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centricidade. Sobe no balcão e abre as pernas. Encaixa na<br />
cintura do rapaz. Ele mete até ela pedir que parasse por causa<br />
da dor. Arrebita a bunda e abre, soa, e manda-lhe foder<br />
novamente. Cada vez que o jornaleiro mete, ela suspira um<br />
suave “ui”, como se estivesse soluçando. Faz um biquinho e<br />
“ui”. Parecia uma francesa. Coloca um livro entre os dentes<br />
para conter o gemido. O jornaleiro chupa-lhe as coxas e<br />
enfia com cuidado para não machucá-la mais. Logo, pouco<br />
aguenta aqueles peitos balançando na sua frente. Ela nem<br />
tem tempo de gozar, ele termina e Gabrielle se despede dizendo<br />
que voltaria mais vezes.<br />
* * *<br />
Ao chegar no apartamento, percebe que a porta<br />
estava aberta e entra. Depara-se com uma surpresa. Tales<br />
já estava lá e havia preparado um simples jantar. No fundo<br />
Gainsbourg versava em francês. “Oi, amor. Como tu entrou?”<br />
pergunta Gabrielle. “A porta estava aberta, tu deve<br />
ter esquecido”...“Ain, tu ainda teve o trabalho de fazer a janta?!<br />
É por isso que te amo!”, Tales a abraça. “Eu só retribuo<br />
teu amor, Gabi”<br />
Os dois se beijam e entesados vão até a parede,<br />
no abraço as mãos já se confundem. Acabam rolando até<br />
a cama. Então, no momento que Gabrielle tirava a blusa,<br />
deixa cair o travesseiro. Tales vê um pedaço de papel e para<br />
de acaricia-la. Curioso, pega o bilhete de Yuri, Gabrielle olha<br />
sem entender o que Tales tem entre as mãos.<br />
Ele, intrigado, pergunta: “O que é isso?” Ela mais intrigada<br />
ainda, responde: “Também não sei. Estava aí?”<br />
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