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Francisco parte em sua lambreta ao encontro da<br />
menina cujo mal lembrava o nome. No meio do caminho,<br />
porém, uma caminhonete o acerta em cheio.<br />
“Moço, moço, você está bem?”, pergunta a mulher<br />
que dirigia o carro que lhe acertou.<br />
“Uau, to legal sim”, responde Francisco levantando-se<br />
do chão.<br />
“Tua lambreta tá inteiraça. Vem, vou te pagar um<br />
suco”<br />
Ele examina sua moto e vê que nada estragou.<br />
Os dois entram em um boteco.<br />
“Cara, uau, você podia ter morrido. Cortou minha<br />
frente. Prazer, me chamo Patrícia”<br />
“É, eu tava distante. Prazer, sou Francisco”<br />
“Posso te chamar de Chico?”....”Não, eu odeio Chico,<br />
prefiro Francisco mesmo”, irrita-se.<br />
“Cigarro?”, oferece ela.<br />
“Tá”.<br />
“Vou ao banheiro”, diz Patrícia.<br />
Francisco percebe que a garçonete do bar não para<br />
de observá-lo.<br />
“Hey, gato, tua boca está sangrando”, diz a garçonete.<br />
“Deixa eu limpar”<br />
A moça pega uma toalha e o limpa. Pega uma caneta<br />
e anota um número. “Oh, cuidado com tua namoradinha,<br />
esse aqui é o meu fone. Se tiver enjoado dela, tem uma<br />
festa legal hoje....”. No final assina o nome Tereza.<br />
“Claro, mas ela não é...”<br />
A garçonete pisca e sai antes dele terminar a<br />
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