13.04.2013 Views

índice geral índice sistemático do código de defesa do consumidor

índice geral índice sistemático do código de defesa do consumidor

índice geral índice sistemático do código de defesa do consumidor

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

– Nota <strong>do</strong>s autores à 10.ª edição<br />

– Nota da editora à 10.ª edição<br />

– Apresentação e estrutura da obra<br />

– Prefácio à 1.ª edição<br />

– Índice <strong>sistemático</strong> <strong>do</strong> Código <strong>de</strong> Defesa <strong>do</strong> Consumi<strong>do</strong>r –<br />

Volume I – Direito Material (Arts. 1.º a 80 e 105 a 108)<br />

ÍNDICE GERAL<br />

– INTRODUÇÃO (Ada Pellegrini Grinover e Antônio Herman <strong>de</strong> Vasconcellos e<br />

Benjamin)<br />

I – Trabalhos <strong>de</strong> Elaboração – Anteprojeto <strong>de</strong> Código <strong>de</strong> Defesa <strong>do</strong> Consumi<strong>do</strong>r<br />

II – Visão <strong>geral</strong> <strong>do</strong> Código<br />

– LEI Nº 8.078, DE 11 DE SETEMBRO DE 1990 – Código <strong>de</strong> Defesa <strong>do</strong> Consumi<strong>do</strong>r –<br />

Comenta<strong>do</strong> pelos Autores <strong>do</strong> Anteprojeto (Arts. 1.º a 80 e 105 a 108)<br />

– Bibliografia<br />

– Apêndice<br />

Lei nº 8.078, <strong>de</strong> 11 <strong>de</strong> setembro <strong>de</strong> 1990<br />

Decreto nº 2.181, <strong>de</strong> 20 <strong>de</strong> março <strong>de</strong> 1997<br />

– Índice Alfabético-Remissivo <strong>do</strong> Código <strong>de</strong> Defesa <strong>do</strong> Consumi<strong>do</strong>r e microssistema<br />

<strong>do</strong>s processos coletivos<br />

ÍNDICE SISTEMÁTICO DO<br />

CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR


INTRODUÇÃO<br />

Comenta<strong>do</strong> pelos Autores <strong>do</strong> Anteprojeto<br />

VOLUME I – DIREITO MATERIAL<br />

(Arts. 1.º a 80 e 105 a 108)<br />

Ada Pellegrini Grinover e Antônio Herman <strong>de</strong> Vasconcellos e Benjamin<br />

I – TRABALHOS DE ELABORAÇÃO – Anteprojeto <strong>de</strong> Código <strong>de</strong> Defesa <strong>do</strong><br />

Consumi<strong>do</strong>r<br />

1. Escorço histórico<br />

2. Os vetos presi<strong>de</strong>nciais<br />

II – VISÃO GERAL DO CÓDIGO<br />

1. A necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> tutela legal <strong>do</strong> consumi<strong>do</strong>r<br />

2. O mo<strong>de</strong>lo intervencionista estatal<br />

3. A base constitucional <strong>do</strong> Código<br />

4. Código ou lei?<br />

5. A importância da codificação<br />

6. As fontes <strong>de</strong> inspiração<br />

7. Estrutura básica <strong>do</strong> Código<br />

LEI Nº 8.078,<br />

DE 11 DE SETEMBRO DE 1990<br />

Título I – DOS DIREITOS DO CONSUMIDOR<br />

José Geral<strong>do</strong> Brito Filomeno<br />

1. Código <strong>do</strong> Consumi<strong>do</strong>r: uma filosofia <strong>de</strong> ação antes <strong>de</strong> tu<strong>do</strong><br />

2. Desfazimento <strong>de</strong> mitos e direitos básicos<br />

3. Microssistema jurídico <strong>de</strong> caráter inter e multidisciplinar<br />

4. Consumo sustentável<br />

Capítulo I – DISPOSIÇÕES GERAIS<br />

José Geral<strong>do</strong> Brito Filomeno<br />

Art. 1º<br />

Art. 2º<br />

Art. 3º


[1] Fundamento constitucional<br />

[2] Conceito <strong>de</strong> consumi<strong>do</strong>r<br />

[3] A coletivida<strong>de</strong> <strong>de</strong> consumi<strong>do</strong>res<br />

[4] Conceito <strong>de</strong> fornece<strong>do</strong>r<br />

[5] Produto como objeto das relações <strong>de</strong> consumo<br />

[6] Serviços como objeto das relações <strong>de</strong> consumo<br />

[7] Relações locatícias<br />

[8] Relações trabalhistas<br />

Capítulo II – DA POLÍTICA NACIONAL DE RELAÇÕES DE CONSUMO<br />

José Geral<strong>do</strong> Brito Filomeno<br />

Art. 4º<br />

[1] Política nacional <strong>de</strong> relações <strong>de</strong> consumo<br />

[2] Vulnerabilida<strong>de</strong> <strong>do</strong> consumi<strong>do</strong>r<br />

[3] Ação governamental<br />

[4] Harmonização <strong>do</strong>s interesses <strong>do</strong>s consumi<strong>do</strong>res e fornece<strong>do</strong>res<br />

[5] Educação e informação<br />

[6] Controle <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong> e mecanismos <strong>de</strong> atendimento pelas próprias empresas<br />

[7] Conflitos <strong>de</strong> consumo e juízo arbitral<br />

[8] Coibição e repressão <strong>de</strong> abusos no merca<strong>do</strong><br />

[9] Racionalização e melhoria <strong>do</strong>s serviços públicos<br />

[10] Estu<strong>do</strong> das modificações <strong>do</strong> merca<strong>do</strong><br />

Art. 5º<br />

[1] Instrumentos para execução da política nacional das relações <strong>de</strong> consumo: a<br />

assistência jurídica integral<br />

[2] Promotorias <strong>de</strong> justiça <strong>de</strong> <strong>de</strong>fesa <strong>do</strong> consumi<strong>do</strong>r<br />

[3] Delegacias especializadas<br />

[4] Juiza<strong>do</strong>s especiais <strong>de</strong> pequenas causas e varas especializadas<br />

[5] Associações <strong>de</strong> consumi<strong>do</strong>res<br />

[6] Órgãos <strong>de</strong> atendimento da União, Esta<strong>do</strong>s, Distrito Fe<strong>de</strong>ral e Municípios<br />

[7] Fiscalização <strong>de</strong> preços pela União, Esta<strong>do</strong>s, Distrito Fe<strong>de</strong>ral e Municípios<br />

Capítulo III – DOS DIREITOS BÁSICOS DO CONSUMIDOR<br />

José Geral<strong>do</strong> Brito Filomeno<br />

Art. 6º


[1] Direitos <strong>do</strong> consumi<strong>do</strong>r<br />

[2] Proteção da vida, saú<strong>de</strong> e segurança<br />

[3] Educação <strong>do</strong> consumi<strong>do</strong>r<br />

[4] Informação sobre produtos e serviços<br />

[5] Publicida<strong>de</strong> enganosa e abusiva, práticas comerciais con<strong>de</strong>náveis<br />

[6] Cláusulas contratuais abusivas<br />

[7 e 8]<br />

Prevenção e reparação <strong>de</strong> danos individuais e coletivos e acesso à justiça<br />

[9] A inversão <strong>do</strong> ônus da prova<br />

[9a] Verossimilhança<br />

[9b] Hipossuficiência<br />

[10]<br />

Participação <strong>do</strong>s consumi<strong>do</strong>res na formulação <strong>de</strong> políticas que os afetem<br />

[11] Prestação <strong>de</strong> serviços públicos<br />

Art. 7º<br />

[1] Fontes <strong>do</strong>s direitos <strong>do</strong> consumi<strong>do</strong>r<br />

[2] Regulamentação <strong>do</strong> Código <strong>do</strong> Consumi<strong>do</strong>r<br />

[3] Solidarieda<strong>de</strong> em face <strong>do</strong>s danos infligi<strong>do</strong>s<br />

Capítulo IV – DA QUALIDADE DE PRODUTOS E SERVIÇOS, DA PREVENÇÃO E<br />

DA REPARAÇÃO DOS DANOS<br />

Zelmo Denari<br />

Seção I – Da proteção à saú<strong>de</strong> e segurança<br />

1. A saú<strong>de</strong> e a segurança <strong>do</strong>s consumi<strong>do</strong>res<br />

Art. 8º<br />

[1] Riscos à saú<strong>de</strong> e segurança<br />

[2] Deveres <strong>do</strong> fabricante<br />

Art. 9º<br />

[1] Nocivida<strong>de</strong> e periculosida<strong>de</strong><br />

[2] Natureza da informação<br />

Art. 10.<br />

[1] Alto grau <strong>de</strong> nocivida<strong>de</strong> ou periculosida<strong>de</strong><br />

[2] Nocivida<strong>de</strong> futura<br />

[3] Divulgação


Art. 11. Veta<strong>do</strong><br />

Seção II – Da responsabilida<strong>de</strong> pelo fato <strong>do</strong> produto e <strong>do</strong> serviço<br />

1. Relação <strong>de</strong> consumo e <strong>de</strong> responsabilida<strong>de</strong><br />

2. Mo<strong>de</strong>los <strong>de</strong> responsabilida<strong>de</strong><br />

3. Responsabilida<strong>de</strong> por danos<br />

4. Responsabilida<strong>de</strong> objetiva<br />

Art. 12<br />

[1] Responsáveis<br />

[2] Responsabilida<strong>de</strong> e seus elementos<br />

[3] Tipologia <strong>do</strong>s <strong>de</strong>feitos<br />

[4] Produtos <strong>de</strong>feituosos<br />

[5] Riscos <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento<br />

[6] Inovações tecnológicas<br />

[7] Causas exclu<strong>de</strong>ntes<br />

[8] Caso fortuito e força maior<br />

Art. 13<br />

[1] Responsabilida<strong>de</strong> <strong>do</strong> comerciante<br />

[2] Direito <strong>de</strong> regresso<br />

Art. 14<br />

[1] Danos no fornecimento <strong>de</strong> serviços<br />

[2] Serviço <strong>de</strong>feituoso<br />

[3] Responsabilida<strong>de</strong> objetiva e causas exclu<strong>de</strong>ntes<br />

[4] Serviços públicos<br />

[5] Profissionais liberais<br />

Art. 15. Veta<strong>do</strong><br />

Art. 16. Veta<strong>do</strong><br />

Art. 17<br />

[1] Propagação <strong>do</strong> dano<br />

Seção III – Da responsabilida<strong>de</strong> por vício <strong>do</strong> produto e <strong>do</strong> serviço<br />

1. Responsabilida<strong>de</strong> por vício<br />

Art. 18


[1] Sujeição passiva<br />

[2] Vício <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong><br />

[3] A disciplina das sanções<br />

[4] Redução ou ampliação <strong>do</strong> prazo <strong>de</strong> saneamento<br />

[5] Imediatização das reparações<br />

[6] Produtos in natura<br />

Art. 19<br />

[1] Vícios <strong>de</strong> quantida<strong>de</strong><br />

[2] Sanções alternativas<br />

Art. 20<br />

[1] Vícios <strong>do</strong> serviço<br />

[2] Serviços e danos morais<br />

[3] Reexecução por terceiros<br />

Art. 21<br />

[1] Consertos e reparações<br />

Art. 22<br />

[1] Responsabilida<strong>de</strong> <strong>do</strong> Po<strong>de</strong>r Público<br />

[2] Continuida<strong>de</strong> <strong>do</strong>s serviços<br />

[3] Falta <strong>do</strong> serviço público<br />

[4] Teoria <strong>do</strong> risco<br />

[5] Causas exclu<strong>de</strong>ntes<br />

Art. 23.<br />

[1] Ignorância <strong>do</strong>s vícios<br />

Art. 24.<br />

[1] Garantia <strong>de</strong> boa qualida<strong>de</strong><br />

Art. 25<br />

[1] Cláusulas <strong>de</strong> exoneração<br />

[2] Responsáveis solidários<br />

Seção IV – Da <strong>de</strong>cadência e da prescrição<br />

1. Direitos subjetivos: noção<br />

2. A <strong>de</strong>cadência e a prescrição<br />

3. Decadência na construção civil


Art. 26<br />

[1] Alcance terminológico<br />

[2] Prazos <strong>de</strong>ca<strong>de</strong>nciais<br />

[3] Termo inicial <strong>de</strong> <strong>de</strong>cadência<br />

[4] Vícios ocultos e <strong>de</strong>cadência<br />

[5] Causas obstativas<br />

[6] Inteligência <strong>do</strong> veto<br />

Art. 27<br />

[1] Responsabilida<strong>de</strong> por danos e prescrição<br />

[2] Suspensão da prescrição<br />

Seção V – Da <strong>de</strong>sconsi<strong>de</strong>ração da personalida<strong>de</strong> jurídica<br />

1. Antece<strong>de</strong>ntes <strong>do</strong>utrinários<br />

2. Antece<strong>de</strong>ntes legislativos<br />

3. Consi<strong>de</strong>rações finais<br />

Art. 28<br />

[1] Hipóteses materiais <strong>de</strong> incidência<br />

[2] Pressupostos inéditos<br />

[3] Faculda<strong>de</strong> <strong>do</strong> juiz<br />

[4] Legitimida<strong>de</strong> passiva<br />

[5] Agrupamentos societários<br />

[6] Socieda<strong>de</strong>s consorciadas<br />

[7] Socieda<strong>de</strong>s coligadas<br />

[8] Reexame <strong>do</strong> § 5º<br />

Capítulo V – DAS PRÁTICAS COMERCIAIS<br />

Antônio Herman <strong>de</strong> Vasconcellos e Benjamin<br />

1. As fontes <strong>de</strong>ste capítulo<br />

2. O conceito <strong>de</strong> práticas comerciais<br />

3. A importância das práticas comerciais na socieda<strong>de</strong> <strong>de</strong> consumo<br />

4. Práticas comerciais e marketing<br />

5. O conceito <strong>de</strong> marketing<br />

6. As diversas manifestações <strong>do</strong> marketing<br />

7.<br />

As duas faces principais <strong>do</strong> marketing: a publicida<strong>de</strong> e as promoções <strong>de</strong> vendas<br />

8. O marketing no Código <strong>de</strong> Defesa <strong>do</strong> Consumi<strong>do</strong>r<br />

9. Três momentos obrigacionais <strong>do</strong> marketing no CDC


10. O <strong>de</strong>safio: compatibilizar marketing e <strong>de</strong>fesa <strong>do</strong> consumi<strong>do</strong>r<br />

11. As práticas comerciais, o marketing e a publicida<strong>de</strong><br />

Seção I – Das disposições gerais<br />

Art. 29<br />

[1] O <strong>código</strong> e seus múltiplos conceitos <strong>de</strong> consumi<strong>do</strong>r<br />

[2] Um conceito exclusivo <strong>de</strong> consumi<strong>do</strong>r para as práticas comerciais<br />

[3] A suficiência da exposição<br />

Seção II – Da oferta<br />

1. Oferta e marketing<br />

Art. 30<br />

[1] A origem <strong>do</strong> dispositivo<br />

[2] O princípio da vinculação<br />

[3] O pressuposto da veiculação<br />

[4] O pressuposto da precisão da informação<br />

[5] A responsabilida<strong>de</strong> <strong>do</strong> fornece<strong>do</strong>r<br />

[6] Fundamentos econômicos e jurídicos da responsabilida<strong>de</strong> civil em matéria publicitária<br />

[7] Da oferta clássica à oferta publicitária<br />

[8] O formalismo da oferta no direito tradicional<br />

[9] A força obrigatória da oferta no direito tradicional<br />

[10] Bases <strong>do</strong> novo paradigma da oferta publicitária<br />

[11]<br />

Inaplicabilida<strong>de</strong> <strong>do</strong> art. 429 <strong>do</strong> Novo Código Civil às relações <strong>de</strong> consumo<br />

Art. 31<br />

[1] Dois tipos básicos <strong>de</strong> informação<br />

[2] O <strong>de</strong>ver <strong>de</strong> informar<br />

[3] O caráter enumerativo <strong>do</strong> dispositivo<br />

[4] A informação em português<br />

[5] Os da<strong>do</strong>s integrantes <strong>do</strong> <strong>de</strong>ver <strong>de</strong> informar<br />

[6] As embalagens e rotulagem<br />

[7] O <strong>de</strong>stinatário da norma<br />

[8] Preço e <strong>código</strong> <strong>de</strong> barras<br />

[9] Informações nos produtos refrigera<strong>do</strong>s<br />

Art. 32


[1] O <strong>de</strong>ver <strong>de</strong> fornecimento <strong>de</strong> peças <strong>de</strong> reposição enquanto durar a fabricação <strong>do</strong><br />

produto<br />

[2] O <strong>de</strong>ver <strong>de</strong> fornecimento <strong>de</strong> peças <strong>de</strong> reposição após o encerramento da fabricação <strong>do</strong><br />

produto<br />

Art. 33<br />

[1] O fornecimento por telefone ou reembolso postal<br />

[2] A vulnerabilida<strong>de</strong> especial <strong>do</strong> consumi<strong>do</strong>r na oferta telefônica ou por reembolso<br />

[3] Fornecimento pela internet<br />

[4] Chamada onerosa ao consumi<strong>do</strong>r<br />

Art. 34<br />

[1] A responsabilida<strong>de</strong> solidária <strong>do</strong> fornece<strong>do</strong>r pelos atos <strong>do</strong>s prepostos<br />

[2] A isenção contratual<br />

Art. 35<br />

[1] Recusa <strong>de</strong> cumprimento da oferta<br />

[2] Os sujeitos responsáveis<br />

[3] A enganosida<strong>de</strong><br />

[4] Recusa <strong>de</strong> cumprimento sob o argumento <strong>de</strong> equívoco no anúncio<br />

[4.1]<br />

A fonte da vinculação contratual é a <strong>de</strong>claração publicitária, e não a vonta<strong>de</strong><br />

publicitária<br />

[4.2]<br />

A publicida<strong>de</strong> é negócio jurídico unidirecional, <strong>de</strong>stituí<strong>do</strong> <strong>de</strong> qualquer negociação e<br />

sob controle exclusivo <strong>do</strong> anunciante<br />

[4.3]<br />

Se os benefícios econômicos principais da publicida<strong>de</strong> são <strong>do</strong> anunciante, a assunção<br />

<strong>de</strong> seus riscos também com ele <strong>de</strong>ve ficar<br />

[4.4]<br />

A teoria <strong>do</strong> erro tem aplicação reduzida no direito <strong>do</strong> consumi<strong>do</strong>r<br />

[4.5]<br />

No regime <strong>geral</strong> <strong>do</strong> direito <strong>do</strong> consumi<strong>do</strong>r, o equívoco inocente não exime a<br />

responsabilida<strong>de</strong> civil <strong>do</strong> fornece<strong>do</strong>r<br />

[4.6]<br />

Só o anunciante tem os meios contratuais para acionar a agência e o veículo<br />

[4.7]<br />

Liberalida<strong>de</strong>s em matéria <strong>de</strong> preço, principalmente em economias inflacionárias, são<br />

comuns no merca<strong>do</strong><br />

[5] Irretratabilida<strong>de</strong> da oferta publicitária


Seção III – Da publicida<strong>de</strong><br />

1. A importância da publicida<strong>de</strong><br />

2. Dever <strong>de</strong> informar e publicida<strong>de</strong><br />

3. Publicida<strong>de</strong> e controle<br />

3.1. O sistema exclusivamente estatal<br />

3.2. O sistema exclusivamente priva<strong>do</strong><br />

3.3. O sistema misto<br />

4. Publicida<strong>de</strong>, controle legal e garantias constitucionais<br />

5. O conceito <strong>de</strong> publicida<strong>de</strong><br />

6. Publicida<strong>de</strong> x propaganda<br />

7. Os diversos tipos <strong>de</strong> publicida<strong>de</strong>: institucional e promocional<br />

8. Patrocínio<br />

9. Os <strong>do</strong>is gran<strong>de</strong>s momentos <strong>de</strong> uma campanha publicitária<br />

10. Enten<strong>de</strong>n<strong>do</strong> a gênese <strong>de</strong> uma criação publicitária<br />

10.1. A criação publicitária<br />

10.2. Análise da criação publicitária<br />

10.2.1. O briefing<br />

10.2.2. A reflexão estratégica<br />

10.2.3. A criação propriamente dita<br />

11. Da criação à produção<br />

12.<br />

A necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> um novo tratamento jurídico para a publicida<strong>de</strong> brasileira<br />

13. A situação anterior ao Código <strong>de</strong> Defesa <strong>do</strong> Consumi<strong>do</strong>r<br />

14.<br />

O controle da publicida<strong>de</strong> no Código <strong>de</strong> Defesa <strong>do</strong> Consumi<strong>do</strong>r<br />

15. Influência estrangeira no Código<br />

16.<br />

A regulamentação legal da publicida<strong>de</strong> no Código: civil, administrativa e penal<br />

17. Os princípios gerais a<strong>do</strong>ta<strong>do</strong>s pelo Código<br />

17.1. O princípio da i<strong>de</strong>ntificação da publicida<strong>de</strong><br />

17.2. O princípio da vinculação contratual da publicida<strong>de</strong><br />

17.3. O princípio da veracida<strong>de</strong> da publicida<strong>de</strong><br />

17.4. O princípio da não abusivida<strong>de</strong> da publicida<strong>de</strong><br />

17.5. O princípio da inversão <strong>do</strong> ônus da prova<br />

17.6.<br />

Princípio da transparência da fundamentação da publicida<strong>de</strong><br />

17.7. Princípio da correção <strong>do</strong> <strong>de</strong>svio publicitário


17.8. Princípio da lealda<strong>de</strong> publicitária<br />

18. A regulamentação penal da publicida<strong>de</strong><br />

Art. 36<br />

[1] A origem <strong>do</strong> dispositivo<br />

[2] O princípio da i<strong>de</strong>ntificação da publicida<strong>de</strong><br />

[2.1] O merchandising<br />

[2.2] O teaser<br />

[3] O princípio da transparência da fundamentação<br />

Art. 37<br />

[1] A origem <strong>do</strong> dispositivo<br />

[2] A proibição da publicida<strong>de</strong> enganosa e abusiva<br />

[3] A publicida<strong>de</strong> enganosa<br />

[3.1] Os diversos tipos <strong>de</strong> publicida<strong>de</strong> enganosa<br />

[3.2] O elemento subjetivo<br />

[3.3] Capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> enganar e erro real<br />

[3.4] O consumi<strong>do</strong>r <strong>de</strong>sinforma<strong>do</strong> e ignorante é protegi<strong>do</strong><br />

[3.5] Os consumi<strong>do</strong>res mais frágeis são especialmente tutela<strong>do</strong>s<br />

[3.6] A impressão total<br />

[3.7] A publicida<strong>de</strong> enganosa comissiva<br />

[3.7.1] O exagero publicitário<br />

[3.7.2] O anúncio ambíguo<br />

[3.7.3] Alegações expressas e alegações implícitas<br />

[3.8] A publicida<strong>de</strong> enganosa por omissão<br />

[3.8.1] O conceito <strong>de</strong> da<strong>do</strong> essencial<br />

[3.8.2] Alguns exemplos concretos<br />

[3.8.3] As <strong>de</strong>monstrações simuladas<br />

[3.8.4] A língua portuguesa<br />

[4] A publicida<strong>de</strong> abusiva<br />

[4.1] O conceito <strong>de</strong> publicida<strong>de</strong> abusiva<br />

[4.2] Alguns exemplos <strong>de</strong> publicida<strong>de</strong> abusiva<br />

[4.2.1] A publicida<strong>de</strong> discriminatória<br />

[4.2.2] A publicida<strong>de</strong> explora<strong>do</strong>ra <strong>do</strong> me<strong>do</strong> ou superstição<br />

[4.2.3] A publicida<strong>de</strong> incita<strong>do</strong>ra <strong>de</strong> violência<br />

[4.2.4] A publicida<strong>de</strong> antiambiental<br />

[4.2.5] A publicida<strong>de</strong> indutora <strong>de</strong> insegurança


[4.2.6] A publicida<strong>de</strong> dirigida aos hipossuficientes<br />

[4.2.7] Publicida<strong>de</strong> abusiva por correio eletrônico<br />

[5] A questão da publicida<strong>de</strong> comparativa<br />

[6] Controle da publicida<strong>de</strong> <strong>de</strong> tabaco, bebidas alcoólicas, agrotóxicos, medicamentos e<br />

terapias<br />

[6.1] Fundamentos constitucionais <strong>do</strong> controle<br />

[6.2] Liberda<strong>de</strong> e abuso na publicida<strong>de</strong> <strong>de</strong> tabaco<br />

[6.3] A Lei Murad<br />

[6.4] A Lei Serra<br />

[6.5]<br />

Controle tríplice da a<strong>de</strong>quação legal da publicida<strong>de</strong> <strong>de</strong> tabaco, bebidas alcoólicas,<br />

agrotóxicos e medicamentos<br />

[6.6]<br />

Regra <strong>geral</strong> <strong>de</strong> restrição da forma <strong>de</strong> comunicação na publicida<strong>de</strong> <strong>de</strong> tabaco<br />

[6.7] Limites <strong>de</strong> conteú<strong>do</strong> na publicida<strong>de</strong> <strong>de</strong> tabaco<br />

[6.8] A publicida<strong>de</strong> <strong>de</strong> estilo <strong>de</strong> vida<br />

[6.9] Outras proibições<br />

[6.10] Patrocínio <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong> cultural ou esportiva<br />

[6.11] Sanções administrativas<br />

[7] A responsabilida<strong>de</strong> civil da agência, <strong>do</strong> veículo e da celebrida<strong>de</strong><br />

[8] A contrapropaganda<br />

Art. 38<br />

[1] A inversão <strong>do</strong> ônus da prova na publicida<strong>de</strong><br />

[2] A fonte <strong>do</strong> dispositivo<br />

[3] A extensão da inversão<br />

[4] Outras hipóteses <strong>de</strong> inversão <strong>do</strong> ônus da prova em matéria publicitária<br />

[5] Desnecessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> <strong>de</strong>claração judicial da inversão<br />

[6] O <strong>de</strong>creto regulamenta<strong>do</strong>r<br />

[7] Conteú<strong>do</strong> da inversão<br />

Seção IV – Das práticas abusivas<br />

1. As práticas abusivas no Código<br />

2. O conceito <strong>de</strong> prática abusiva<br />

3. Classificação<br />

4. A impossibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> exaustão legislativa<br />

5. As sanções


Art. 39<br />

[1] O elenco exemplificativo das práticas abusivas<br />

[1.1] Corte <strong>de</strong> energia e água<br />

[1.2]<br />

Circulação e uso não autoriza<strong>do</strong>s <strong>de</strong> informações prestadas por consumi<strong>do</strong>res<br />

[2] Condicionamento <strong>do</strong> fornecimento <strong>de</strong> produto ou serviço<br />

[3] Recusa <strong>de</strong> atendimento à <strong>de</strong>manda <strong>do</strong> consumi<strong>do</strong>r<br />

[4] Fornecimento não solicita<strong>do</strong><br />

[5] O aproveitamento da hipossuficiência <strong>do</strong> consumi<strong>do</strong>r<br />

[6] A exigência <strong>de</strong> vantagem excessiva<br />

[7] Serviços sem orçamento e autorização <strong>do</strong> consumi<strong>do</strong>r<br />

[8] Divulgação <strong>de</strong> informações negativas sobre o consumi<strong>do</strong>r<br />

[9] Produtos ou serviços em <strong>de</strong>sacor<strong>do</strong> com as normas técnicas<br />

[9.1] A normalização<br />

[9.2] Normalização e regulamentação<br />

[9.3] A norma<br />

[9.4] A obrigatorieda<strong>de</strong> da norma<br />

[9.5] A ativida<strong>de</strong> <strong>de</strong> controle<br />

[9.6] O sistema brasileiro <strong>de</strong> normalização<br />

[9.7] A associação brasileira <strong>de</strong> normas técnicas<br />

[9.8] O SINMETRO, o CONMETRO e o INMETRO<br />

[9.9] Os diversos tipos <strong>de</strong> normas brasileiras<br />

[10] Recusa <strong>de</strong> venda direta<br />

[11] Elevação <strong>de</strong> preço sem justa causa<br />

[12] Reajuste diverso <strong>do</strong> previsto em lei ou no contrato<br />

[13]<br />

A inexistência ou <strong>de</strong>ficiência <strong>de</strong> prazo para cumprimento da obrigação<br />

Art. 40<br />

[1] A falta <strong>de</strong> orçamento como prática abusiva<br />

[2] A exigência <strong>de</strong> orçamento prévio<br />

[3] A valida<strong>de</strong> da proposta <strong>de</strong> preço<br />

[4] O orçamento como verda<strong>de</strong>iro contrato<br />

[5] Os serviços <strong>de</strong> terceiro<br />

Art. 41<br />

[1] O tabelamento <strong>de</strong> preços<br />

[2] As opções <strong>do</strong> consumi<strong>do</strong>r


Seção V – Da cobrança <strong>de</strong> dívidas<br />

Art. 42<br />

Art. 42-A<br />

[1] A fonte <strong>de</strong> inspiração da seção<br />

[2] A cobrança <strong>de</strong> dívidas <strong>de</strong> consumo<br />

[3] O objeto <strong>do</strong> dispositivo<br />

[4] Os contatos <strong>do</strong> cre<strong>do</strong>r com terceiros<br />

[5] As práticas proibidas<br />

[5.1] As proibições absolutas<br />

[5.1.1] A ameaça<br />

[5.1.2] A coação e o constrangimento físico ou moral<br />

[5.1.3] O emprego <strong>de</strong> afirmações falsas, incorretas ou enganosas<br />

[5.2] As proibições relativas<br />

[5.2.1] A exposição <strong>do</strong> consumi<strong>do</strong>r a ridículo<br />

[5.2.2] A interferência no trabalho, <strong>de</strong>scanso ou lazer<br />

[6] As perdas e danos<br />

[7] As sanções administrativas<br />

[8] As sanções penais<br />

[9] A repetição <strong>do</strong> indébito<br />

[9.1] O regime <strong>do</strong> Código Civil<br />

[9.2] Pressupostos da sanção no regime <strong>do</strong> CDC<br />

[9.2.1] O pressuposto da cobrança <strong>de</strong> dívida<br />

[9.2.2] O pressuposto da extrajudicialida<strong>de</strong> da cobrança<br />

[9.2.3] O pressuposto da qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> consumo da dívida cobrada<br />

[9.3] A suficiência <strong>de</strong> culpa para a aplicação da sanção<br />

[9.4] Cobrança in<strong>de</strong>vida por uso <strong>de</strong> cláusulas ou critérios abusivos<br />

[9.5] Os juros e a correção monetária<br />

[9.6] O valor da sanção<br />

[10] I<strong>de</strong>ntificação <strong>do</strong> fornece<strong>do</strong>r<br />

Seção VI – Dos bancos <strong>de</strong> da<strong>do</strong>s e cadastros <strong>de</strong> consumi<strong>do</strong>res<br />

Art. 43<br />

[1] Fontes <strong>de</strong> inspiração <strong>de</strong>sta seção<br />

[2] Evolução histórica e organização <strong>do</strong>s bancos <strong>de</strong> da<strong>do</strong>s brasileiros<br />

[3] Duas questões teóricas prévias


[4]<br />

Direitos constitucionais <strong>do</strong> cidadão e o caráter invasivo <strong>do</strong>s arquivos <strong>de</strong> consumo<br />

[5] Arquivos sobre consumi<strong>do</strong>res e socieda<strong>de</strong> <strong>de</strong> consumo<br />

[6] Necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> controle <strong>do</strong>s arquivos <strong>de</strong> consumo<br />

[7] Natureza jurídica <strong>do</strong>s arquivos <strong>de</strong> consumo<br />

[8] Venda <strong>de</strong> cadastros <strong>de</strong> consumi<strong>do</strong>res e práticas abusivas<br />

[9] Antinomia entre regulação privada e estatal <strong>do</strong>s bancos <strong>de</strong> da<strong>do</strong>s. Prevalência das<br />

normas constitucionais e legais em <strong>de</strong>trimento <strong>do</strong>s estatutos <strong>de</strong> caráter<br />

autorregulamentar e contratual<br />

[10] Irrelevância, para fins <strong>de</strong> controle, da origem oficial das informações coletadas<br />

[10.1] Limitações legais à coleta <strong>de</strong> da<strong>do</strong>s<br />

[10.2] Medidas judiciais e administrativas a<strong>do</strong>tadas<br />

[11] Modalida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> arquivos <strong>de</strong> consumo disciplinadas pelo CDC<br />

[12] Pressupostos <strong>de</strong> legitimida<strong>de</strong> <strong>do</strong>s arquivos <strong>de</strong> consumo<br />

[12.1] O pressuposto teleológico<br />

[12.2] Pressupostos substantivos<br />

[12.2.1] Inquestionamento <strong>do</strong> débito e registro<br />

[12.2.2] O tipo <strong>de</strong> informação arquivada<br />

[12.3] Pressupostos procedimentais<br />

[12.3.1] Acessibilida<strong>de</strong> limitada<br />

[12.3.2] Linguagem <strong>do</strong>s arquivos <strong>de</strong> consumo<br />

[12.3.2.1] Direito à informação veraz<br />

[12.3.2.2] Direito à informação objetiva<br />

[12.3.2.3] Direito à informação clara<br />

[12.3.2.4] Direito à informação <strong>de</strong> fácil compreensão<br />

[12.4] Pressupostos temporais<br />

[12.4.1] Fundamentos para a tutela temporal <strong>do</strong> <strong>de</strong>ve<strong>do</strong>r<br />

[12.4.2] A vida útil da informação<br />

[12.4.3] Prazo genérico <strong>de</strong> cinco anos<br />

[12.4.4] O prazo específico da ação <strong>de</strong> cobrança<br />

[12.4.4.1] Prescrição da ação <strong>de</strong> cobrança<br />

[12.4.4.2] Prescrição da ação cambiária<br />

[12.4.4.3] Prescrição vintenária: uma questão superada<br />

[12.4.5] Destinatário da norma <strong>do</strong> art. 43, § 5º


[12.4.6]<br />

Expurgo <strong>de</strong> da<strong>do</strong>s inviabiliza<strong>do</strong>res <strong>do</strong> crédito. Conceito <strong>de</strong> informação negativa<br />

explícita e implícita<br />

[12.4.7] Termo inicial <strong>do</strong> prazo<br />

[12.4.8] Efeitos jurídicos <strong>do</strong> <strong>de</strong>curso <strong>do</strong> prazo<br />

[13] Direitos básicos <strong>do</strong> consumi<strong>do</strong>r objeto <strong>de</strong> arquivo<br />

[13.1] Direito <strong>de</strong> comunicação <strong>do</strong> assento<br />

[13.1.1] Caracterização <strong>do</strong> direito<br />

[13.1.2] O senti<strong>do</strong> <strong>do</strong> vocábulo “abertura”<br />

[13.1.3] Dever que não abriga exceções<br />

[13.1.4] Momento da comunicação<br />

[13.1.5] Forma <strong>de</strong> comunicação ao consumi<strong>do</strong>r<br />

[13.1.6] Conteú<strong>do</strong> da comunicação<br />

[13.1.7] Responsáveis pela comunicação<br />

[13.1.8]<br />

Consequências cíveis, administrativas e penais para o <strong>de</strong>scumprimento <strong>do</strong> <strong>de</strong>ver <strong>de</strong><br />

comunicar<br />

[13.2] Direito <strong>de</strong> acesso<br />

[13.2.1] Caracterização <strong>do</strong> direito<br />

[13.2.2] Campo <strong>de</strong> aplicação <strong>do</strong> direito <strong>de</strong> acesso<br />

[13.2.3] Rapi<strong>de</strong>z e gratuida<strong>de</strong> <strong>do</strong> acesso<br />

[13.3] Direito à correção<br />

[13.3.1] Caracterização <strong>do</strong> direito<br />

[13.3.2] Prazo para a correção<br />

[13.3.3] Senti<strong>do</strong> <strong>do</strong> vocábulo correção<br />

[13.3.4] Ônus probatório<br />

[13.4] Despesas no exercício <strong>do</strong>s direitos <strong>de</strong> acesso e <strong>de</strong> retificação<br />

[14] Responsabilida<strong>de</strong> civil <strong>do</strong>s arquivos <strong>de</strong> consumo<br />

[14.1] Sujeitos responsáveis<br />

[14.2] Comportamentos infrativos<br />

[14.3] Danos in<strong>de</strong>nizáveis<br />

[14.3.1] Danos patrimoniais<br />

[14.3.2] Danos morais<br />

[14.4]<br />

Regime jurídico da responsabilida<strong>de</strong> civil pela inscrição, manutenção e comunicação<br />

in<strong>de</strong>vidas <strong>do</strong> registro<br />

[14.5] Ônus da prova e inversão


[15] Sanções administrativas<br />

[16] Sanções penais<br />

[17] Instrumentos processuais<br />

[17.1] Habeas data<br />

[17.2] Antecipação <strong>de</strong> tutela e medidas cautelares<br />

Art. 44<br />

Art. 45. Veta<strong>do</strong><br />

[1] Os arquivos <strong>de</strong> consumo estatais<br />

[2] A atualização <strong>do</strong>s arquivos estatais<br />

[3] Senti<strong>do</strong> da expressão “reclamações”<br />

[4] Conteú<strong>do</strong> <strong>do</strong>s arquivos estatais<br />

[5] O <strong>de</strong>ver <strong>de</strong> divulgação das informações<br />

[6] Os requisitos da divulgação<br />

[7] O direito <strong>de</strong> acesso às informações<br />

[8]<br />

A aplicação subsidiária das regras <strong>do</strong>s arquivos <strong>de</strong> consumo priva<strong>do</strong>s<br />

[9] Prazo máximo<br />

[10] O cumprimento força<strong>do</strong> das obrigações <strong>de</strong> arquivar e divulgar<br />

[11] Uso em publicida<strong>de</strong> comparativa<br />

Capítulo VI – DA PROTEÇÃO CONTRATUAL<br />

Nelson Nery Junior<br />

Introdução<br />

1. I<strong>de</strong>ologia e filosofia <strong>do</strong> Código <strong>de</strong> Defesa <strong>do</strong> Consumi<strong>do</strong>r<br />

1.1. Relações <strong>de</strong> consumo<br />

2.<br />

Dirigismo contratual e <strong>de</strong>cadência <strong>do</strong> voluntarismo: morte <strong>do</strong> contrato?<br />

3.<br />

A boa-fé como princípio basilar das relações jurídicas <strong>de</strong> consumo<br />

4.<br />

A oferta como elemento vinculante <strong>do</strong> <strong>de</strong>ver <strong>de</strong> prestar: execução específica da<br />

obrigação <strong>de</strong> contratar<br />

5. Formas <strong>de</strong> contratação<br />

6. Comportamentos socialmente típicos<br />

7. Contratos <strong>de</strong> a<strong>de</strong>são<br />

8. Cláusulas gerais <strong>do</strong>s contratos<br />

9. Proteção contra cláusulas abusivas


10. Controle das cláusulas gerais <strong>do</strong>s contratos<br />

11. Contratos bancários<br />

12.<br />

Modificação das cláusulas contratuais por excessiva onerosida<strong>de</strong><br />

13. Interpretação <strong>do</strong>s contratos <strong>de</strong> consumo<br />

14. Responsabilida<strong>de</strong> <strong>de</strong>rivada <strong>do</strong>s contratos <strong>de</strong> consumo<br />

15.<br />

Aplicação da disciplina contratual <strong>do</strong> Código <strong>de</strong> Defesa <strong>do</strong> Consumi<strong>do</strong>r a outras<br />

relações jurídicas<br />

Seção I – Disposições gerais<br />

Art. 46<br />

[1] Relações <strong>de</strong> consumo<br />

[2] Conhecimento prévio <strong>do</strong> consumi<strong>do</strong>r sobre o conteú<strong>do</strong> <strong>do</strong> contrato<br />

[3] Redação clara e compreensível<br />

Art. 47<br />

[1] Cláusulas contratuais<br />

[2] Interpretação mais favorável ao consumi<strong>do</strong>r<br />

Art. 48.<br />

[1] Escritos, pré-contratos e contrato preliminar<br />

[2] Imposição ao fornece<strong>do</strong>r <strong>do</strong> <strong>de</strong>ver <strong>de</strong> prestar<br />

[3] Execução forçada da obrigação <strong>de</strong> fazer<br />

[4] Procedimento da execução específica<br />

Art. 49<br />

[1] Direito <strong>de</strong> arrependimento<br />

[2] Prazo <strong>de</strong> reflexão<br />

[3] Contagem <strong>do</strong> prazo <strong>de</strong> reflexão<br />

[4] Relação <strong>de</strong> consumo fora <strong>do</strong> estabelecimento comercial<br />

[5] Elenco exemplificativo<br />

[6] Devolução das quantias pagas<br />

[7] Despesas <strong>de</strong> envio, frete e outros encargos<br />

Art. 50<br />

[1] Caráter complementar da garantia contratual<br />

[2] Padronização <strong>do</strong> termo <strong>de</strong> garantia<br />

[3] Conteú<strong>do</strong> e forma <strong>do</strong> termo <strong>de</strong> garantia


[4] Preenchimento e entrega <strong>do</strong> termo <strong>de</strong> garantia<br />

[5] Manual <strong>de</strong> instrução<br />

Seção II – Das cláusulas abusivas<br />

Art. 51<br />

[1] Cláusulas abusivas<br />

[2] Nulida<strong>de</strong> das cláusulas abusivas<br />

[3] Elenco exemplificativo das cláusulas abusivas<br />

[4] Proteção <strong>do</strong> consumi<strong>do</strong>r nos contratos <strong>de</strong> consumo<br />

[5] Cláusula <strong>de</strong> não in<strong>de</strong>nizar nos contratos <strong>de</strong> consumo<br />

[6] Cláusula <strong>de</strong> renúncia ou disposição <strong>de</strong> direitos<br />

[7]<br />

Cláusula <strong>de</strong> limitação da in<strong>de</strong>nização e o consumi<strong>do</strong>r-pessoa jurídica<br />

[8] Reembolso da quantia paga pelo consumi<strong>do</strong>r<br />

[9] Transferência <strong>de</strong> responsabilida<strong>de</strong>s a terceiros<br />

[10] Obrigações iníquas e vantagem exagerada<br />

[11] Cláusula incompatível com a boa-fé e a equida<strong>de</strong><br />

[12] Cláusula-surpresa<br />

[13] Inversão prejudicial <strong>do</strong> ônus da prova<br />

[14] Arbitragem compulsória<br />

[15] Representante imposto<br />

[16] Outro negócio jurídico pelo consumi<strong>do</strong>r<br />

[17] Opção exclusiva <strong>do</strong> fornece<strong>do</strong>r<br />

[18] Alteração unilateral <strong>do</strong> preço<br />

[19] Cancelamento unilateral <strong>do</strong> contrato<br />

[20] Ressarcimento unilateral <strong>do</strong>s custos <strong>de</strong> cobrança<br />

[21] Modificação unilateral <strong>do</strong> contrato<br />

[22] Violação <strong>de</strong> normas ambientais<br />

[23] Desacor<strong>do</strong> com o sistema <strong>de</strong> proteção ao consumi<strong>do</strong>r<br />

[24] Renúncia à in<strong>de</strong>nização por benfeitorias necessárias<br />

[25] Presunção relativa da vantagem exagerada<br />

[26] Ofensa aos princípios fundamentais <strong>do</strong> sistema<br />

[27] Ameaça <strong>do</strong> objeto ou <strong>do</strong> equilíbrio <strong>do</strong> contrato<br />

[28] Onerosida<strong>de</strong> excessiva para o consumi<strong>do</strong>r<br />

[29] Conservação <strong>do</strong> contrato<br />

[30] Resolução por ônus excessivo a uma das partes


[31]<br />

Controle administrativo das cláusulas contratuais gerais pelo Ministério Público<br />

[32]<br />

Representação ao Ministério Público para o ajuizamento <strong>de</strong> ação visan<strong>do</strong> ao controle<br />

judicial das cláusulas contratuais gerais<br />

[33]<br />

Diretiva nº 93/13, <strong>de</strong> 5.4.93, <strong>do</strong> Conselho da Europa (Comunida<strong>de</strong> Econômica<br />

Europeia)<br />

[34]<br />

Cláusulas abusivas. Rol estabeleci<strong>do</strong> pela Portaria nº 4, <strong>de</strong> 13.3.98, Da SDE-MJ<br />

[35]<br />

Cláusulas abusivas estipuladas na Portaria nº 3/99, da Secretaria <strong>de</strong> Direito<br />

Econômico <strong>do</strong> Ministério da Justiça<br />

[36]<br />

Cláusulas abusivas estipuladas na Portaria nº 3/01, da Secretaria <strong>de</strong> Direito<br />

Econômico <strong>do</strong> Ministério da Justiça<br />

Art. 52<br />

[1] Crédito ao consumi<strong>do</strong>r<br />

[2] Informação prévia e a<strong>de</strong>quada<br />

[3] Preço em moeda corrente nacional<br />

[4] Montante e taxa efetiva <strong>de</strong> juros<br />

[5] Acréscimos legais<br />

[6] Número e periodicida<strong>de</strong> das prestações<br />

[7] Total a pagar, com e sem financiamento<br />

[8] Multa moratória<br />

[9] Liquidação antecipada <strong>do</strong> débito financia<strong>do</strong><br />

[10] Multa civil<br />

Art. 53<br />

[1] Compra e venda a prestação<br />

[2] Alienação fiduciária em garantia<br />

[3] Nulida<strong>de</strong> <strong>de</strong> pleno direito<br />

[4] Perda total das prestações pagas<br />

[5] Restituição das parcelas quitadas<br />

[6] Desconto da vantagem econômica auferida com a fruição<br />

[7] Consórcio <strong>de</strong> produtos duráveis<br />

[8] Desconto da vantagem auferida e <strong>do</strong>s prejuízos causa<strong>do</strong>s ao grupo<br />

[9] Contratos <strong>de</strong> consumo expressos em moeda corrente nacional


[10] Natureza jurídica e conceito <strong>de</strong> cláusula penal<br />

[10.1] Conceito (<strong>código</strong>s civis brasileiros não a conceituaram)<br />

[10.2]<br />

Cláusula penal como pré-estimativa alternativa <strong>de</strong> perdas e danos<br />

[10.3]<br />

Dificulda<strong>de</strong>s <strong>de</strong> pré-estimativa <strong>de</strong> perdas e danos e critérios utiliza<strong>do</strong>s (questão da<br />

justa in<strong>de</strong>nização)<br />

[10.4]<br />

Fórmulas <strong>de</strong> estimativa <strong>de</strong> perdas e danos (partes, meios judiciais ou <strong>de</strong>terminação<br />

legal)<br />

[10.5] Vantagens da pré-estimativa<br />

[10.6] Cláusula penal moratória e compensatória<br />

[10.7] Cláusula penal compensatória: limites<br />

[10.8] Cláusula penal moratória<br />

[10.9]<br />

Insuficiência da cláusula penal (danos a <strong>de</strong>monstrar em ação autônoma)<br />

[10.10] Alcance <strong>do</strong> art. 53 <strong>do</strong> Código <strong>do</strong> Consumi<strong>do</strong>r<br />

[10.11] Entendimento jurispru<strong>de</strong>ncial<br />

Seção III – Dos contratos <strong>de</strong> a<strong>de</strong>são<br />

Art. 54<br />

[1] Definição <strong>de</strong> contrato <strong>de</strong> a<strong>de</strong>são<br />

[2] Inserção <strong>de</strong> cláusula no formulário<br />

[3] Cláusula resolutória alternativa<br />

[4] Escolha é direito <strong>do</strong> consumi<strong>do</strong>r<br />

[5] Contrato <strong>de</strong> a<strong>de</strong>são escrito e verbal<br />

[6] Redação clara em caracteres ostensivos e legíveis<br />

[7] Destaque para as cláusulas limitativas <strong>de</strong> direito <strong>do</strong> consumi<strong>do</strong>r<br />

[8] Controle administrativo das cláusulas gerais <strong>do</strong>s contratos <strong>de</strong> a<strong>de</strong>são pelo Ministério<br />

Público<br />

Capítulo VII –DAS SANÇÕES ADMINISTRATIVAS<br />

Zelmo Denari<br />

1. Normas gerais <strong>de</strong> consumo<br />

2. Decreto nº 2.181 <strong>de</strong> 1997<br />

Art. 55<br />

[1] Normas gerais <strong>de</strong> consumo<br />

[2] Normas <strong>de</strong> consumo


[3] Comissões permanentes<br />

[4] Notificação <strong>do</strong>s fornece<strong>do</strong>res<br />

[5] Revisão periódica das normas <strong>de</strong> consumo<br />

Art. 56<br />

[1] Modalida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> sanções administrativas<br />

Art. 57<br />

[1] Graduação da multa<br />

[2] Fun<strong>do</strong>s especiais<br />

[3] Aplicação da multa<br />

Art. 58.<br />

[1] Sanções por vício<br />

Art. 59<br />

[1] Sanções subjetivas<br />

[2] Intervenção administrativa<br />

[3] Reincidência<br />

Art. 60<br />

[1] Imposição <strong>de</strong> contrapropaganda<br />

[2] Execução da medida<br />

Título II – DAS INFRAÇÕES PENAIS<br />

José Geral<strong>do</strong> Brito Filomeno<br />

1. Da <strong>de</strong>fesa <strong>do</strong> consumi<strong>do</strong>r no âmbito penal<br />

2. Desinformação e <strong>de</strong>sinteresse individual<br />

3. Parâmetros para a <strong>de</strong>fesa <strong>do</strong> consumi<strong>do</strong>r no âmbito penal<br />

4. Dilema inicial da comissão elabora<strong>do</strong>ra <strong>do</strong> anteprojeto<br />

5. Da legislação comparada<br />

5.1. A lei mexicana e infrações contra o consumi<strong>do</strong>r<br />

5.2. A lei venezuelana <strong>de</strong> proteção ao consumi<strong>do</strong>r e infrações<br />

5.3.<br />

Infrações e sanções na lei espanhola <strong>de</strong> proteção ao consumi<strong>do</strong>r<br />

5.4. O novo Código Penal espanhol<br />

6. Conclusões<br />

7. Críticas à concepção penal <strong>do</strong> Código<br />

Art. 61<br />

Art. 62. Veta<strong>do</strong>


Art. 63<br />

Art. 64<br />

Art. 65<br />

[1] A advertência <strong>do</strong> art. 61<br />

[2] Colocação no merca<strong>do</strong> <strong>de</strong> produtos ou serviços impróprios<br />

[3] Omissão <strong>de</strong> dizeres ou sinais ostensivos<br />

[4] Culpa<br />

[5] Omissão na comunicação às autorida<strong>de</strong>s competentes<br />

[6] Execução <strong>de</strong> serviços perigosos<br />

[7] O concurso material <strong>do</strong> parágrafo único <strong>do</strong> art. 65<br />

Da publicida<strong>de</strong> enganosa e seus efeitos (Introdução aos comentários aos arts. 66 a<br />

69)<br />

1. Dos abusos na publicida<strong>de</strong><br />

2.<br />

Tentativa <strong>de</strong> criminalização da publicida<strong>de</strong>/oferta enganosa ou abusiva<br />

3. Anteprojeto <strong>do</strong> Código Penal (Portaria nº 790, <strong>de</strong> 27.10.87)<br />

4. Inserção <strong>de</strong> tipo específico na Lei nº 1.521/51<br />

5. Publicida<strong>de</strong> enganosa como “concorrência <strong>de</strong>sleal”<br />

6. Críticas ao sistema <strong>de</strong> publicida<strong>de</strong> enganosa como concorrência <strong>de</strong>sleal<br />

7. Tipo cria<strong>do</strong> pela Lei nº 8.137/90<br />

8. Criminalização da publicida<strong>de</strong> enganosa<br />

Art. 66<br />

Art. 67<br />

Art. 68<br />

Art. 69<br />

[1] Falsida<strong>de</strong>, engano e omissão em informações sobre produtos e serviços<br />

[2] Patrocínio<br />

[3] Culpa<br />

[4]<br />

Elaboração ou promoção <strong>de</strong> publicida<strong>de</strong> sabidamente enganosa ou abusiva<br />

[5] O veto ao parágrafo único<br />

[6] Elaboração ou promoção <strong>de</strong> publicida<strong>de</strong> ten<strong>de</strong>nciosa<br />

[7] Veto ao parágrafo único<br />

[8] Omissão na organização <strong>de</strong> da<strong>do</strong>s que dão base à publicida<strong>de</strong><br />

[9] Conclusões quanto aos abusos na publicida<strong>de</strong>


Art. 70<br />

[1] Emprego <strong>de</strong> peças e componentes <strong>de</strong> reposição usa<strong>do</strong>s<br />

Art. 71<br />

[1] Meios vexatórios na cobrança <strong>de</strong> dívidas <strong>do</strong> consumi<strong>do</strong>r<br />

Art. 72<br />

[1] Impedimento <strong>de</strong> acesso a banco <strong>de</strong> da<strong>do</strong>s<br />

Art. 73<br />

[1] Omissão na correção <strong>de</strong> da<strong>do</strong>s incorretos<br />

Art. 74<br />

[1] Omissão na entrega <strong>de</strong> termos <strong>de</strong> garantia<br />

Art. 75<br />

[1] Da responsabilida<strong>de</strong> e concurso <strong>de</strong> pessoas<br />

Art. 76<br />

[1] Circunstâncias agravantes<br />

Art. 77<br />

[1] Penas <strong>de</strong> multa<br />

Art. 78<br />

[1] Outras penas<br />

[2] Da responsabilida<strong>de</strong> penal da pessoa jurídica<br />

Art. 79<br />

[1] Da fiança<br />

Art. 80<br />

[1] Intervenção <strong>de</strong> assistentes <strong>de</strong> acusação e ação penal subsidiária<br />

Título IV – DO SISTEMA NACIONAL DE DEFESA DO CONSUMIDOR<br />

Daniel Roberto Fink<br />

Art. 105<br />

[1] instrumentos <strong>do</strong> sistema<br />

Art. 106<br />

[1] Os órgãos <strong>de</strong> <strong>de</strong>fesa <strong>do</strong> consumi<strong>do</strong>r e a efetiva realização da política nacional <strong>de</strong><br />

relações <strong>de</strong> consumo<br />

[2] Departamento <strong>de</strong> proteção e <strong>de</strong>fesa <strong>do</strong> consumi<strong>do</strong>r


[3] Atribuições<br />

[3.1]<br />

Planejamento, elaboração, proposta, coor<strong>de</strong>nação e execução da política nacional <strong>de</strong><br />

proteção ao consumi<strong>do</strong>r<br />

[3.2]<br />

Recebimento, análise, avaliação e encaminhamento <strong>de</strong> consultas, <strong>de</strong>núncias ou<br />

sugestões apresentadas por entida<strong>de</strong>s representativas ou pessoas jurídicas <strong>de</strong> direito<br />

público ou priva<strong>do</strong><br />

[3.3]<br />

Prestação aos consumi<strong>do</strong>res <strong>de</strong> orientação permanente sobre seus direitos e garantias.<br />

[3.4]<br />

Informação, conscientização e motivação <strong>do</strong> consumi<strong>do</strong>r através <strong>do</strong>s diferentes meios<br />

<strong>de</strong> comunicação<br />

[3.5]<br />

Solicitação à polícia judiciária <strong>de</strong> instauração <strong>de</strong> inquérito policial para a apreciação<br />

<strong>de</strong> <strong>de</strong>litos contra os consumi<strong>do</strong>res, nos termos da legislação vigente<br />

[3.6]<br />

Representação ao Ministério Público competente para fins <strong>de</strong> a<strong>do</strong>ção <strong>de</strong> medidas<br />

processuais no âmbito <strong>de</strong> suas atribuições<br />

[3.7]<br />

Levar ao conhecimento <strong>do</strong>s órgãos competentes as infrações <strong>de</strong> or<strong>de</strong>m administrativa<br />

que violarem os interesses difusos, coletivos ou individuais <strong>do</strong>s consumi<strong>do</strong>res<br />

[3.8]<br />

Solicitação <strong>do</strong> concurso <strong>de</strong> órgãos e entida<strong>de</strong>s da União, Esta<strong>do</strong>s, Distrito Fe<strong>de</strong>ral e<br />

<strong>do</strong>s Municípios, bem como auxílio na fiscalização <strong>de</strong> preços, abastecimento,<br />

quantida<strong>de</strong> e segurança <strong>de</strong> bens e serviços<br />

[3.9]<br />

Incentivo, inclusive com recursos financeiros e outros programas especiais, à<br />

formação <strong>de</strong> entida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> <strong>de</strong>fesa <strong>do</strong> consumi<strong>do</strong>r pela população e pelos órgãos<br />

públicos estaduais e municipais<br />

[3.10]<br />

Desenvolvimento <strong>de</strong> outras ativida<strong>de</strong>s compatíveis com suas finalida<strong>de</strong>s<br />

[4] Os vetos<br />

[5] Apoio técnico-científico<br />

Título V – DA CONVENÇÃO COLETIVA DE CONSUMO<br />

Daniel Roberto Fink<br />

Art. 107<br />

[1] Conceito, objeto e natureza jurídica


[2] Condições e requisitos<br />

[3] Desligamento <strong>do</strong> fornece<strong>do</strong>r<br />

Art. 108. Veta<strong>do</strong><br />

[1] Sanções convencionais<br />

BIBLIOGRAFIA<br />

APÊNDICE<br />

Lei nº 8.078, <strong>de</strong> 11 <strong>de</strong> setembro <strong>de</strong> 1990<br />

Decreto nº 2.181, <strong>de</strong> 20 <strong>de</strong> março <strong>de</strong> 1997<br />

ÍNDICE ALFABÉTICO-REMISSIVO DO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR<br />

E MICROSSISTEMA DOS PROCESSOS COLETIVOS

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!