- Page 1: José Cardoso Pires O Delfim 1
- Page 5 and 6: O Círculo dos Círculos por Eduard
- Page 7 and 8: longo do texto (e por isso existe u
- Page 9 and 10: Ler, decifrar, acumular certidões
- Page 11 and 12: sexualidade da sua relação conjug
- Page 13 and 14: assinalam, alguns para apontar apro
- Page 15 and 16: Reactiva-se assim a ideia que nos G
- Page 17 and 18: movimento da escrita de José Cardo
- Page 19 and 20: Para o Francisco Salgado Zenha, meu
- Page 21 and 22: I. O largo. (Aqui me apareceu pela
- Page 23 and 24: «Desta terra da Gafeira quis a Pro
- Page 25 and 26: «Um», respondeu a Maruja. «Um-um
- Page 27 and 28: associadas - precisa de ter o seu.
- Page 29 and 30: «Duas mortes, nem menos.» Velho:
- Page 31 and 32: fumos que a denuncia e que é - tor
- Page 33 and 34: Minha formiga-mestra, mulher de car
- Page 35 and 36: acredita?» vivo.» «Nunca naquela
- Page 37 and 38: IV. É lá (no café) que se encont
- Page 39 and 40: terra sofrem da «ferrugem da lagoa
- Page 41 and 42: Seguindo a furgoneta pelas curvas d
- Page 43 and 44: tocam entre si e fazem, como se diz
- Page 45 and 46: «E depois? Que eu saiba, o Domingo
- Page 47 and 48: «Os cemitérios são de todos, a l
- Page 49 and 50: O terreiro estava como se imagina,
- Page 51 and 52: «Despachando-a na camioneta das oi
- Page 53 and 54:
perdigueiro do Batedor?) Até entre
- Page 55 and 56:
prazer e meditação, eis que o mun
- Page 57 and 58:
«Caluda», segreda-me o Engenheiro
- Page 59 and 60:
etomado o lugar dele no purgatório
- Page 61 and 62:
o prazer vigilante que as acompanha
- Page 63 and 64:
«Se perdessem, entregavam-nas. Ou
- Page 65 and 66:
«Tomás, nem tu sabes como me apet
- Page 67 and 68:
Eu não dizia? Nunca fiando... O co
- Page 69 and 70:
XI. Lagoa, para a gente daqui, quer
- Page 71 and 72:
Aceito, amigo Regedor, os autos sã
- Page 73 and 74:
XII. «Mulher inabitável...» Gost
- Page 75 and 76:
desconcerta - há qualquer coisa in
- Page 77 and 78:
Este, em particular, vem exausto. M
- Page 79 and 80:
(«não tarda muito, só nos restam
- Page 81 and 82:
XIV. (...) Um lavrador de arrozais,
- Page 83 and 84:
passada algures e sem data reconhec
- Page 85 and 86:
XVI. Lá está a nuvem, a coroa, a
- Page 87 and 88:
de instruções, certificado de gar
- Page 89 and 90:
«Merry Christmas», repete o homem
- Page 91 and 92:
XVII. Entram clientes no café, sae
- Page 93 and 94:
Velho, de dente afiado: «Tanta pre
- Page 95 and 96:
cortesia e com o seu amor aos facto
- Page 97 and 98:
A postos: Uma charrua à porta, no
- Page 99 and 100:
«Oh», faz o barman. «Fotografias
- Page 101 and 102:
moça que joga? Pedigree dos bem-na
- Page 103 and 104:
«Pequena», chamo eu a criadita.
- Page 105 and 106:
«Combinado. E para já pode contar
- Page 107 and 108:
XX. Caminho por quelhas atapetadas
- Page 109 and 110:
passam-lhes o pano, acariciam-nas.
- Page 111 and 112:
«Orgulhoso. Um tipo esquisito, par
- Page 113 and 114:
«Não sei», diz o rosto dele, enf
- Page 115 and 116:
desejou companhia. Os degraus da es
- Page 117 and 118:
Nisto, abre-se-me um clarão na mem
- Page 119 and 120:
A moça deitava as mãos à cabeça
- Page 121 and 122:
XXIII. A aldeia foi-se aconchegando
- Page 123 and 124:
(E as janelas abertas, e as crianç
- Page 125 and 126:
XXIV. O festim rematou com o hino n
- Page 127 and 128:
(Aqui um parêntese: Domingos, ante
- Page 129 and 130:
Por cima de nós vogava um casal de
- Page 131 and 132:
XXV. No caderno vêm outras coisas,
- Page 133 and 134:
Tem a ossatura sólida das mulheres
- Page 135 and 136:
Maria das Mercês é um contorno in
- Page 137 and 138:
Como se cantasse, como se cantasse.
- Page 139 and 140:
Encontrámos, lembro-me perfeitamen
- Page 141 and 142:
Interrompo a rigorosa e apaixonante
- Page 143 and 144:
«As mulheres são tão impossívei
- Page 145 and 146:
XXVI. b Sei, todos nós sabemos, co
- Page 147 and 148:
Se era, tanto melhor para mim que,
- Page 149 and 150:
ficas no barco enquanto eu mergulho
- Page 151 and 152:
XXVII. Mas o Engenheiro não estava
- Page 153 and 154:
Sangra desalmadamente, está negro
- Page 155 and 156:
XXVIII. Gastaram-se rios de saliva
- Page 157 and 158:
XXIX. Devo ter passado pelo sono -
- Page 159 and 160:
XXX. À cabeceira do criado morto e
- Page 161 and 162:
vão este ano enfeitar a lagoa em p
- Page 163 and 164:
A dona da lagoa ficou agarrada pelo
- Page 165 and 166:
XXXII. No andar de baixo, no quarto
- Page 167 and 168:
BIOGRAFIA José Cardoso Pires nasce