levantamentq exploratörio - reconhecimento de solos do estado 00 ...

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296- Öcüpa faixas acompanhando a oria maritima, abrarigendo partes da maioria dos municipios situados na zona do Litoral. O primeiro componente pcupa âreas de relevo movimentado, normalmente desprovidas de vegetaçâo, enquanto que o segundo, situa-se nas âreas planas sob vegetaçâo arbustiva mais ou menos densa. Proporçào dos componentes — 80-20%. Extensào e percentagem — 1.860,00 km 2 , correspondendo a 1,235% da ârea mapeada. Litologia 'e material originârio — Sedimentos arenosos näo consolidados (Holoceno). Os ccmponentes desta associaçâo desenvolvem-se dos sedimentos supracitadoa. Clima — Compreende âreas com os tipos climâticos 4bTh e 4cTh de Gaussen com 5 a 6 ou 3 a 4 meses secos, indice xerotérmico entre 150 e 100 ou 100 e 40 respectivamente. Aw' de Koeppen. Precipitaçâo pluviométrica média anual de 1.000 a 1.300 mm. Relevo e altitude — Piano, suave ondulado e ondulado; 0 a 30 métros. Vegetaçâo primitiva — Caatinga hipoxerófila e floresta/caatinga (ambas ocorrem apenas sobre o 2." componente da associaçâo). Uso atual — Culturas de cajueiro e alguns coqueiros, principalmente sobre o segundo componente. Principais inclusöes — a) SOLOS INDISCRIMINADOS DE MANGUES textura indiscriminada face relevo piano. b) SOLONCHAK SOLONÉTZICO A fraco textura indiscriminada fase relevo piano. c) SOLONETZ SOLODIZADO A fraco textura indiscriminada fase relevo piano.
F—BIBLIOGRAFIA 1) ALBUQUERQUE, J.P.T, Inventârio hidrogeológico bâsico do Nordeste. Folha n.° 15. Jaguaribe-SE. Recife, SUDENE. Div. de Documentacäo. 1970. 187p. (Série hidrogeologia 32). 2) ANDRADE LIMA, D. "Vegetaçâo". In: BRASIL. IBGE. Atlas nacional do Brasil. Rio de Janeiro, 1966. F. 11-11. 3) . Estudos fitogeogrâficos do Estado de Pernambuco. Arquivos do IP A. Recife, 5:305-340, 1960. 4) ANUARIO ESTATÏSTICO DO BRASIL, v. 26. Rio de Janeiro, IBGE, 1965. 504p. 5) . v. 32. Rio de Janeiro, FIBGE, 1971. 832p. 6) BAGNOULS, F. & GAUSSEN, H. Os climas biológicos e sua classificaçâo. Boletim geogrâfico, Rio de Janeiro, 22(176): 545-566, 1963. 7) BARRETO, A. Sumârio geológico da regiâo rutilifera de Independência. Boletim de estudos, Recife, SUDENE. Div. de Geologia, (2): 47-56, 1967. 8) BELTRÄO, A. E. Inventârio hidrogeológico bâsico do Nordeste. Folha n.° 6. Fortaleza-SE. Recife, SUDENE. Div. de Documentacäo, 1970. 141p. (Série hidrogeologia 28). 9) BENNEMA, J. Esquema de proposta de divisào de jlorestas tropicals (com exclusäo de florestas hidrófilas e florestas secundârias) para utilizar como fases. Rio de Janeiro, DPFS, 1963. 3f. 10) BEURLEN, K. Geologia da chapada do Araripe. Recife, Escola de Geologia, 1961. 35p. 11) . Geologia da regiâo de Mossoró. Rio de Janeiro, Coleçâo Mo'ssoroense, 1967. 173p. (Série C — v. 18). 12) BRAGA, R. Plantas do Nordeste especialmente do Cearâ. Fortaleza, Centro de Divulgaçâo Universitâria, 1953. 523p. (Estudos e Ensaios. Biblioteca de Divulgaçâo e Cultura. Publicaçâo n.° 2. Série 1.°). 13) BRASIL. Departamento Nacional da Produçâo Minerai. Mapa geológico do Brasil. Rio de Janeiro, 1971. Escala 1:5.000.000. 14) BRASIL. Departamento Nacional de Meteorologia. Atlas climatológico do Brasil. Rio de Janeiro, MA. 1969. 15) . Normais climatológicas, periodo 1931-1960. Rio de Janeiro, MA. 1970. 16) BRASIL. Divisâo de Geologia e Mineralogia. Mapa geológico do Brasil. Rio de Janeiro, 1960. Escala 1:5.000.000. 297
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CONVÊNIO DE MAPEAMENTO DE SOLOS MA
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chuvas irreguläres, o regime do Ja
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ZONAS FISIOGRAFICAS SERTÄO OOSALCA
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3 — TABULÉIRÔS E SUPERFICIES SI
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Araripe. No mês mais frio as isote
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" C — MÉTODOS DE TRABÂLHO ï
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D — S 0 L 0 S I — RELAÇAO DOS
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. • Raso — Carâter usado após
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côtno fases de uma determinada cla
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dé arenïtós do Cretâceo, Siluri
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Fig. 61 - Vista de vegetaçâo e re
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V •' HI ft Fig. 65 - Aspecto de e
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(raramente cascalhenta). Em aigumas
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2.2 — LATOSOL VERMELHO ESCURO EUT
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que proporciona totais condiçôes
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. Apresentam seqüência de horizon
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5.18 — PODZÓLICO VERMELHO AMAREL
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êspéssura variando de 10 a 30 cm,
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No Estado do Cearâ, estes solos oc
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'imperfeita, apresentando problemas
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fase caatinga hiperxerófila e camp
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preto). e estrutura granular bem de
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estruturà colunar ou .prismâtica.
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vel devido as constantes inundaçô
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Quantö as caracteristicas quimicas
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ttiénores,-onde säo derivados de
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fase caatinga hiperxerófila relevo
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21 — AFLGRAMENTOS DE ROCHA Esta u
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E — A LEGENDA A legenda de identi
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ËÜTRÓFICOS INDISCRIMINADÓS fase
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TERRA RÖXA ESTRUTÜRADA SIMILAR TR
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piano e suave ondulado + SOLOS LIT
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Fig. 117 — Cultivo de algodäo ar
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EQUIVALENTE EUTRÓFICO A fraco e mo
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Ócorre em faixa de direçâo noroe
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