Pornessência - Rodrigo Adamski

vocando cosquinhas misturadas a ofegante excitação. Bem
devagar começa a retirar as calças dela. Sente o gosto da
luxúria. Beija suas pernas, lambendo-a dos pés a cabeça,
terminando em um beijo suculento nos lábios um do outro.
Ela sobe em seu colo, desferindo um beijo animalesco, envolvendo
mordidas, chupadas e arranhões. A calcinha dela
jorra ejaculação. Eles voltam para o chão, esfregando os corpos
suados um no outro, Chiquinho desce até entre as pernas
de Aninha. Ela fecha os olhos e imagina tudo vermelho,
ele tira a calcinha dela e vagarosamente começa a lamber
seus lábios inferiores, delicadamente nus. Ao mesmo tempo
que lambe sua vagina, Chiquinho movimenta com um dos
dedos o clitóris, enquanto chupa, como se a castigasse de
tanto prazer. Aninha geme “ai,uhhh,yeah” e começa a ter
um orgasmo, porém o prende, faz a volta e tira as calças de
Chiquinho. Colocando o pau dele todo melado em sua boca,
ela chupa e geme e lambe, enquanto ele força sua cabeça
com as mãos. Ele também desce e na mesma proporção que
ela chupa-o, ele a lambe e chupa sua vagina, um serve ao
outro. Ela fica de bruços e ele dá pequenas mordidinhas no
seu bumbum redondo. Ela apenas se limita ao prazer de se
encaminhar ao inferno que sentia: “enfia”, “me fode”, gesticula.
Ele obedece e penetra a vagina de Aninha, que retrai,
morde os lábios, faz um pequeno gesto de dor. Chiquinho
enfia com força e duramente, enquanto ela está de quatro
com as fartas coxas contraindo e seios balançado. Frente
e trás, frente e trás, ele geme com precaução. Ela se vira,
vai para baixo e abre as pernas, sorrateiramente ele volta
penetrá-la com força e ainda mais rápido. Os dois querem
gritar, seus corpos estão tomados por uma selvageria mas
tem de se conter. Ela se levanta e puxa-o pela mão, vai até
a janela e pula, chamando-o para a rua, numa bela noite de
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