Júlio<br />

Pecly e Paulo Silva)-publicada na edição 158.<br />

A forma como cada um buscou ser profissional<br />

da sétima arte, as dificuldades que tiveram e ainda<br />

tem até hoje fizeram com que lesse com muito<br />

mais atenção o artigo desse grande “manancial”<br />

de ideias chamado Caros Amigos. Ao ler sobre a<br />

história desses dois grandes homens sigo com esperança<br />

de ver o aumento de filmes com identidade<br />

e originalidade tipicamente brasileiras. Afinal,<br />

a revolução pode estar aí também.<br />

Pedro Eugenio Castro Muniz.<br />

Olá, Marcelo, parabéns pela matéria (sobre o<br />

cinema de Júlio e Paulo): objetiva, enxuta, com<br />

conteúdo e que nos faz acreditar que tudo tem<br />

jeito. Muito legal mesmo. Leitura deliciosa.<br />

Marilson Ottoni<br />

serviço de atendimento<br />

ao assinante<br />

Para registrar mudança de endereço; esClareCer dúvidas<br />

sobre os Prazos de reCebimento da revista; reClamações;<br />

venCimento e renovações da assinatura.<br />

emeio: atendimento@Carosamigos.Com.br<br />

novo tel.: (11) 2594-0376<br />

Crime heDionDo<br />

Na edição de fevereiro de 2010, no brilhante<br />

artigo do escritor Frei Betto, houve um erro. Tortura<br />

é crime hediondo, inafiançável e insuscetível<br />

de graça ou anistia como diz a lei 9.455, de<br />

7 de abril de 1997, e não imprescritível como fez<br />

referência o autor. Espero poder colaborar mais<br />

com essa excelente revista e permanecer em contato<br />

apesar de não ser assinante.<br />

Lucas Filho<br />

resPostA De frei Betto<br />

A tortura é um crime hediondo, não é ato político<br />

nem contingência histórica e afeta toda a humanidade,<br />

na medida em que a condição humana<br />

é violentada na pessoa submetida a esse crime.<br />

Quando alguém é torturado, somos todos atingidos<br />

duplamente: em nossa humanidade e em nossa<br />

cidadania. A prática da tortura é inaceitável e<br />

seus executores deverão ser punidos a qualquer<br />

tempo. O Brasil é signatário de tratados internacionais<br />

que o incluem em diversos sistemas de<br />

proteção dos direitos humanos, inclusive se submetendo<br />

ao julgamento de organismos internacionais,<br />

especialmente ao International Criminal<br />

Court (Tribunal Internacional), criado pelo Estatuto<br />

de Roma, que não estabelece prescrição para<br />

os crimes contra a humanidade, entre eles definidos<br />

a tortura e a prática de outros atos desumanos<br />

que causem grande sofrimento, ou sério dano<br />

ao corpo ou à saúde mental e física de um indivíduo.<br />

O Brasil é igualmente signatário da Convenção<br />

Americana de Direitos Humanos (Pacto de<br />

São José da Costa Rica), que o vincula aos conceitos<br />

dessa Convenção, na medida em que tais<br />

conceitos foram assumidos pelo nosso País, em 6<br />

de novembro de 1992, através do Decreto nº 678,<br />

nos termos do seu artigo 2º, para o fim de alterar<br />

a sua legislação interna, visando à defesa e à integridade<br />

física e moral do indivíduo. Os dois tratados<br />

internacionais citados, assinados pelo Brasil,<br />

são suficientes para esclarecer que a República<br />

não compactua com a prática de atos que violem a<br />

dignidade da pessoa humana, por ser este um dos<br />

fundamentos do Estado Democrático de Direito e<br />

um direito inalienável do indivíduo.<br />

redação<br />

Comentários sobre<br />

o Conteúdo editorial, sugestões<br />

e CrítiCas a matérias.<br />

emeio: redaCao@carosamigos.com.br<br />

Fax: (11) 2594-0351<br />

-Caros leitores_2pags.indd 6 02.07.10 17:47:49<br />

Novo sítio: www.carosamigos.com.br

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