o olhar de alunos e alunas de um colégio noturno, aracaju-se
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SEMINÁRIO INTERNACIONAL ENLAÇANDO SEXUALIDADES<br />
Educação, Saú<strong>de</strong>, Movimentos Sociais, Direitos Sexuais e Direitos Reprodutivos<br />
20 a 31 <strong>de</strong> Julho <strong>de</strong> 2009<br />
Salvador - BA<br />
visão da prostituição como <strong>um</strong> mal, perdura, embora <strong>se</strong>ja ob<strong>se</strong>rvada em <strong>um</strong> grupo pequeno, e nessa<br />
pesquisa ob<strong>se</strong>rvou-<strong>se</strong> que há <strong>um</strong> número maior <strong>de</strong> mulheres com preconceito à prostituta em relação<br />
aos homens. Elas não querem a aproximação por temerem <strong>se</strong>rem difamadas ou <strong>se</strong> prostituirem<br />
também.<br />
Ter certeza que es<strong>se</strong> estilo <strong>de</strong> vida é ruim, e que a prostituta ou garota <strong>de</strong> programa só po<strong>de</strong><br />
querer sair o mais rápido possível, é <strong>um</strong> fato. Se ela não sair, mesmo tendo oportunida<strong>de</strong>s, vai sofrer<br />
críticas das mais diversas, pois só <strong>se</strong> aceita <strong>um</strong>a forma válida <strong>de</strong> viver a <strong>se</strong>xualida<strong>de</strong> – a do casal<br />
monogâmico. Sair fora <strong>de</strong>s<strong>se</strong> padrão é <strong>se</strong> expor à reprovação social.<br />
Dessa forma, é necessário continuar a investigação do por que da ausência da prostituta na<br />
escola, o porquê da baixa escolarida<strong>de</strong>, <strong>se</strong>gundo pesquisadores, encontrada na maioria <strong>de</strong>las.<br />
REFERÊNCIAS<br />
ANDRADE, Cristiane Pinto. Concepções sobre a diversida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Orientações <strong>se</strong>xuais veiculadas<br />
nos livros didáticos e paradidáticos <strong>de</strong> Ciências e Biologia. (Dis<strong>se</strong>rtação <strong>de</strong> Mestrado)<br />
Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral da Bahia. Mestrado em Ensino <strong>de</strong> Ciências, 2004.<br />
ARIÈS, Philippe. História social da criança e da família. Rio <strong>de</strong> Janeiro: LTC, 2006.<br />
BARBARÁ, Anna Maria & DASPU. As Meninas da Daspu. Novas Idéias. Teresópolis. 2007.<br />
BRASIL, Ministério da Saú<strong>de</strong>. Secretaria <strong>de</strong> Políticas <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong>. Coor<strong>de</strong>nação Nacional <strong>de</strong> DST e<br />
AIDS. Profissionais do Sexo: Doc<strong>um</strong>ento Referencial para ações <strong>de</strong> Prevenção das DST e da<br />
AIDS. Série Manuais nº 47. Brasília. 2002.<br />
BRASIL, 2001) BRASIL. Secretaria <strong>de</strong> Educação Fundamental. Parâmetros curriculares<br />
nacionais: pluralida<strong>de</strong> cultural: orientação <strong>se</strong>xual / Ministério da Educação. Secretaria da<br />
Educação Fundamental. – 3.ed. - Brasília: A Secretaria, 2001.<br />
FOUCAULT, Michel. História da Sexualida<strong>de</strong>: a vonta<strong>de</strong> <strong>de</strong> saber. 12ª ed. Tradução Maria<br />
Thereza da Costa Albuquerque e J. A. Guilhon Albuquerque. Graal. Rio <strong>de</strong> Janeiro. 2006.<br />
FREITAS, Anamaria Gonçalves Bueno <strong>de</strong>. Educação, trabalho e ação política: <strong>se</strong>rgipanas no<br />
início do século XX. Campinas-SP, 2003. Te<strong>se</strong> (Doutorado) - Universida<strong>de</strong> Estadual <strong>de</strong> Campinas,<br />
Faculda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Educação, 2003.<br />
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