Livro em PDF - Racionalismo Cristão
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caminhando com firmeza, ocupando o t<strong>em</strong>po, tendo confiança absoluta nas Forças<br />
Superiores, mas concorrendo também para merecerdes a sua confiança.<br />
Assim sendo, tudo vencereis, a Doutrina será compreendida e melhor praticada e,<br />
vós vos sentireis mais leves, os sofrimentos menos agudos e a vida se vos tornará mais<br />
calma, mais tranqüila, mas fácil de viver.<br />
Luiz de Mattos - 13/09/1930<br />
A convicção de um ser esclarecido reflete-se na sua maneira de viver e de agir.<br />
Não é convicto o ser que não respeita as nossas observações, os nossos conselhos,<br />
porque a falta de respeito àquilo por nós determinado é uma prova de que a convicção não é<br />
aquela que de fato devia ser.<br />
Todo aquele que faz parte de uma Doutrina como esta t<strong>em</strong> que respeitar os<br />
Princípios da mesma, e esses, todos vós, ao menos teoricamente, os conheceis. Além disso,<br />
não pod<strong>em</strong>, n<strong>em</strong> dev<strong>em</strong> falar <strong>em</strong> assuntos da Doutrina fora desta Casa; é regulamento<br />
velho, e, no entanto, muitos entend<strong>em</strong> que pod<strong>em</strong>, e que até é uma grande coisa para a<br />
Doutrina, falar nela, explicá-la a ignorantes ou seres de má vontade.<br />
Quando muito, se t<strong>em</strong> grande interesse no esclarecimento dos seres, pod<strong>em</strong> oferecer<br />
as nossas obras, mas muito naturalmente e não como qu<strong>em</strong> as deseja impingir à força.<br />
É erro grave, portanto, abalançar-se a falar sobre assuntos de importância, muitas<br />
vezes não sabendo se expressar como dev<strong>em</strong>.<br />
Todo aquele que se diz Racionalista, freqüentador do Redentor e convicto da<br />
Doutrina que nele se pratica, não deve também, mas nunca absolutamente, falar da vida<br />
alheia, n<strong>em</strong> se importar com a vida ou modo de viver dos seus companheiros.<br />
Qu<strong>em</strong> b<strong>em</strong> faz, para si o faz. Ninguém t<strong>em</strong> o direito de ser juiz senão de si próprio.<br />
Todos dev<strong>em</strong> olhar para si procurando cumprir os seus deveres, pois estar a apontar faltas e<br />
fraquezas dos companheiros é um grave erro.<br />
Todo aquele que freqüenta o Redentor t<strong>em</strong> ainda por dever ter convicção plena <strong>em</strong><br />
si próprio, não estar atido às Forças Superiores, à espera de que oper<strong>em</strong> milagres, porque<br />
eles não exist<strong>em</strong>.<br />
Todos dev<strong>em</strong> tratar-se espiritual e fisicamente para que não venham a sofrer as<br />
conseqüências do seu estado de avassalamento ou de enfraquecimento físico.<br />
É isso uma das garantias dos seres que freqüentam esta Casa: fortificar<strong>em</strong>-se<br />
espiritualmente e fisicamente; não estar<strong>em</strong> atidos a que nós os sustent<strong>em</strong>os com os nossos<br />
fluidos e os preserv<strong>em</strong>os de todo e qualquer avassalamento.<br />
Quer<strong>em</strong>os que tenhais confiança <strong>em</strong> nós absoluta, no des<strong>em</strong>penho dos vossos<br />
deveres com respeito à Doutrina. Quanto ao resto, amigos, cabe-vos a vós próprios ter uma<br />
norma de vida que vos garanta a vossa estabilidade e segurança no planeta Terra.<br />
Nós não pod<strong>em</strong>os carregar montes de carne; pod<strong>em</strong>os beneficiar, sim, quando<br />
atraídos, mas n<strong>em</strong> s<strong>em</strong>pre essa lei de atração se faz, e nós s<strong>em</strong> ela não pod<strong>em</strong>os descer à<br />
Terra.<br />
Tratai, portanto, de ter confiança <strong>em</strong> vós próprios, de ser leais, ponderados,<br />
recatados ou moderados e justiceiros.