Livro em PDF - Racionalismo Cristão
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Luiz de Mattos - 01/02/1930<br />
S<strong>em</strong>pre que causticava as almas com a palavra forte, chorava a minha alma, com o<br />
desejo de levantá-las.<br />
S<strong>em</strong>pre que vos pedia e l<strong>em</strong>brava para que estudass<strong>em</strong> a Doutrina e, assim, less<strong>em</strong><br />
as suas obras, era unicamente para que nunca lhe pudess<strong>em</strong> deturpar uma palavra só que<br />
fosse.<br />
A Doutrina, ou a nossa Doutrina, como queiram, não pode ser deturpada, n<strong>em</strong><br />
mesmo que sofram as criaturas moralmente.<br />
Tu, Antonio, não deixes passar absolutamente nada, no que diz respeito a Princípios<br />
e Regulamentos, exige obediência cega, pois o astral inferior a todos se apega para ver se tu<br />
cedes.<br />
Sabes perfeitamente, e eu tenho certeza disso: que onde não há ord<strong>em</strong>, entra a<br />
desord<strong>em</strong>; portanto a ti compete escutar palavra por palavra, mas ninguém t<strong>em</strong> o direito de<br />
deturpar a Doutrina.<br />
Ouvi-me b<strong>em</strong>, aquilo que aqui se pratica é coisa mais elevada do que vós todos<br />
pensais.<br />
Monsenhor Moreira - 01/02/1930<br />
Como s<strong>em</strong>pre, lições, e boas, recebeis, como s<strong>em</strong>pre, desejo que aproveiteis e que<br />
façais bom uso dessas mesmas lições.<br />
Continuai a procurar, pelo menos, chegar a uma pequena perfeição, visto perfeição<br />
completa não existir na Terra, porque se aqui vos encontrais é porque todos, mas todos, sois<br />
imperfeitos e viestes para vos aperfeiçoar.<br />
Essa perfeição é que nós quer<strong>em</strong>os, por isso procurai aperfeiçoar-vos, r<strong>em</strong>odelandovos<br />
nos vossos hábitos, nos vossos vícios para que possais produzir alguma coisa e dar por<br />
b<strong>em</strong> <strong>em</strong>pregado o t<strong>em</strong>po passado nesta Casa.<br />
Ficai com a minha irradiação, que ela vos possa fortificar, como s<strong>em</strong>pre, eis os<br />
meus desejos.<br />
Roosevelt - 01/02/1930<br />
Quando <strong>em</strong> cumprimento do nosso dever, examinamos os auras de cada um de vós,<br />
não podeis imaginar o que neles constatamos. Muitos d<strong>em</strong>onstram s<strong>em</strong>pre boa vontade,<br />
desejo de lutar, mas a maioria d<strong>em</strong>onstra também no seu aura a fraqueza, a dúvida e a<br />
vacilação. Aqui, v<strong>em</strong>os como que uma pedra <strong>em</strong>pedernida, que, apesar das lições tantas<br />
vezes repetidas, ainda não conseguimos d<strong>em</strong>oli-la, amolecê-la, torná-la maleável. Ali, outra<br />
menos <strong>em</strong>pedernida, mas ainda escrava do vício, e, portanto, necessitando de constante<br />
lapidação, a qual é feita por meio de admoestações severas, mas conselhos valiosos. Acolá,<br />
outra livre de vícios, mas ainda <strong>em</strong>pedernida pela indolência ou pela dúvida, porque todo o<br />
indolente duvida, não quer dar trabalho ao raciocínio e, s<strong>em</strong> este <strong>em</strong> ação, nada assimila<br />
com acerto. Além, outra cheia de vacilações, não sabendo qual o caminho a seguir, se deve<br />
dar ouvidos a este, ou àquele, ou trilhar pelo caminho que reputa verdadeiro; enfim, são tão<br />
variadas as figuras que apresentam os vossos auras ao examiná-los, que não pod<strong>em</strong>os