Pornessência - Rodrigo Adamski

sua barriga. O prazer fazia que a acusada ameaçasse gritar,
mas logo o investigador tampava sua boca. Enfiava-lhe sem
dó. Puxava seu cabelo. Ela sem reação, apenas empinava a
bunda e sentiasse fodida por completo, rebolava enquanto
via o revólver de Dutra suspenso sobre a bainha, no outro
canto da mesa. Dutra sentou e colocou Dora em cima,
atravessando sua buceta, ela pulava e entrava em outra sintonia,
quando mordeu o dedo indicador de Dutra, subiu e
desceu mais duas vezes e comprimiu o pênis dentro de si.
Tremeu. Conteve o grito que saia da garganta. Entrou em
um estado de concentração pleno, desligando-se de tudo.
Sentia a euforia percorrer sua cabeça. Pulou mais rápido.
“Mete, mete!”, gemia. Sua vulva se abriu para lentamente
liberar pequenos jorros de porra. Dora gozava. Gozava e ria.
Fodendo é que era feliz. O pau do investigador roçava seu
clitóris enquanto ela ejaculava sobre as pernas dele. De repente
tirou, parecia ter acordado de um transe e fatalmente
fez um pedido: “Me chupa?” Dutra, enfeitiçado pela transa
esqueceu qualquer passado de Dora, desceu e lambeu-lhe
a vagina. O gosto amargo da mulher adormecia sua língua.
O cabelo dela caia sobre a boca carnuda e Dora suspirava
num prazer inimaginável, sentiasse completa. Amada pelo
investigador. Foram para o chão, ela abriu as pernas e novamente
era penetrada por ele. Dutra sentia seu coração acelerar.
Botava as mãos entre as pernas de Dora e massageava,
inclinando as coxas dela para enfiar mais fundo. Dora dizia:
“goza, goza como se fosse teu último gozo”. Dutra, não continha
a excitação e até pensava em soltar Dora para que essa
se tornasse sua amante. Nunca tivera uma foda tão prazerosa.
Aos poucos sentia a ejaculação subir de suas bolas
para o pênis, segurou o quanto pôde, começou a tremer e
penetrar mais duramente e fundo, gemia e não se contro-
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