1.2 Objectivos <strong>do</strong> trabalho O presente estu<strong>do</strong> tem como objectivo principal observar e <strong>de</strong>screver a organização geral da Antiga Confeitaria <strong>de</strong> <strong>Belém</strong>, Lda. Como objectivos específicos preten<strong>de</strong>-se, essencialmente: Determinar a organização estrutural, hierárquica e funcional da Antiga Confeitaria <strong>de</strong> <strong>Belém</strong>, Lda; I<strong>de</strong>ntificar os elementos responsáveis pela gestão <strong>de</strong> marketing e vendas da Antiga Confeitaria <strong>de</strong> <strong>Belém</strong>, Lda; I<strong>de</strong>ntificar quais os objectivos <strong>de</strong> vendas e <strong>de</strong> marketing actuais <strong>do</strong> mesmo; Verificar a existência ou não <strong>de</strong> alterações associadas à actual crise socioeconómica no interior da Antiga Confeitaria <strong>de</strong> <strong>Belém</strong>, Lda, e na respectiva gestão <strong>de</strong> marketing e vendas; I<strong>de</strong>ntificar as principais características da estratégia e plano <strong>de</strong> marketing a<strong>do</strong>pta<strong>do</strong> pela Antiga Confeitaria <strong>de</strong> <strong>Belém</strong>, Lda; E, por fim, observar a rotina diária <strong>de</strong> cada um <strong>do</strong>s elementos responsáveis. 1.3 Meto<strong>do</strong>logias e procedimentos Estu<strong>do</strong> qualitativo <strong>de</strong> carácter etnográfico. Neste senti<strong>do</strong>, preten<strong>de</strong>-se observar in loco a organização estrutural, hierárquica e funcional da Antiga Confeitaria <strong>de</strong> <strong>Belém</strong>, Lda. 1.3.1 Local <strong>de</strong> Estu<strong>do</strong> O local <strong>de</strong> estu<strong>do</strong> é a Antiga Confeitaria <strong>de</strong> <strong>Belém</strong>, Lda, localizada na Rua <strong>de</strong> <strong>Belém</strong>, nº 84-88, 1300, Lisboa, uma vez que foi aceite, por parte <strong>do</strong> Doutor Miguel Clarinha – Direcção e Gestão –, o pedi<strong>do</strong> <strong>de</strong> colaboração e acorda<strong>do</strong>s os aspectos que viabilizam a realização <strong>do</strong> estu<strong>do</strong> em tempo útil (Capítulo 5.1 Apêndice A – Carta <strong>de</strong> pedi<strong>do</strong> <strong>de</strong> autorização e <strong>de</strong> colaboração à Antiga Confeitaria <strong>de</strong> <strong>Belém</strong>, Lda,). 1.3.2 Méto<strong>do</strong>s <strong>de</strong> recolha <strong>de</strong> da<strong>do</strong>s Como méto<strong>do</strong>s <strong>de</strong> recolhas <strong>de</strong> da<strong>do</strong>s utilizou-se a (Fortin, M., 2006): - Observação directa e participante (uma vez que se observa em colaboração com os elementos <strong>do</strong> meio e objecto em estu<strong>do</strong>); 2
- E, a entrevista semi-dirigida (que comporta respostas abertas e fechadas) (Capítulo 5.2 Apêndice B – Guião da Entrevista). 3