levantamentq exploratörio - reconhecimento de solos do estado 00 ...

More documents

Recommendations

Info

Co menos de 5ÓÖmm até cerca de 85Ômm, existindo porém areas (ha zona do Baturité) com ocorrências de precipitaçôes pouco superiores. A vegetaçâo dominante nestes solos esta representada pelas caatingas hiper e hipoxerófila (figs. 84, 85 e 88). Em grande parte estes solos sâo atualmente aproveitados corn pecuâria, que é realizada de modo extensivo em meio a vegetaçâo natural de caatinga. As culturas mais comuns encontradas em suas âreas sâo as do algodâo, principalmente o arbóreo (fig. 86), ocorrendo também pequenas culturas de subsistência, como as de milho e feijào, entre outras menos fréquentes. Situando-se em âreas rebaixadas da depressào sertaneja, de clima semi-ârido quente, onde se verificam indices elevados de evaporaçâo e baixas e irreguläres precipitaçôes pluviométricas, estes solos apresentam fortes limitaçôes ao uso agricola pela falta d'âgua. Além disso, sâo muito susceptiveis à erosâo apresentando freqüentemente pedregosidade superficial e muitas vezes, dentro do horizonte A, o que dificulta muito a mecanizaçâo, sobretudo nos solos de carâter vértico, os quais apresentam condiçôes fisicas muito desfavorâveis. Em contraposiçâo, sâo solos de alta fertilidade natural e com bastante réserva mineral que constitui fontes de nutrientes para as plantas. Sâo solos dos mais importantes encontrados no Estado, devido as grandes extensôes que ocupam, abrangendo total ou parcialmente vârios municipios sertanejos. Pelo exposto, verifica-'se que o aproveitamento destes solos para culturas, de modo gérai é fortemente restringido. Apenas culturas muito resistentes a um longo periodo seco, como a do algodâo mocó ou outras de ciclo muito curto, devem ser feitas. O controle da erosäo deve ser intensivo e a irrigaçâo deve ser experimentada, escolhendo para isto, as âreas pouco erodidas, com pequena declividade e procurando-se remover a pedregosidade superficial. A irrigaçâo, se mal conduzida, pode inutilizar os solos para a agricultura, tendo em vista a ocorrência e teores bem significativos de sódio nos horizontes inferiores, principalmente nos Brunos Nâo Câlcicos vérticos. A utilizaçâo com pecuâria parece ser a mais indicada. Para isto é necessârio fazer réserva de alimentos para o periodo seco, estudar e experimentar forrageiras que se adaptem melhor a estes solos e implantar o sistema de capineiras irrigadas. O cultivo da palma forrageira deve ser intensificado. Quanto as culturas de subsistência, deve-se desenvolver variedades de ciclo bem curto, que possam produzir boas colheitas no curto periodo de chuvas. Segundo a presença ou ausência de carâter vértico, ocorrência ou nâo de carbonates, classes de textura, vegetaçâo e relevo, esta classe de solos foi subdividida e fasada conforme relaçâo que se segue. 8.1 — BRUNO NÄO CALCICO textura argilosa fase caatinga hipoxerófila relevo suave ondulado. 2° componente das associaçôes PE17 e PE24. fase caatinga hipoxerófila relevo suave ondulado e ondulado. 2° componente da associaçâo BV3. fase caatinga hiperxerófila relevo suave ondulado e ondulado. 2° componente da associaçâo PE27. fase pedregosa caatinga hipoxerófila relevo ondulado. 2." Componente da associaçâo Re7. fase pedregosa caatinga hipoxerófila relevo forte ondulado e montanhoso. 2." componente da associaçâo Re8. fase pedregosa caatinga hiperxerófila relevo piano e suave ondulado. 1.° componente das associaçôes NC1 e NC2 e 3.- da associaçâo PL7. Perfis n.°s 75 e 76, Amostra extra n.° 12. .137
fase peâregosa caatinga hiperxerófila retevo suave ondutado. 1° componente das associaçôes NC3, NC4 e NC5. Perfil n.° 74. fase pedregosa caatinga hiperxerófila relevo suave ondulado e ondulado. 1." componente das associaçôes NC6, NC7, 2.° das associaçôes NC11, Rel6 e Red9 e 3.° das associaçôes PE26, Rel3 e Re22. Perfil n.° 73. fase pedregosa caatinga hiperxerófila relevo ondulado e forte ondulado. 2." componente da associaçào Redll. fase pedregosa caatinga hiperxerófila relevo forte ondulado e montanhoso. 2." componente da associaçào Re24. 8.2 — BRUNO NÄO CALCICO textura média cascalhenta. fase caatinga hiperxerófila relevo piano e suave otidulado. 4° componente da associaçào PE38. Perfil n.° 77. Amostras extras n.°s 13 e 14. 8.3 — BRUNO NÄO CALCICO vértico textura argilosa. fase caatinga hipoxerófila relevo suave ondulado. 1." componente da associaçào NC8. fase caatinga hiperxerófila relevo piano e suave ondulado. ! 1." componente da associaçào NC9. . fase caatinga hiperxerófila relevo suave ondulado. 3." componente da associaçào PE29. fase pedregosa caatinga hiperxerófila relevo piano e suave ondulado. 1.° componente da associaçào NÇ10. fase pedregosa caatinga hiperxerófila relevo suave ondulado. 1." componente da associaçào NC11, 2.° da associaçào Re22 e 3.° da associaçào NC6. fase pedregosa caatinga hiperxerófila relevo suave ondulado e ondulado. 1." componente da associaçào NC12 e 3.° da associaçào NC7. Perfil n.° 78. 8.4 — BRUNO NAO CALCICO vértico com ou sem carbonato textura argilosa. fase caatinga hiperxerófila relevo piano e suave ondulado. 1." componente da associaçào NC13. fase pedregosa caatinga hiperxerófila relevo piano e suave ondulado. 3.° componente da associaçào V5. 8.5 — BRUNOS NÄO CALCICOS INDISCRIMINADOS fase caatinga hipoxerófila relevo suave ondulado e ondulado. 3.° componente da associaçào PE22. fase pedregosa caatinga hipoxerófila relevo suave ondulado e ondulado. 2° componente da associaçào Red5. fase pedregosa caatinga hiperxerófila relevo suave ondulado. 2." componente das associaçôes Rel7 e Rel8. fase pedregosa caatinga hiperxerófila relevo suave ondulado e ondulado. 1.° componente das associaçôes NC14 e NC15 e 2.° da associaçào Rel9. Perfis n.°s 79 e 80. Amostra extra n.° 11. 9 — PLANOSOL SOLÓDICO Compreende solos com horizonte B textural, normalmente com argila de atividade alta (valor T no horizonte Bt para 100g de argila, após correçâo para carbono, maior que 24mE), saturaçâo com sódio (100.Na+/T) entre 6 e 15% nos horizontes Bt e/ou C, mostrando estes horizontes subsuperficiais feiçôes associadas com umidade (mosqueado e/ou cores de reduçâo), em face da drenagem 138
Page 1 and 2:
Boletim Técnico n.° 28 DIVISÄO D
Page 3 and 4:
Scanned from original by ISRIC - Wo
Page 5 and 6:
CONVÊNIO DE MAPEAMENTO DE SOLOS MA
Page 7 and 8:
Luiz Rainho S. Carneiro * Raimundo
Page 9 and 10:
, SUMARIO INTRODUÇAO 11 A — DESC
Page 11 and 12:
INTRÔDUÇÂO O levantamenio de sol
Page 13 and 14:
2. Irauçuba Microrregiäo 64 3. It
Page 15 and 16:
chuvas irreguläres, o regime do Ja
Page 17 and 18:
ZONAS FISIOGRAFICAS SERTÄO OOSALCA
Page 19 and 20:
WMTIC« 1DCI0 EC0HÔMW. .V0L.1 -It
Page 21 and 22:
8 — PRÉ-CAMBRIANO A 9 — PRÉ-C
Page 23 and 24:
c) Calcârio lajedo — É um calc
Page 25 and 26:
À principal bacia encoritrâ-sé
Page 27 and 28:
N.° DA AMOSTRA • E DATA RESULTAD
Page 29 and 30:
N.° DA AMOSTRA E DATA RESULTADOS D
Page 31 and 32:
- N.° - DA AMOSTRA E DATA 22 CE (1
Page 33 and 34:
N.« DA AMOSTRA E DATA 32 CE BR-116
Page 35:
N.° DA AMOSTRA. E DATA RESULTADOS
Page 38 and 39:
Fig. 7 - Aspecto de "Dunas Fixas".
Page 40 and 41:
N.» DA AMOSTRA E DATA RESULTADOS D
Page 42 and 43:
Page 44 and 45:
N.» DA AMOSTRA Ë DATA RESULTADOS
Page 46 and 47:
Page 48 and 49:
Page 50 and 51:
Page 52 and 53:
N.° DA AMOSTRA E DATA 104 CE Estra
Page 54 and 55:
Page 56 and 57:
Fig. 11-Corte de estrada mostrando
Page 58 and 59:
U i l liUXli I J !h) i iJ i. '"''J
Page 60 and 61:
N.» DA AMOSTRA E DATA RESULTADOS D
Page 62 and 63:
, ...... N.° DA AMOSTRA E DATA RES
Page 64 and 65:
N.» DA AMOSTRA E DATA 142 CE Estra
Page 66 and 67:
,N.° DA AMÖSTRA E DATA RESULTADOS
Page 68 and 69:
N.o DA AMOSTRA E DATA RESULTADOS DA
Page 70 and 71:
3 — TABULÉIRÔS E SUPERFICIES SI
Page 72 and 73:
.das massas de ar que influenciam a
Page 74 and 75:
Araripe. No mês mais frio as isote
Page 76 and 77:
Fig. 18 — Vista de relevo piano c
Page 78 and 79:
Fig. 22 — Relevo ondulado da unid
Page 80 and 81:
CLIMA CLASSIFICAÇAO DE KOPPEN —
Page 82 and 83:
— Fig- 28 — TEMPERATURA MÉDIA
Page 84 and 85:
Graficamente as isoietas variam de
Page 86 and 87:
e o periodo ümido (veräo) säo be
Page 88 and 89:
Como espécies mais comuns citam-se
Page 90 and 91:
• ' A caatinga na chapada do Apod
Page 92 and 93:
B — RELAÇAO ENTRE OS SOLOS E O M
Page 94 and 95:
RELAÇAO ENTRE OS SOLOS E O MEIO-AM
Page 96 and 97:
SOLO 14 — LATOSOL VERMELHO ESCURO
Page 98 and 99:
RÈLÀÇAO ENTRE OS'SOLÔS E O MEIO
Page 100 and 101:
— Fig. 30 — TEMPERATURA MEDIA 0
Page 102 and 103:
I 41° I 10" - Fig.52- I 39° ISOIE
Page 104 and 105:
— Fig. 34 — TRIMESTRE MAIS ÛMI
Page 106 and 107:
- Fig 36 — EVAPOTRANSPIRAÇAO REA
Page 108 and 109:
Page 110 and 111:
SOLO 35 — PODZÓLICO VERMELHO AMA
Page 112 and 113:
SOLO 42 — PODZÓLICO VERMELHO AMA
Page 114 and 115:
SOLO 50 — PODZÖLICO VERMELHÖ AM
Page 116 and 117:
Page 118 and 119:
SOLO 63 — PLANOSOL SOLÓDICO A fr
Page 120 and 121:
SOLO 70 — SOLONETZ SOLODIZADO A f
Page 122 and 123:
Page 124 and 125:
— Fig. 38 — ESBOÇO DE VEGETAÇ
Page 126 and 127:
Fig. 41 - Aspecto de floresta caduc
Page 128 and 129:
Fig. 45 — Aspecto de caatinga hip
Page 130 and 131:
Fig. 49 - Aspecto de xique-xique em
Page 132 and 133:
Page 134 and 135:
Page 136 and 137:
" C — MÉTODOS DE TRABÂLHO ï
Page 138 and 139:
D — S 0 L 0 S I — RELAÇAO DOS
Page 140 and 141:
•27. PÓDZÓLICÓ VËRMËLHÓ ÀM
Page 142 and 143: 49. PÓDZÓLICO VÈRMÈLHÔ AMARÈL
Page 144 and 145: 71. PLANOSOL SOLÓDICO A fraco e mo
Page 146 and 147: 98; SOLOS LITÓLICOS EUTRÓFICOS A
Page 148 and 149: Fig. 53 - Aspecto da vegetacäo e r
Page 150 and 151: Fig. 57 - Perfil de LATOSOL VERMELH
Page 152 and 153: 109. SOLOS LITÓLICOS EUTRÓFICOS e
Page 154 and 155: . • Raso — Carâter usado após
Page 156 and 157: côtno fases de uma determinada cla
Page 158 and 159: dé arenïtós do Cretâceo, Siluri
Page 160 and 161: Fig. 61 - Vista de vegetaçâo e re
Page 162 and 163: V •' HI ft Fig. 65 - Aspecto de e
Page 164 and 165: Fig. 69 — Vista de relevo e veget
Page 166 and 167: â. Fig. 73-Vista de relevo em area
Page 168 and 169: (raramente cascalhenta). Em aigumas
Page 170 and 171: 2.2 — LATOSOL VERMELHO ESCURO EUT
Page 172 and 173: que proporciona totais condiçôes
Page 174 and 175: . Apresentam seqüência de horizon
Page 176 and 177: 1." componente da associaçâo PE4.
Page 178 and 179: 5.18 — PODZÓLICO VERMELHO AMAREL
Page 180 and 181: êspéssura variando de 10 a 30 cm,
Page 182 and 183: No Estado do Cearâ, estes solos oc
Page 184 and 185: -i. Fig. 77 - Aspecto de relevD am
Page 186 and 187: Fig. 81 -Perfil de BRUNI- ZEM AVERM
Page 188 and 189: Fig. 85 - Aspecto de vegetacäo e r
Page 190 and 191: Fig. 89 — Aspecto de relevo em ar
Page 194 and 195: 'imperfeita, apresentando problemas
Page 196 and 197: fase caatinga hiperxerófila e camp
Page 198 and 199: preto). e estrutura granular bem de
Page 200 and 201: estruturà colunar ou .prismâtica.
Page 202 and 203: 13 — SOLONCHAK SOLONETZICO Compre
Page 204 and 205: vel devido as constantes inundaçô
Page 206 and 207: Quantö as caracteristicas quimicas
Page 208 and 209: Fig. 93 — Vista de vegetaçào so
Page 210 and 211: Fig. 97 - Cult ivo de algodäo arbo
Page 212 and 213: Fig. 101 — Cultive de milho conso
Page 214 and 215: Fig. 105-Perfil de SOLON CHAK SOLON
Page 216 and 217: ttiénores,-onde säo derivados de
Page 218 and 219: 'fase pedregosa e rochosa caatinga
Page 220 and 221: •. . " fase pedregosa e rochosa c
Page 222 and 223: fase caatinga hiperxerófila relevo
Page 224 and 225: Fig. 109 - Aspecto de vegetaçao so
Page 226 and 227: Fig. 113 — Aspecto de relevo e de
Page 228 and 229: 21 — AFLGRAMENTOS DE ROCHA Esta u
Page 230 and 231: E — A LEGENDA A legenda de identi
Page 232 and 233: — Àssociaçâo de: PÓDZÓLICÓ
Page 234 and 235: ËÜTRÓFICOS INDISCRIMINADÓS fase
Page 236 and 237: PÈ3Ö — Associaçâo de: PODZÖL
Page 238 and 239: TERRA RÖXA ESTRUTÜRADA SIMILAR TR
Page 240 and 241: piano e suave ondulado + SOLOS LIT
Page 242 and 243:
552 ^- Associâçâo de: SOLONETZ S
Page 244 and 245:
Fig. 117 — Cultivo de algodäo ar
Page 246 and 247:
Fig. 121-Aspecto de vegetacäo em a
Page 248 and 249:
Fig. 125 - Aspecto geral do relevo
Page 250 and 251:
AMARELO EQUIVALENTE EUTRÓFICO raso
Page 252 and 253:
EQUIVALENTE EUTRÓFICO A fraco e mo
Page 254 and 255:
AMd — Àssociaçào de: ÀRÉIAS
Page 256 and 257:
(Continuaçâo) Simbolo da unidade
Page 258 and 259:
(Continuaçao) Simbolo da unidade q
Page 260 and 261:
Ócorre em faixa de direçâo noroe
Page 262 and 263:
LVd7 — Associaçâo de: LATOSOL V
Page 264 and 265:
LVdlO — Associaçâo de: LATOSOL
Page 266 and 267:
Fig. 129 - Cultivo de cana-de-açû
Page 268 and 269:
Uso atual — Fruticultura era gér
Page 270 and 271:
Litologia e material origindrio —
Page 272 and 273:
PÉ1 — 'PODZÓÜCO VERMELHO AMARE
Page 274 and 275:
Èxtensâo e perceniagem — 757,50
Page 276 and 277:
) PÖDZÓLICO VERMELHÓ AMARELO EQU
Page 278 and 279:
PË1Ô — Àssociaçào de: PODZÛ
Page 280 and 281:
horizontes superficiais. Os Solos L
Page 282 and 283:
! Principals inclusöes — a) BRUN
Page 284 and 285:
f-'r-^ de Crato, Nova Olinda, Vârz
Page 286 and 287:
d) BRUNIZEM AVERMELHADO textura arg
Page 288 and 289:
Vso atuaï — Àlgodâo.arboreo e
Page 290 and 291:
componente iocaliza-se nas âreas d
Page 292 and 293:
e) AFLORAMENTOS DE ROCH A. ' f) BRU
Page 294 and 295:
Clima — 4bTh de Gaussen com 5 a 6
Page 296 and 297:
c) SOLOS LITOLICOS EVTRÓFICOS A fr
Page 298 and 299:
Proporçào dos componentes — 45-
Page 300 and 301:
PE39 — Associaçâo de: PODZÓLIC
Page 302 and 303:
Principals inclusöes — a) REGOSO
Page 304 and 305:
PË45 — Associaçâo de: PODZÓLI
Page 306 and 307:
ÖV2 — Àssociaçâo de: BRUNIZEM
Page 308 and 309:
Litoiogia e material original io
Page 310 and 311:
e) SOLOS ALUVÏAIS ËÜÏRóFlCÓS
Page 312 and 313:
f' Vso atual — Pecuâria extensiv
Page 314 and 315:
I Proporçao dos componentes — 50
Page 316 and 317:
e) SOLONETZ SOLODIZADO A fraco text
Page 318 and 319:
Clima — 4aTh de Gaussen com 7 a 8
Page 320 and 321:
PL2 — Àssociaçâo de: PLANOSOL
Page 322 and 323:
Clinia — 4aTh de Gaussen com 7 a
Page 324 and 325:
f) PODZÓLICO VERMELHÔ AMARËLÔ E
Page 326 and 327:
Üso atuaï — Destacam-se as cuit
Page 328 and 329:
) SOLONETZ SOLODIZADO A fraco textu
Page 330 and 331:
i Principals inclusöes — a) BRUN
Page 332 and 333:
Principals inclusöes — a) PLANOS
Page 334 and 335:
Situa-se em pequenas areas do sert
Page 336 and 337:
Rel — SOLOS LÏTOLICOS EUT RUF I
Page 338 and 339:
Àssaré. Os componentes desta asso
Page 340 and 341:
Litologia e material origindrio —
Page 342 and 343:
nito + AFLÓRAMËNTÖS DE ROCH A +
Page 344 and 345:
Principals inclusöes — a) REGOSO
Page 346 and 347:
Compreende areas nas zonas do Litor
Page 348 and 349:
d) PODZÛLICO VERMELHO AMARELO EQUI
Page 350 and 351:
. , ,Relevo e altitude — Piano, s
Page 352 and 353:
Clima — Predominio do tipo ciimat
Page 354 and 355:
Vso atual — Cobertura vegetal nat
Page 356 and 357:
• -; Principals inchtsöes — a)
Page 358 and 359:
kedl — Associaçào de: SOLOS LIT
Page 360 and 361:
~' c) PLANOSOL SOLöDICO A fraco te
Page 362 and 363:
Nova Olirida e Potengi. Os componen
Page 364 and 365:
Chma — 4aTh de Gaussen com 7 a 8
Page 366 and 367:
AQd2 — Associaçâo de: AREIAS QU
Page 368 and 369:
ÀQd5 — Àssociaçâo de: ARÈIAS
Page 370 and 371:
296- Öcüpa faixas acompanhando a
Page 372 and 373:
it) BRASIL. Divisào de Pedologia e
Page 374 and 375:
57) GUERRA, A.T. Notas de geomorfol
Page 376:
COMPOSTO E IMPRESSO NAS OFICINAS DE
show all

levantamentq exploratörio - reconhecimento de solos do estado 00 ...

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

Delete template?

Save as template?