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LEMAD_DH_USP_Jao Ribeiro 1917.pdf

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136 Guerra do Paraguay<br />

as ti'opas -paraguayas que vieram atacaI-os, sob<br />

as ordens de Resquin, Barrios e Dias.<br />

O terreno encharcado, inhospito e pestilencial<br />

augmentou a desordem e a moles tia nas fileiras.<br />

Os proprios generaes entraram a discordar<br />

após alguns insuccessos; Flores pensava em retroceder,<br />

Osorio adoeceu e demittiu-se do commando.<br />

Aqui experimentaram<br />

os alliados alguns<br />

desastres, até<br />

que, com a vinda do<br />

2 9 corpo brasileiro<br />

(do Conde de Porto<br />

Alegre) e de combinação<br />

com a esquadra<br />

de Tamandaré,<br />

tomaram o forte de<br />

Curuzú, onde tivemos<br />

enormes perdas de<br />

GENERAL OZORJO gente e um encouraçado,<br />

o Rio de Janeiro,<br />

destruido por um torpedo, e tambem onde<br />

a heroica guarnição paraguaya preferiu succumbir<br />

a render-se.<br />

Curuzú era apenas a obra avançada de Curupait.1J'<br />

Depois da tomada de Curuzú, surgiram divergencias<br />

e discussões; comtudo, o general Mitre<br />

ordenou o assalto de Curupaity, que foi uma<br />

den'ota (1) (2i de setembro de i866).<br />

(I) Eram 9.000 os argentinos e 10.000 os brasileiros. As perdas<br />

foram para os alliados de mais de 4.000 homens fóra de combate.

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